LIVRO: Comunicação Não-Violenta

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Mapa Mental sobre LIVRO: Comunicação Não-Violenta, creado por PAULO SARTO NETO el 16/02/2018.
PAULO SARTO NETO
Mapa Mental por PAULO SARTO NETO, actualizado hace más de 1 año
PAULO SARTO NETO
Creado por PAULO SARTO NETO hace casi 7 años
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Resumen del Recurso

LIVRO: Comunicação Não-Violenta
  1. CNV - uma forma de comunicação que nos leva a nos entregarmos de coração.
    1. Baseia na habilidade de linguagem e comunicação que fortalecem a capacidade de continuarmos humanos, mesmo em condições adversas
      1. Percebemos os relacionamentos por um novo enfoque
        1. 1. CERNE DA CNV
          1. O PROCESSO DA CNV - 4 Componentes
            1. 1. Observação
              1. Observar sem fazer julgamentos
              2. 2. Sentimento
                1. Identificar como sentimos ao observar
                2. 3. Necessidade
                  1. Reconhecer quais necessidades estão ligadas aos sentimentos
                  2. 4. Pedido
                    1. O que estamos querendo da outra pessoa
                  3. Resumo - A CNV nos ajuda a nos ligarmos uns aos outros e a nós mesmos, possibilitando que nossa compaixão floresça. Promove maior profundidade no escutar, fomenta o respeito e a empatia e provoca o desejo mútuo de nos entregarmos de coração
                  4. 2. A COMUNICAÇÃO QUE BLOQUEIA A COMPAIXÃO
                    1. Juízo de valor
                      1. Todos fazemos sobre as qualidades que admiramos na vida. Exemplo: Honestidade, paz. Refletem o que acreditamos ser melhor para a vida
                      2. Julgamentos moralizadores
                        1. São feitos em relação às pessoas e comportamentos que estão em desacordo com nosso juízo de valor. Exemplo: Violência é ruim: Pessoas que matam são más.
                          1. Comparação é uma forma de julgamento.
                        2. Formas de comunicação alienantes da vida
                          1. Nunca conseguimos forçar as pessoas a fazer nada
                            1. Pensamento baseado em "quem merece o quê" afeta comunicação compassiva
                            2. Negação de Responsabilidade
                              1. Expressão: "Ter de" - Remete à obrigação de fazer algo
                                1. Substituir linguagem que implique falta de escolha por outra que reconheça possibilidade de escolha.
                                2. RESUMO - Gostamos de dar e receber compaixão, porém aprendemos formas de comunicação alienante, como julgamentos moralizadores, fazendo comparações e isso bloqueia a compaixão entre as pessoas. Outra forma que bloqueia a compaixão é comunicar na forma de exigências.
                                3. 3. OBSERVAR SEM AVALIAR
                                  1. Requer que mantenhamos a observação separada de nossa avaliação
                                    1. Quando há a combinação das duas, as pessoas tendem a receber como críticas
                                      1. Forma mais elevada de inteligência humana
                                        1. Observações x Avaliações
                                          1. Vinda com palavras sempre, nunca, jamais
                                          2. RESUMO - Precisamos separar observação de avaliação. Quando há a combinação, as pessoas tendem a receber como crítica. Observações devem ser feitas de modo específico para um tempo e contexto específico. Ex: "Zeca não marcou um gol em 20 partidas" em vez de "Zeca é péssimo jogador".
                                          3. 4. IDENTIFICANDO E EXPRESSANDO SENTIMENTOS
                                            1. Segundo componente CNV: "Expressar nossos sentimentos"
                                              1. Alto custo dos sentimentos não-expressos
                                                1. Dificuldade de expressar sentimentos é comum às pessoas
                                                  1. Somos ensinados a estar "direcionado aos outros" em vez de em contato com nós mesmos.
                                                    1. Expressar nossa vulnerabilidade pode ajudar a resolver conflitos
                                                2. Sentimentos vs Não-Sentimentos
                                                  1. Sentimentos são estão sendo claramente expressos quando a palavra sentir é seguida de:
                                                    1. "Que, como, se, eu, ela, ele isso etc
                                                3. RESUMO - "Desenvolver um vocabulário de sentimentos que nos permita identificar de forma clara nossas emoções conecta mais facilmente com os outros. A CNV distingue palavras e afirmações que descrevem pensamentos, avaliações e interpretações.
