Creado por MATHEUS LEONARDO SLIACHTICAS PINHEIRO
hace alrededor de 6 años
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Pregunta | Respuesta |
Coloração de Gram das Bactérias do trato respiratório | Maioria Gram + |
Característica da microbiota do TRS | Existem bactérias patogênicas,mas que são inibidas pelas não patogênicas |
Característica da microbiota do TRI | praticamente estéril |
Principal bactéria causadora de faringite | Streptococcus pyogenes (estreptococcus beta hemolítico do grupo A) |
Sintomas e sinais da faringite | inflamação na garganta, tonsilas inchadas (pús), dor |
Cápsula do Streptococcus pyogenes | fator de Virulência (fraco imunógeno e dificulta fagocitose) |
PTN M do Streptococcus pyogenes | impede opsonização por C3b |
Fator H do Streptococcus pyogenes | degrada C3b |
Ação do ácido lipoteicóico para Streptococcus pyogenes | Adesão inicial |
Função das PTNs F e M do Streptococcus pyogenes | adesinas |
Função das Estreptolisinas O e S do Streptococcus pyogenes | lise de |
Tratamento para faringite estreptocócica | Penicilina |
Doença Relacionada a Faringite por Streptococcus pyogenes | Febre Reumática |
Coloração gram do Streptococcus pyogenes | GRAM + |
Diagnóstico Microbiológico (Em Relação a Catalase) do Streptococcus pyogenes | Catalase - (não formam bolhas) |
Diagnóstico Microbiológico (Em Relação hemólise) do Streptococcus pyogenes | Meio agar sangue |
Teste ASO | detecção de anticorpos anti-estreptolisina O |
Se o Streptococcus pyogenes produz toxina eritrogênica | Febre escarlate ou escarlatina |
Apresentação clínica da escarlatina | Vermelhidão pelo corpo |
Corynebacterium diphteriae | Causadora da difteria |
Sinal característico da difteria | |
Principal fator de virulência da Corynebacterium diphiteriae | Toxina Diftérica |
Ação da toxina diftérica | Impede a síntese de PTNs (Fração A) levando a morte da Célula |
Tratamento da difteria | Pecinilina/eritromicina + antitoxina diftérica |
Prevenção da difteria | tetravalente DTP-Hib |
Bactéria causadora de Coqueluche | Bordetella pertussis |
Coloração de GRAM da Bordetella pertussis | GRAM - |
Aonde se aderem as Bordetella pertussis | Células epiteliais ciliadas do trato repiratório |
Fatores de adesão das Bordetella pertussis | pertactina e hemaglutinina filamentosa |
Como a Bordetella pertussis induz fagocitose sem ativação do metabolismo oxidativo | ligação dos fatores de adesão aos receptores CR3 dos macrófagos |
Ação da Toxina pertussis | Subunidade 1 inativa PTN G inibitória (aumenta AMPc e prod. de muco) |
Ação da toxina adenilato ciclase/hemolisina (B.pertussis) | ativa adenilato ciclase e inibe quimiotaxia dos leucócitos |
Ação da toxina dermonecrótica (B.pertussis) | vasoconstrição/necrose tecidual (possivelmente) |
Ação citotoxina traqueal (B.pertussis) | (monômero de peptídio) cilioestase morte celular em altas concentrações |
Sintomas da Fase Catarral da coqueluche | Coriza, mal estar, tosse seca (semelhante a gripe) |
Sintomas da Fase Paroxística da coqueluche | Tosse seca contínua acessos finalizados com inspiração forçada e prolongada |
Sintomas da Fase de convalescença da coqueluche | acessos de tosse dão lugar a tosse comum |
Sequelas da coqueluche | em lactentes pode levar a dano cerebral |
faixa etária mais afetada pela Coqueluche | Crianças |
Coleta do aspirado nasofaríngeo para análise de B. pertussis | material deve ser coletado e transportado com cuidado (sensível a dissecção) |
Meio de cultura utilizado para B.pertusis |
Regan- lowe (Agar carvão sangue)
Image:
Regan (image/png)
