SEMIOLOGIA - SINAIS VITAIS

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Sinais Vitais
CAROLINA AYRES
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CAROLINA AYRES
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Resumen del Recurso

Pregunta Respuesta
SINAIS VITAIS PRESSÃO ARTERIAL FREQUÊNCIA CARDÍACA (PULSO) FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA TEMPERATURA
PARA QUE SERVEM OS SINAIS VITAIS? MONITORAMENTO DAS FUNÇÕES ORGÂNICAS - São indicadores do estado de saúde global.
PRESSÃO ARTERIAL É a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue. 1º SOM - SISTOLE ULTIMO SOM - DIASTOLE
RESPIRAÇÃO Mecanismo do corpo para promover trocas gasosas entre a atmosfera e o sangue, e o sangue e as células
VENTILAÇÃO movimento de gases para dentro e para fora dos pulmões
DIFUSÃO movimento de oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e as hemácias
PERFUSÃO distribuição das hemácias para o capilares pulmonares.
ANÁLISE DA FREQ. RESP - 3 FATORES FREQUÊNCIA - mov respiratórios por min CARÁTER / PROFUNDIDADE - superficial, moderada ou profunda RITMO - regular ou irregular
A difusão e a perfusão pode ser avaliadas ao se determinar Nível de saturação de Oxigênio.
TIPOS RESPIRATÓRIOS Resp. torácica - mulheres; Resp. abdominal ou diafragmática - homens; Resp. mista ou tóraco-abdominal
TAQUIPNÉIA Respiração rápida e superficial * síndromes restritivas pulmonares (derrames pleurais, doenças intersticiais, edema pulmonar), febre, ansiedade...
HIPERPNÉIA Aumento da frequência respiratória + aumento da amplitude dos movimentos respiratórios. * acidose metabólica, febre e ansiedade
BRADPNÉIA Redução do número dos movimentos respiratórios, - de 8 por min. * lesões neurológicas, depressão dos centros respiratórios por drogas PS: pode preceder a parada respiratória
APNÉIA interrupção dos movimentos respiratórios por um período de tempo prolongado * apnéia do sono
RESPIRAÇÃO SUSPIROSA entrecortada por suspiros freqüentes, promovendo desconforto e fadiga * relação emocional
VALORES DE REFERÊNCIA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA RECÉM-NASCIDO - 35-40 rpm BEBÊ (6 MESES) - 30-50 rpm CRIANÇA (até 2 ANOS) - 25-32 rpm CRIANÇA - 20-30 rpm ADOLESCENTE - 16-20 rpm ADULTO - 12-20 rpm
FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR A RESPIRAÇÃO Exercício físico Dor Ansiedade Tabagismo Posição corporal Medicações Lesão neurológica Alteração nos níveis da Hemoglobina
TEMPERATURA  Temperatura Basal (normal) do corpo: 36,8ºC à 37,3ºC Limites de temperatura 21º - 42º
Fatores que interferem na Temperatura Corporal Idade Exercícios Físicos Hormônios Estresse Ambiente * Lactantes e idosos mais afetados, mecanismos reguladores são menos eficientes.
HIPOTERMIA ou HIPOPIREXIA Temp. corporal abaixo de 35ºC primária/acidental secundária - centro regulador hipotalâmico
AFEBRIL 36,1ºC a 37,2ºC
FEBRE 37,8ºC a 38,9ºC
 aumento anormal da temperatura corporal, produção excessiva de calor, incapacidade dos mecanismos de perda de calor acompanharem o ritmo da produção de calor.
PIREXIA 39ºC a 40ºC
HIPERTERMIA ou HIPERPIREXIA Elevação da T. corporal acima do ponto de regulação térmica (acima de 40ºC)
LOCAIS DE AFERIÇÃO DA TEMPERATURA Oral: 37ºC- leitura lenta (7 min) Retal: 37,5ºC- maior precisão, contra indicado para RN (7min) Inguinal: 36ºC - 36,8ºC indica-se para RN Axilar: 36.5ºC - menos precisa Timpânica: 37ºC - aferição rápida, custo elevado, cerume afeta aferição
FLUXO SANGUÍNEO quantidade de sangue que passa por um vaso em um determinado período de tempo
Fatores que interferem no fluxo sanguíneo Raio: maior o diâmetro do vaso, maior o fluxo. Viscosidade: maior a viscosidade do sangue, menor o fluxo. Comprimento: maior o comprimento do vaso, menor o fluxo.
A pressão arterial (PA), que depende: do débito cardíaco (DC) e da resistência periférica total (RPT
Débito cardíaco volume de sangue bombeado pelo coração em um minuto * depende da freqüência cardíaca (FC) e do volume de sangue ejetado (VE) pelo coração a cada sístole
Débito Cardíaco - observações * Adulto em repouso: coração bombeia 4 a 6 litros/sangue por min ♥ Durante exercício físico: volume aumenta de 4 a 7 vezes
PULSO - CARACTERÍSTICAS A SEREM AVALIADAS FREQUÊNCIA: número de pulsações em um minuto;  AMPLITUDE: grau de enchimento da artéria (sístole e diastóle), pode ser CHEIO ou FILIFORME  RITMO: sequência de pulsações
local para aferição do pulso artérias: carótida, femoral, radial, braquial, poplítea e pediosa
TIPOS DE PULSO NORMAL FORTE/CHEIO FRACO/FINO/ FILIFORME OU DÉBIL IRREGULAR/ARRÍTMICOS DICRÓTICO AUSENTE
FATORES QUE INFLUENCIAM A FREQUÊNCIA DE PULSO Atividade física Alimentação Emoções Mudanças posturais Hemorragia Fármacos & Drogas
PULSO - VALORES DE REFERÊNCIA BEBÊ - 120-160 bpm LACTENTE - 90-140 bpm PRÉ-ESCOLAR - 80-110 bpm ESCOLAR - 75-100 bpm ADOLESCENTE - 60-90 bpm ADULTO - 60-100 bpm * Descrição do exame normal: pulsos palpáveis, simétricos e sem anormalidades
Normocardia freqüência cardíaca normal
Bradicardia freqüência cardíaca abaixo do normal
Pulso Filiforme, Fraco ou Débil termos que indicam redução da força ou volume do pulso periférico.
Bradicardia ou Bradisfigmia pulso abaixo da faixa normal (freqüência cardíaca baixa). pulso fino e bradicárdico * Abaixo de 60 ppm
Taquicardia ou Taquisfigmia: pulso acima da faixa normal (acelerado). pulso fino e taquicárdico * Acima de 100 ppm
Pulso Dicrótico dá a impressão de 2 batimentos
PRESSÃO ARTERIAL - Terminologia Hipertensão: PA acima da média (+ de 140/90). Hipotensão: PA inferior a média (- de 100/60). PA convergente: sistólica e diastólica se aproximam ( Ex: 120/100). PA divergente: sistólica e diastólica se afastam ( Ex: 120/40).
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