Pregunta 1
Pregunta
2010- HOSP. DAS CLINICAS DA FAC. DE MED. DE RP DA USP – SP
Paciente, 25 anos de idade, G2P1A0 (parto normal), com 28 semanas de gravidez, queixa-se de dor abdominal intensa e continua há uma hora, porém nega sangramento genital. O exame detectou presença de mucosas descoradas++/4+, PA = 120 x 60 mmHg e FC = 114 bpm. Confirmou-se ausência de batimentos cardiacos do feto, hiprtonia uterina, membranas ovulares tensas e integras, além de colo fino e dilatado para 7 cm. A complicação em potencial (possível) e a melhor conduta são:
Respuesta
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Choque hipovolêmico; cesáriana imediata.
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Distúrbio de coagulação; amnioscopia.
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Inversão uterina; analgesia de parto.
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Necrose hipofisária; ruptura das membranas ovulares.
Pregunta 2
Pregunta
2010- FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICA DA UNICAMP – SP
Multípara, 35 anos, G9P5A3, queixa-se de sangramento via vaginal há 4 horas, em grande quantidade, sem dor. O último filho nasceu com 4.120 g e as gestações que antecederam resultaram em abortos de primeiro trimestre; no último, foi realizada curetagem uterina. Idade gestacional: 28 semanas, sem realização de pré-natal. Exame fisico: PA = 110 x 60 mmHg: FC = 85 bpm; FR = 20 irpm; descorada 2+/4+. Exame obstétrico: altura uterina = 29 cm; dinâmica uterina ausente; batimentos cardiacos fetais = 132 bpm; apresentação pélvica. Exame especular: sangramento em quantidade moderada pelo orificio externo especular: sangramento em quantidade moderada pelo orificio externo do colo uterino. O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO:
Respuesta
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Descolamento prematuro de placentsa; resolução imediata da gestação.
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Placenta prévia; ultrassonografia e administração de betametasona.
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Ruptura de vasa prévia; resolução imediata da gestação.
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Descolamento coroamniótico; tocólise e antibioticoterapia profilática.
Pregunta 3
Pregunta
2010- UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ
Primigesta 41 anos, com idade gestacional de 13 semanas, apresenta sangramento vaginal tipo “suco de ameixa”, nauseas e vomitos. O exame clinico mostra anemia, sangramento vaginal de moderado a intenso e útero maior doque o esperado para a idade gestacional. A ultrassonografia evidencia ecos amorfos intrauterinos com imagem em “nevasca”, embrião ausente e enormes cistos ovarianos bilaterais. O diagnóstico provável é a mola hidatiforme:
Respuesta
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Parcial, com dois genomas paternose um materno
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De origem biparental com triploidia
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Completa, com todos os cromossomos de origem paterna
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De sitio placentario, com cariótipo 45 X0.
Pregunta 4
Pregunta
2010- SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE – SES – RJ
Paciente com 14 semanas de gestação, FU=21 cm, queixa-se de vomitos exacerbados e sangramento transvaginal recorrente. As características clinicas que podem estar associadas a este qaudro, são:
Respuesta
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Apresentações anômalas e pré-eclampsia
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Cistos tecaluteínicos e hipertiroidismo
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Rotura uterina e embolia amniótica
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Anemia e diabetes gestacional.
Pregunta 5
Pregunta
2010- HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E TAUBATÉ – SP
Acompando um trabalho de parto a termo, o obstetra encontrou a parturiente agitada, com fortes dores abdominais, polissitolia. Apresenta, á palpação do abdomen, o anel de constricção do útero próximo á cicatriz umbilical e ligamentos redondos tensos. Após alguns minutos, as dores e as contrações cessaram, o feto apresentava bradicardia e notou-se hemorragia por via vaginal. Diante desse quadro, o diagnóstico mais povável é:
Pregunta 6
Pregunta
2010- SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – SUS – SP
Primigesta procura pronto-socorro com queixa de atraso mesntrual há 1 semana e dor pélvica acompanhada de sangramento vaginal em pequena quantidade há 1 dia. Ao exame físico: dor á palpação em FIE com DB+, pressão arterial = 80x50 mmHg, pulso = 104bpm, beta-hCG quantidade = 2.600 mUI/ml, ultrassonografia transvaginal = útero vazio, grande quantidade de líquido livre em cavidade pélvica. Conduta adequanda:
Pregunta 7
Pregunta
2010- HOSPITAL MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP
Em consulta pré-natal de rotina de uma secundigesta, nulípara, observa-se tipagem materna O RH+, com teste de Coombs indireto positivo. A orientação feita pelo médico deve ser que:
Respuesta
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O feto deve receber tranfusão sanguinea intrauterina se o nivel de anticorpos for superior a 1:16
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Possivelmente existam anticorpos antieritrocitários não RH
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A paciente deve ter sido sensibilizada pelo fator RH na primeira gestação
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Deve-se ministrar imunoglobulina anti-Rh durante a gestação e no puerpério, somente se o recém-nascido for Rh positivo
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A imunoglobulina anti-Rh não deve ser ministrada por que a paciente já sensibilizada
Pregunta 8
Pregunta
2010- HOSPITAL NACIONAL DO CÂNCER – RJ
Em uma sessão clinica sobre isoimunização um dos estudantes presentes pergunta quais os indicadores da ação efetiva da imunoglobulina humana anti-Rh(D) na prevenção da isoimunização . Você responde para ele que são o teste de Coombs indireto e Kleihauer, respectivamente:
Respuesta
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Positivo/positivo
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Negativo/positivo
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Positivo/negativo
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Negativo/negativo
Pregunta 9
Pregunta
2010- FUND. JOÃO GOULART – HOSPITAIS MUNICIPAIS - RJ
A comprovação da eficiência do uso da imunoglobulina anti- Rh no pós parto pode ser feita:
Respuesta
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Por Coombs Direto negativo
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Por Coombs Indireto positivo, 72 horas após o parto e negativo em torno de 6 meses após
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Pela prova de Kleihauer positiva no pós-parto imediato
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Por Coombs Indireto negativa, 72 horas após o parto e positivo em torno de 6 meses após.
Pregunta 10
Pregunta
2010- HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUC – RS
Em qual das causas de hemorragia do terceiro trimentre da gestação abaixo citadas o sangue é predominantemente de origem fetal?