                                                4. 5. ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE POR NOSSOS SENTIMENTOS
                                                  1. Ouvindo uma mensagem negativa: QUATRO OPÇÕES
                                                    1. 4. Escutar o sentimento e necessidades dos outros
                                                      1. Aceitamos a responsabilidade ao reconhecer nossas próprias necessidades.
                                                      2. 1. Culpar a nós mesmos
                                                        1. Custa alto para nossa auto-estima - leva a culpa, depressão.
                                                        2. 2. Culpar os outros
                                                          1. Nos leva a sentir raiva nessa ocasião
                                                          2. 3. Escutar nossos próprios sentimentos e necessidades
                                                            1. O atual sentimento deriva da necessidade de que nossos esforços sejam reconhecidos.
                                                          3. As necessidades na raiz dos sentimentos
                                                            1. Julgamentos dos outros são expressões alienadas de nossas próprias necessidades insatisfeitas.
                                                              1. Quando expressamos nossas necessidades, temos mais chance de vê-las satisfeitas.
                                                                1. Se não valorizarmos nossas necessidades, outros podem não valorizá-las
                                                                2. Da Escravidão Emocional à Libertação Emocional
                                                                  1. 1º Estágio - Escravidão Emocional - Vemos nós mesmos como responsáveis pelo sentimento dos outros.
                                                                    1. 2º Estágio - "Ranziza": Sentimos raiva, não queremos mais sermos responsáveis pelo sentimento dos outros.
                                                                      1. 3º Estágio - Libertação Emocional - Assumimos a responsabilidade por nossas intenções e ações.
                                                                      2. RESUMO - O que os outros dizem pode ser o estímulo. Julgamentos, críticas e interpretações dos outros são expressões alienadas de nossas próprias necessidades e valores.
                                                                      3. 6. PEDINDO AQUILO QUE ENRIQUECERÁ NOSSA VIDA
                                                                        1. Use uma linguagem positiva ao fazer pedido.
                                                                          1. Evitar frases vagas e ambíguas, e formular nossas solicitações na forma de ações concretas que os outros possam realizar
                                                                            1. Formular pedidos em linguagem clara, positiva e de ações concretas revela o que realmente queremos.
                                                                          2. Fazendo pedidos conscientemente
                                                                            1. É comum não termos consciência do que estamos pedindo.
                                                                            2. Pedindo um retorno
                                                                              1. Para ter certeza de que a mensagem que enviamos é a mesma que foi recebida, podemos pedir ao ouvinte que repita para nós
                                                                                1. A mensagem que enviamos nem sempre é a mensagem que é recebida.
                                                                              2. Pedidos x Exigências
                                                                                1. Pedidos são recebidos como exigências quando os outros acreditam que serão os culpados ou punidos se não os atenderem.
                                                                                  1. É uma exigência se quem fez a solicitação critica ou julga a outra pessoa
                                                                                    1. É uma exigência de quem fez a solicitação tenta fazer a outra pessoa sentir-se culpada.
                                                                                    2. RESUMO - Para fazer um pedido, evitar frases vagas, abertas. Quanto mais claros formos em relação ao que desejamos, mais provável será que o consigamos
                                                                                    3. 7. RECEBER COM EMPATIA
                                                                                      1. Presença: Não faça nada, apenas esteja lá!
                                                                                        1. Expressar-se com honestidade e receber com empatia. Esvaziar a mente e ouvir com todo nosso ser.
                                                                                          1. É a compreensão respeitosa do que os outros estão vivendo.
