oxigenoterapia

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Fisioterapia Fichas sobre oxigenoterapia, creado por Ana Clara el 31/05/2024.
Ana Clara
Fichas por Ana Clara, actualizado hace alrededor de 2 meses
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Resumen del Recurso

Pregunta Respuesta
Hipóxia Hipoxêmica Deficiência de O2 no sangue arterial, devido à queda da PO2 alveolar
Hipóxia Anêmica Deficiência na capacidade do sangue em transportar o O2 dos tecidos
Hipóxia Estagnante ou Isquêmica Deficiência Circulatória
Hipóxia Histotóxica Devido à ação de toxinas sobre as enzimas respiratórias. Relacionado a incapacidade de metabolizar O2.
Diferença de hipoxemia e hipóxia Hipoxemia: Deficiência da concentração de oxigênio no sangue arterial, dimuição de PaO2. Hipóxia: Diminuição da oferta de oxigênio aos tecidos.
Fisiopatologia_ Insuficiência respiratória tipo I ou hipoxêmia - Hipoventilação - Desequlíbrio da relação ventilação/perfunção - Shunt direito- esquerdo - Baixa fração inspirada de oxigênio - Distúrbios na difusão do gás
Fisiopatologia - Insuficiência respiratória tipo I ou hipercápnica - Alterações do drive respiratório central - Alterações do motoneurônios e degenerações musculares - Alterações em vias áereas, pulmões e caixa torácica
Efeitos adversos- Hiperóxia - Depressão respiratória pela remoção do estímulo de hipóxia ( em pacientes retentores de CO2 crônicos) -Ressecamento das mucosas - Formação insuficiente de surfactante pelos pneumócitos tipo II - Dano funcional ao mecanismo mucociliar - Lesão decorrentes da liberação e radicais livres
Eventos adversos dos pacientes que recebem oxigênio suplementar - Efeitos Físicos - Ressecamento e resfriamento das vias aéreas - Piora na depuração mucociliar de expectoração - Obstrução súbita das vias aéreas
Eventos adversos dos pacientes que recebem oxigênio suplementar - Efeitos Fisiológicos - Vasoconstrição da circulação sistêmica e vasodilatação da vasculatura pulmonar - Agravamento da insuficiência respiratória hipercápnica - Atelectasia de reabsorção
Eventos adversos dos pacientes que recebem oxigênio suplementar - Efeitos Vioquímicos e celulares - Toxicidade do oxigênio - Formaçãode ROS - Respostas Celulares: = Modulação sutil da sinalização celular = Estresse oxidativo que pode induzir as células a sofrer necrose ou apoptose
Cânula Nasal - Dispositivo de baixo fluxo capaz de oferecer uma FiO2 de até 40% com fluxos de 6 L /min para adutos com volume minuto normal.
Cânula Nasal - Vantagens e desvantagens Vantagens - Fácil instalação - Confortável - Baixo custo / alta disponibidade Desvantagens - FiO2 inexata - Vazamentos, irritações - Eficácia controversa em respiradores bucais
Máscara Simples Aumentam o reservatório artificial de oxigênio, tornando possível uma maior inalação do gás na inspiração. Elas apresentam um reservatório de 100 a 200 ml de oxigênio, que permite uma FiO2 de 35% a 50% com fluxos de 5 a 10 L /min
Máscara simples - Vantagens e desvantagens Vantagens - Fácil instalação - Acessível Desvantagens - FiO2 inexata - Sem garantia de selamento
Umudificação - quem é indicado Pacientes que necessitam de sistemas de oxigẽnio de alto fluxo por mais de 24 horas ou que relatam desconforto nas vias aéreas superiores devido à secura
Mascáras com reservatório - Máscaras acopladas a uma bolsa inflável que armazena oxigênio a 100% na expiração, na inspiração, o oxigênio é inalado do reservatório.
Máscaras com reservatório e reinalação parcial -FiO2 de 40 a 70 % com fluxo de 6 a 10 L /min - O fluxo deve ser adequado para garantir que a bolsa seja esvaziada em somente um terço do seu conteúdo durante a inspiração, para evitar acúmulo de CO2 no sistema
Máscaras com reservatório sem reinalação - Utilizam uma válvula unidirecional e devem receber fluxo mínimo de 10 L /min - O fluxo suficiente para evitar o colapso da bolsa durante a inspiração, podendo atingir uma FiO2 de 60% a 80% - Pode alcançar maiores FiO2
Indicação para máscara com reservatório - Trauma (quando a intubação não está indicada) - Em situação de emergência clínica em que há uma hipoxemia moderada- grave que não conseguiu ser revertida com cânula e que ainda não há uma indicação de intubação ou ventilação- não- invasiva
Máscara de traqueostomia - É indicado para pacientes trqueostomizados, sendo posicionado diretamente sobre a cânula de traqueostomia, podem ser acoplados à um sistema venturi - Torna possível alcançar uma FiO2 de 35 a 60% ( dependendo do tipo de nebulizador) com fluxos de 6 a 15 L /min
Máscara de macronebulização Possibilita alcançar uma FiO2 de 21% a 40% (dependendo do tipo nebulizador) com fluxos de 6 a 15 L / min Assim como na máscara facial simples, fluxos inferiores a 5 L /min aumentam o risco de reinalação de CO2 e devem ser evitados.
Máscara de Venturi - Utiliza um alto fluxo de oxigênio, suficiente para exceder o pico de fluxo inspiratório do paciente - Utilizada quando se deseja uma concentração de oxigênio mais consistente e previsivel, atingindo valores de FiO2 de 24 a 50% com fluxos de 5 a 15 L /min.
Cilíndros de gás sob pressão - vantagens e desvantagens Vantagens - Disponíveis em qualquer parte do país - Armazenam por longo tempo sem perda - Dispositivos em pequenos cilíndros p/ deambulação Desvantagens - Custo elevado - São pesados e grandes - Perigosos - Necessitam de recargas frequentes
Oxigênio líquido - Vantagens e desvantagens Vantagens - Permite deambulação - Fornece fluxo de até 6 lpm - Não consome energia elétrica Desvantagens - Alto custo - Risco de queimaduras durante a recarga (armazenamento abaixo de 0ºC ) Alto custo
Concentradores Vantagens - Volume de gás limitado - Ocupam menor espaço - Menor custo de manutenção - Fácil manuseio Desvantagens - Necessita de energia elétrica - Não fornece oxigênio a 100%
Recomendações para o desmame de oxigenoterapia em pacientes estáveis Redução do fluxo de O2 de forma gradual, de acordo com SaO2; • Os últimos dispositivos antes da retirada do O2 suplementar comumente é a cânula nasal com 1L/min ou a máscara de Venturi a 24%; • Logo após a interrupção da oxigenoterapia, o paciente deve ser monitorado pela oximetria de pulso, e os sinais clínicos, com maior atenção à taquipneia, ao uso de musculatura respiratória acessória e à taquicardia; • A SaO2 em ar ambiente dos pacientes estáveis, submetidos à oxigenoterapia, deve ser avaliada diariamente, com objetivo de possível início do processo de desmame do O2.
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