Creado por Darcy Ribeiro
hace casi 4 años
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Pregunta | Respuesta |
Primeiro atendimento em um caso de mal súbito (objetivos) | Evitar o agravamento do quadro e manter a vítima em condições de sobrevida até achegada do socorro especializado. |
Fibrilação Ventricular (maior causa de PCR súbita) | Atividade elétrica caótica que não gera função de bomba para o coração. |
Suporte Básico de Vida (SBV) | Conjunto de procedimentos técnicos e medidas coordenadas que visam manter os órgãos vitais viáveis (cérebro e coração), até que seja iniciado o Suporte Avançado de Vida (SAV). |
Parada Cardiorrespiratória Intra-Hospitalar (PCRIH) (Cadeia ou corrente da sobrevivência) |
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Pcrih (binary/octet-stream)
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Parada Cardiorrespiratória Intra-Hospitalar (PCRIH) (Cadeia ou corrente da sobrevivência) | - Vigilância e prevenção; - Reconhecimento e acionamento de serviço médico; - RCP imediata e de alta qualidade; - Rápida desfibrilação; - Suporte avançado de vida e cuidados pós-PCR. |
Parada Cardiorrespiratória Extra-Hospitalar (PCREH) (Cadeia ou corrente da sobrevivência) |
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Pcreh (binary/octet-stream)
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Parada Cardiorrespiratória Extra-Hospitalar (PCREH) (Cadeia ou corrente da sobrevivência) | - Reconhecimento e acionamento de serviço médico; - RCP imediata e de alta qualidade; - Rápida desfibrilação; - serviços médicos básicos e avançados de emergência; - Suporte avançado de vida e cuidados pós-PCR. |
Sequência CAB |
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Cab (binary/octet-stream)
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método mnemônico OPQRST (Sobre a doença atual) | - O início; - Paliação/ provocação; - Qualidade; - Região/ irradiação/ referida; - Severidade (intensidade); - Tempo/ duração. |
método mnemônico SAMPLER (Sobre o passado médico) | - Sinais e sintomas - Alergias - Medicamentos - Passado médico (história) relevante - Líquidos e lanches ingeridos - Eventos que precederam o quadro atual - Risco (fatores de risco). |
Avaliação do nível de consciência de uma vítima (processo AVDN) | "A" - Alerta (pessoa, local e dia) "V" Responsivo ao estímulo verbal "D" Responsivo à dor "N" Não responsivo |
Manifestações Clínicas Síncope | É a perda súbita e transitória da consciência e do tônus postural por baixa da perfusão cerebral, com recuperação espontânea. |
Manifestações Clínicas Convulsão | - Generalizada (envolvendo perda de consciência), associada a movimentos tônico-clônicos, incontinência urinária e fecal e mordedura da língua; - focal que afete apenas uma parte do corpo, com possível redução da consciência. |
Convulsão ou Crise Convulsiva | Episódio de disfunção neurológica causada por atividade neuronal anormal e transitória no córtex cerebral. |
Tratamento crise convulsiva/epilética | - Proteção da via aérea; Administração de O2 ou ventilação se necessário; Proteção de lesões; Acesso venoso (equipe de saúde); verificar níveis de glicemia; tratar hipertermia; decúbito lateral. |
Manifestações Clínicas Ataxia/ distúrbio da marcha | Perda de controle muscular e coordenação dos movimentos |
Manifestações Clínicas Déficit neurológico focal | Qualquer perda localizada da função neurológica, como fraqueza, dormência ou perda do movimento em parte de um membro |
Acidente vascular encefálico (AVE) (também conhecido como acidente vascular cerebral - AVC) | - interrupção aguda do fluxo de sangue para determinada região do encéfalo, causando a morte dos neurônios (células do sistema nervoso). |
AVE isquêmico | Um trombo ou êmbolo causa obstrução de um vaso, diminuindo o fluxo de sangue para o cérebro. |
AVE hemorrágico | Há a ruptura do vaso sanguíneo, de determinada região cerebral, causando extravasamento de sangue para o tecido cerebral, ventrículos cerebrais ou na cavidade subaracnóide (espaço entre as membranas que revestem o cérebro). |
