sobre diminuição da verba pra conferencia de cultura, o que isso significa....Reduzir para tão pouca a verba da conferência de cultura em 2013, comparando-se a 2011. Leva a pensar se com esta extrema diminuição (antes, final no museu da república lotado, militantes presentes em peso das pré-conferências, mais de 30 pré-conferências contando-se uma por RA + as temáticas...) que enxugou o processo para poucas pré-conferências que agregavam um grupo de RAs, final no teatro de uma escola parque (mesmo sendo uma boa escola/teatro), pré-conferências e conferência final esvaziadas...

... nos leva ao descaso se que tem com a cultura. No mínimo, se a inteção fosse ampliar o espaço participativo, não se teria feito nada menor do que em 2011, pelo contrário...... Não é por falta de verba, é por falta de interesse nos resultados que processos participativos em sí podem trazer a longo prazo. É falta de compromisso com um projeto de nação.

Imagine um curso de educação popular onde o "objetivo/trabalho final/tcc" fosse a participação maciça, comunidade a comunidade, ra a ra, no orçamento participativo.

Criar formas de ouvir a comunidade em sí. A maior parte possível. Pré-conferências.

Analisar esta coleta e tirar falas significativas, escolher uma (o tema) e criar um contra-tema...

Fazer levantamento de dados da região.Fazer levantamento da região com lideranças locais.

- A partir do contra-tema se imaginar no lugar desta comunidade, pensar nas perguntas micro que fariam e elencar conteúdos/materiais/temas.- Pensar nas perguntas macro que fariam e pensar no mesmo mais macro.- Pensar nas perguntas que fariam para ligar o macro com o micro e pensar no mesmo agora voltando par ao micro.

FORMAÇÃO PROGRAMADA/CONSTRUÍDA... APLICAR.APLICAR E REAVALIAR A CADA ENCONTRO.

Aplicar, aplicar, aplicar... até que se atinja o empoderamento necessários para cada vez mais ampliar a participação e a qualificação desta no orçamento participativo.

Chamamento público à participação para todos os momentos do processo.

Imagine. Esta comunidade/região será em poucos anos dona de sí, empoderada da construção da sua própria realidade, impossível de se deixar dominar. CHEGAMOS A REVOLUÇÃO.

DA CONVERSA CC. nOITE DE 5-2-14

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