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Tratamento para coqueluche | macrolídeos (eritromicina, azitromicina ou claritromicina) |
Vacina contra coqueluche | DTP para coqueluche com células inativadas NOVAS são acelulares (DTPa) |
Agente etiológico da Pneumonia pneumocócica | Streptococcus pneumoniae |
Componentes de virulência da S.pneumoniae | pneumolisina (hemolisina) PspA (PTN de superfície pneumocócica A) CBpA (PTN A ligadora de colina) neuraminidase |
Ação da protease IgA (S. pneumoniae) | Impede ligação á IgA e eliminação pelo muco |
Ação da pneumolisina (S.pneumoniae) | cria poros em células ciliadas e fagocíticas |
Ação da fosforilcolina (S.pneumoniae) | Evita fagocitose e opsonização |
Ação da Cápsula (S.pneumoniae) | Evita fagocitose |
Manifestação Clínica (S.pneumoniae) | Escarro hemoptoico, febre abrupta, tosse produtiva |
lobos mais comumente afetados por pneumonia | lobos inferiores |
Porque precisa de teste de sensibilidade (S.pneumoniae) | aparecimento de cepas resistentes á penicilina |
Vacina contra pneumonia | polivalente (sorotipos mais prevalentes nos EUA e europa) |
Agente etiológico da tuberculose | Mycobacterium tuberculosis |
Tuberculose bovina | A.e. mycobacterium bovis infectava humanos antes do leite pasteurizado |
Ação dos ácidos micólicos (M.tuberculosis) | camada extra da parede celular que impermeabiliza a célula contra antibióticos e desinfetantes |
Antibióticos contra ácido micólicos | isoniazida e etambutol |
Incubação (M.tuberculosis) | 3-6 meses |
lesão característica da tuberculose |
tubérculo pulmonar (conjunto de granulomas)
Image:
R40c++ (image/jpeg)
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Célula infectada primeiramente na tuberculose | macrófago pulmonar |
Resposta inflamatória considerada ruim para tuberculose | Th2 |
Sintomas da tuberculose | Tosse (com escarro sanguinolento), sudorese noturna, febre vespertina, astenia |
Quando ocorre tuberculose extrapulmonar | Quando há rompimento de granulomas |
O que é forma miliar da tuberculose | Disseminada (formação de tubérculos pelos tecido infectados) |
Diagnóstico para tuberculose padrão | Cultura |
Desvantagem da Cultura na Tuberculose | muito demorada leva até 1 mês |
Teste PPD para tuberculose | intradérmico tuberculina verifica exposição prévia |
Coloração para BAAR | Ziehl Neelsen |
Meio de cultura para tuberculose | |
Teste Gene Xpert | verifica se ocorreram mutações nos genes que codificam os alvos dos antibióticos |
Vacina BCG | Protege crianças contra tuberculose |
Tempo de proteção da BCG | 10 anos |
Eficácia da BCG | boa para crianças ruim para adultos e adolescentes |
Antibioticoterapia 2 primeiros meses (M.tuberculosis não resistentes) | rifampicina, isoniazida, pirazinamida,etambutol (RHZE) |
Antibioticoterapia 4 meses finais (M.tuberculosis não resistentes) | Rifampicina e isoniazida (RH) |
Tempo de tratamento (M.tuberculosis não resistentes) | 6 meses |
Antibioticoterapia 2 primeiros meses (M. tuberculosis MDR ) | Estreptomicina (5 injeções), etambutol, levofloxacina, pirazinamida, terizidona (SELZT) |
Antibioticoterapia 4 meses intermediários (M. tuberculosis MDR ) | Estreptomicina (3 injeções), etambutol,levofloxacina,pirazinamida, terizidona (SELZT) |
antibioticoterapia 12 meses finais (M. tuberculosis MDR ) | Etambutol, levofloxacina e terizidona (ELT) |
Tempo de tratamento de M.tuberculosis MDR | 1 ano e meio |
o que é M.tuberculosis Multidroga resistente (MDR) | Resistente a Rifampicina e a isoniazida |
Alvo da rifampicina | RNA polimerase |
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