Question 1
Question
Princípio da legalidade penal traduz a ideia de que não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal
Question 2
Question
Princípio da anterioridade se mostra indispensável no sentido de garantir efetividade ao princípio da legalidade, uma vez que de nada adiantaria a exigência de lei penal caso ela pudesse retroagir para alcançar fatos anteriores à sua edição.
Question 3
Question
A competência para legislar em matéria penal pertence exclusivamente à União (art. 22, I, da CF/1998).
Question 4
Question
Orienta e limita o poder incriminador do Estado, buscando evitar a previsão desnecessária de crimes. Também conhecido como ultima ratio, prevê que a criminalização de determinada conduta só se justifica caso constitua o meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico, quando as demais áreas do Direito não se mostrarem eficazes na função de proteger um determinado bem jurídico.
Qual o princípio:
Answer
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Princípio da fragmentariedade
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Princípio da humanidade
-
Princípio da irretroatividade da Lei Penal
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Princípio da intervenção mínima.
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Princípio da legalidade
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Princípio da Igualdade
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Princípio da Dignidade da Pessoa Humana
Question 5
Question
É ramificação do princípio da intervenção mínima, representando o Direito Penal como o ramo adequado para a proteção dos bens jurídicos de maior relevo. Em outras palavras, o Direito Penal não é o ramo adequado para a proteção de todo e qualquer bem jurídico, mas apenas, e tão somente, daqueles que demonstrarem maior importância.
Question 6
Question
Princípio da humanidade visa proteger a dignidade da pessoa humana, proibindo a imposição de penas cruéis; trabalhos forçados; pena de morte, salvo no caso de guerra declarada; pena de caráter perpétuo e de banimento, dentre outras.
Question 7
Question
A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu. A lei penal será mais benéfica quando deixar de
considerar a conduta criminosa (abolitio criminis) ou de qualquer modo favorecer o agente (lex
mitior). Trata-se do Princípio da irretroatividade da Lei Penal
Question 8
Question
A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência.
Question 9
Question
A conduta que é tolerada pela média da sociedade não pode ser considerada criminosa, uma vez que lhe falta relevância social, razão pela qual é atípica.
Question 10
Question
O Superior Tribunal de Justiça entende que o princípio da Adequação Social deve ser aplicado em relação à conduta de vender ou expor a venda CDs e DVDs “piratas”.
Question 11
Question
É atípica a conduta que cause lesão desprezível ao bem jurídico, tal como ocorre, por exemplo, num furto de melancia, praticado contra uma grande rede de supermercados.
Answer
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Princípio da insignificância
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Princípio da adequação social
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Princípio da irretroatividade da Lei Penal
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Princípio da fragmentariedade
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Princípio da humanidade
Question 12
Question
Princípio da ofensividade. Para que seja tipificado um determinado crime, é indispensável que haja, ao menos, a exposição do bem jurídico a um perigo concreto.
Question 13
Question
Princípio da culpabilidade: No direito penal não existe crime sem dolo ou culpa. Não se admite no âmbito penal a responsabilidade subjetiva.
Question 14
Question
Princípio da culpabilidade. No direito penal não existe crime sem dolo ou culpa. Não se admite no âmbito penal a responsabilidade objetiva.
Question 15
Question
Trata-se da concretização do princípio da isonomia, por estabelecer tratamento diferenciado a pessoas em situações diferentes, vedando, desta forma, a padronização das penas.
Answer
-
Princípio da culpabilidade
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Princípio da adequação social
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Princípio da individualização da pena
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Princípio da humanidade
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Princípio da Igualdade
Question 16
Question
Princípio da individualização da pena (art. 5.º, XLVI, da CF/1998). Trata-se da
concretização do princípio da isonomia, por estabelecer tratamento diferenciado a pessoas em
situações diferentes, vedando, desta forma, a padronização das penas.
A individualização da pena ocorre em três momentos distintos:
a) fase [blank_start]legislativa[blank_end]: quando o legislador atribui o status de crime a uma determinada conduta,
cominando-lhe pena;
b) fase [blank_start]judicial[blank_end]: o magistrado, após analisar o caso concreto, aplica a pena ao réu, respeitando,
para tanto, o critério trifásico de aplicação da pena (art. 68 do CP);
c) fase [blank_start]executória[blank_end]: leva em conta, por exemplo, o comportamento do condenado para conceder
ou negar benefícios.
Answer
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legislativa
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judicial
-
executória
-
legislativa
-
executória
-
judicial
-
judicial
-
legislativa
-
executória
Question 17
Question
Prevê que nenhuma pena passará da pessoa do condenado. São exceções os casos de reparação dos danos e decretação do perdimento de bens, nas quais a obrigação poderá ser estendida aos sucessores, até o limite da herança.
Answer
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Princípio da proporcionalidade
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Princípio da personalidade da pena
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Princípio da individualização da pena
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Princípio da culpabilidade
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Princípio da ofensividade
Question 18
Question
As penas devem ser previstas e impostas na exata medida da gravidade da infração penal, vedando-se, desta forma, tanto o excesso quanto a proteção deficiente.
Answer
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Princípio da individualização da pena
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Princípio da alteridade ou transcendentalidade
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Princípio da personalidade da pena
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Princípio da proporcionalidade
Question 19
Question
Proíbe a incriminação de conduta meramente interna, isto é, aquela que não tem potencial para ofender bem jurídico alheio. Por esta razão, não se pune a tentativa frustrada de suicídio, bem como a autolesão, salvo quando houver a intenção de cometer algum tipo de fraude que venha a atingir interesses de terceiros. Exemplo: conduta prevista no art. 171, § 2.º, V, do CP, consistente na prática de autolesão visando receber indenização ou valor de seguro.
Answer
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Princípio da proporcionalidade
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Princípio da alteridade ou transcendentalidade
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Princípio da culpabilidade
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Princípio da ofensividade.
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Princípio da insignificância