Acidente vascular encefálico (AVE) Sintomas | - Formigamento na face, braço ou perna; Confusão mental; Alteração na fala, visão e equilíbrio; Cefaléia súbita; Náuseas e vômitos. |
Escala de Cincinnati | Escala que facilita a identificação de uma vítima de AVE |
Ataque isquêmico transitório (AIT) | Consiste numa alteração da função cerebral que, normalmente, dura menos de uma hora e é causada por um bloqueio temporário do fornecimento de sangue ao cérebro. A causa e os sintomas de um AIT são os mesmos que os de um acidente vascular cerebral isquêmico. |
Teste da glicemia capilar | - é feito com objetivo de verificar os níveis de açúcar no sangue ; - utilizado um aparelho de glicemia que realiza a análise de uma pequena gota de sangue que é retirada da ponta do dedo. |
Hipoglicemia | - caracterizada por um nível anormalmente baixo de glicose no sangue, geralmente abaixo de 70 mg/dl; - pacientes com níveis altos de glicemia e com redução rápida de seus valores, podem ter sintomas de hipoglicemia mesmo com valores acima de 70 mg/dL. |
Hipoglicemia de jejum | Hipoglicemia em pacientes não diabéticos; (mais comum em doença hepática grave, tumores pancreáticos, defeitos enzimáticos, superdosagem de fármacos e infecção grave) - ocorre antes das refeições. |
Hipoglicemia pós-prandial (ou reativa) | - ocorre após as refeições; - mais comum em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica. |
Cetoacidose diabética | Acontece quando os níveis de açúcar (glicose) no sangue do paciente diabético encontram-se muito altos. |
Precordiagia | Desconforto torácico |
Sintomas associados à dor torácica | 1. Diaforese (sudorese e pele fria) 2. Hemoptise (tosse com sangue) 3. Síncope (desmaio) ou sensação de síncope 4. Dispnéia (falta de ar) 5. Náuseas e vômitos |
Principais fatores de risco para a doença coronariana | Hipertensão arterial, o diabetes, a dislipidemia (colesterol alto), a obesidade, o sedentarismo e o tabagismo. |
Sinais de Alerta para a Insuficiência respiratória Iminente | Frequência respiratória > 30 ou < 6 respirações/minuto; Saturação de oxigênio <90%; Taquicardia com freqüência >140 batimentos/minuto; Alteração do estado mental; Cianose de leitos ungueais ou lábios |
Dispneia | Falta de ar e outros tipos de incômodos respiratórios |
Taquipneia | Ciclo respiratório muito mais rápido do que o usual. |
Asma | Doença pulmonar obstrutiva das vias aéreas inferiores; - Sintomas: 1. Roncos e sibilos; 2. Dispnéia; 3. Aperto no tórax; 4. Sinais de infecções respiratórias. |
Doença Pulmonar Obstrutiva crônica (DPOC) | É uma obstrução do fluxo de ar causada por bronquite crônica ou associada ao enfisema pulmonar. |
Enfisema pulmonar | Doença respiratória na qual os pulmões perdem a elasticidade devido à exposição constante a poluente ou tabaco, principalmente, o que leva à destruição dos alvéolos, que são estruturas responsáveis pela troca de oxigênio. |
Bronquite crônica | É uma condição onde há inflamação das vias aéreas menores do pulmão. |
Hiportermia | Resfriamento generalizado do organismo que ocorre pela exposição a temperaturas baixas, sendo o organismo incapaz de retornar às funções corporais normais. |
Classificação da hipotermia | - Hipotermia leve (32 a 35°C); - Hipotermia moderada (30 a 32°C); - Hipotermia grave (<30°C). |
Outras lesões causadas pelo frio | Desidratação; Lesão por contato com superfícies congeladas; Urticária pelo frio; Eritema pérnio (frieiras); Ceratite solar (cegueira da neve); Lesão cutânea localizada pelo frio. |
Distúrbios causados pelo calor | - Exaustão pelo calor (<40,5º C); - Intermação ou insolação (até 42º C); - Síncope pelo calor (acima de 40º C); - Hiponatremia associada ao exercício. |
Hiponatremia associada ao exercício | Diminuição excessiva do sal no organismo. Isso pode acontecer em atletas durante períodos de exercício extenuante (ex: maratonas). A causa mais comum é o consumo excessivo de água sem ingestão de sódio adequada, para repor a perda pelo suor. |
Miose | Constrição (diminuição do diâmetro) da pupila. |
Midríase | Dilatação da pupila. |
Anisocoria | Condição caracterizada pelo tamanho (diâmetro) desigual das pupilas. |
Início de APH no trauma (perguntas norteadores) | - Cinemática do trauma; - Segurança da cena e impressão sobre estado geral da vítima; - Número de vítimas e apoio; - EPI + biossegurança. |
Avaliação Primária do Politraumatizado A B C D E | NC- Nível de consciência A- Abertura das Vias Aéreas e estabilização da coluna cervical B- (Boa) Ventilação C- Circulação (perfusão e controle de hemorragias) D- Déficit neurológico E- Exposição e ambiente |
Cânulas orofaríngeas | A finalidade desse dispositivo é manter a base da língua distante da região da passagem do ar. |
Avaliação Secundária do Politraumatizado (sequência crânio podal) | Cabeça, pescoço, tórax, abdome, cintura pélvica, MMIS, oco axilar e região dorsal. |
Avaliação Secundária do Politraumatizado (história AMPLAS) | Alergias, Medicações, Prenhes, Líquidos e alimentos, Ambiente do Evento e Sinais e Sintomas. |
Choque Hipovolêmico (hemorrágico) | Relacionado com perda de volume sanguíneo circulante. Perfusão orgânica inadequada. |
Choque Distributivo | Relacionado com as alterações do tônus vascular decorrentes de várias causas diferentes; Pode ser causada por trauma de medula espinhal, simples desmaio, infecções graves ou reações alérgicas. |
Choque Cardiogênico | Relacionado com a interferência na função de bombeamento do coração. |
Perda Sanguínea Associada às Fraturas | Costela 125 ml Rádio e ulna 250-500 ml Úmero 500-700 ml Tíbia e fíbula 500-1000 ml Fêmur 1000-2000 ml Pelve 1000- intensa ml |
Choque Distributivo (tipos/exemplos) | - choque neurogênico (hipotensão): falha de comunicação entre o cérebro e o corpo; - choque séptico: pode resultar de uma infecção grave; - choque anafilático: reação alérgica grave. |
Tratamento para vítimas em choque | - Garantia de oxigenação; - Identificação e controle de hemorragias; -Transporte rápido; - Administrar fluidos durante o transporte, conforme adequado; - Manutenção da temperatura corpórea. |
Etapas de controle da hemorragia externa no ambiente pré-hospitalar | - Pressão manual direta; - Curativos compressivos (bandagens, gaze, atadura); -Torniquetes (membros). |
Torniquetes - Orientação | Caso uma hemorragia externa não possa ser controlada por pressão, a aplicação do torniquete é a etapa lógica seguinte o qual também deve ser utilizado quando houver síndrome do esmagamento e amputação traumática. |
Torniquetes improvisado (características) | - Largura da bandagem: 10 cm. - Local da aplicação: Proximal ao ferimento – cerca de 10 cm ou um punho cerrado. - Força: suficiente para bloquear o fluxo arterial. - Tempo: com segurança por até 120 a 150 minutos até a sala de cirurgia. |
Hipotensão permissiva | A administração de cristalóides IV com objetivo de manter uma pressão arterial sistólica em um intervalo 80 a 90 mmhg. (tentativa de manter a pressão arterial da vítima abaixo dos níveis de normalidade até a chegada ao hospital de origem). |
Reposição volêmica (Possibilidade 1/3) | - Resposta rápida: sinais vitais voltam ao normal e permanecem. (perdeu cerca de 20% de volemia e a hemorragia cessou); |
Reposição volêmica (Possibilidade 2/3) | - Resposta transitória: sinais vitais melhoram, depois pioram e a vítima volta ao choque. (Perdeu 20 a 40% de volemia); |
Reposição volêmica (Possibilidade 3/3) | - Resposta mínima ou ausente: não apresentam quase nenhuma alteração dos sinais vitais, após administração de 1 a 2 litros de volume. |
Sinais de alerta quanto a gravidade do TCE | Alteração do nível de consciência, concussão cerebral, sangramento pelo ouvido ou nariz, convulsões, pupilas anisocóricas (tamanhos desiguais) e trismo (constrição mandibular). |
Avaliação do tórax no APH | - Inspeção (varredura visual); - Palpação (clavícula, tórax, gradil costal. osso esterno); - Ausculta (pulmonar e cardíaca); - Percussão ("através do som", timpânico - pneumotórax; som macio - hemotórax) |
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