                                                                                            1. Ingrediente-chave da empatia = PRESENÇA
                                                                                            2. Procurando escutar sentimentos e necessidades
                                                                                              1. Não importa o que os outros digam, apenas ouvimos o que eles estão observando, sentindo e pedindo.
                                                                                              2. Parafraseando
                                                                                                1. Se recebemos com precisão a mensagem de outra pessoa, nossa paráfrase confirmará isso para ela
                                                                                                  1. Só parafraseie quando isso contribuir para maior compaixão e entendimento.
                                                                                                2. Mantendo a Empatia
                                                                                                  1. Permanecendo em empatia, permitimos que nossos ouvintes atinjam níveis mais profundos de si mesmos.
                                                                                                  2. RESUMO - Empatia é a compreensão respeitosa do que os outros estão vivenciando. Ela requer que esvaziemos nossa mente e escutemos os outros com a totalidade de nosso ser. Precisamos sentir empatia para dar empatia. Quando percebemos que estamos sendo incapazes de oferecer empatia, precisamos parar, respirar, sentir empatia por nós mesmos, ou gritar de modo não violento ou dar-nos um tempo.
                                                                                                  3. 8. O PODER DA EMPATIA
                                                                                                    1. Empatia que cura
                                                                                                      1. Permite perceber o mundo de uma nova maneira e ir em frente
                                                                                                        1. É mais difícil ter empatia com aqueles que parecem ter mais poder, status ou recursos.
                                                                                                        2. Empatia e a capacidade de ser vulnerável
                                                                                                          1. Capacidade de oferecer empatia a pessoas em situações tensas pode afastar o risco potencial de violência.
                                                                                                            1. Pode ser difícil ter empatia com aqueles que estão mais próximos de nós. Exemplo: Mãe!
                                                                                                            2. Empatia ao ouvirmos um "NÃO" de alguém
                                                                                                              1. Receber o não de alguém com empatia protege de não torná-lo pessoal.
                                                                                                              2. Empatia pelo Silêncio
                                                                                                                1. Uma das mensagens mais difíceis termos empatia é pelo silêncio. Nessa ocasião projetamos nossos piores medos na falta de resposta da pessoa
                                                                                                                  1. Tenha empatia escutando os sentimentos e necessidades por trás do silêncio.
                                                                                                                2. RESUMO - A empatia está em nossa capacidade de estarmos presentes. Ela permite que possamos continuar vulneráveis, a ouvir a palavra não sem tomá-la como rejeição e até mesmo escutar os sentimentos expressos através do silêncio
                                                                                                                3. 9. CONECTANDO PASSIVAMENTE COM NÓS MESMOS
                                                                                                                  1. Julgamentos de si mesmo, assim como todos os julgamentos, são expressões trágicas de nossas necessidades insatisfeitas.
                                                                                                                    1. Quando julgo a mim mesmo, eu não estou agindo de acordo com minhas necessidades
                                                                                                                    2. Luto na CNV
                                                                                                                      1. Um tipo de arrependimento que nos ajuda a aprender com o que fizemos, sem nos culparmos ou odiarmos.
                                                                                                                      2. 3 Passos - Substituindo: "Tenho de Fazer" por "Escolho Fazer"
                                                                                                                        1. A cada escolha que fizer, esteja consciente de que necessidade ela atende.
                                                                                                                        2. RESUMO - Aplicação mais crucial da CNV pode ser como tratamos a nós mesmos. O Luto da CNV nos ajuda a lidar com erros sem sentirmos culpados e podermos crescer. Ao avaliarmos nossos comportamentos mediante as necessidade não atendidas, a força para mudança surge pelo desejo de contribuir para nosso bem-estar.
                                                                                                                        3. 10. EXPRESSANDO A RAIVA PLENAMENTO
                                                                                                                          1. Nunca ficamos com raiva por causa do que as pessoas dizem ou fazem.
                                                                                                                            1. Dissociar a outra pessoa por qualquer responsabilidade por nossa raiva.
                                                                                                                            2. Estímulo x Causa
                                                                                                                              1. O comportamento dos outros pode ser estímulo para nossa raiva, mas não a causa.
                                                                                                                                1. A causa da raiva está em nosso pensamento, em ideias de culpa e julgamento
                                                                                                                              2. 4 Passos para expressar a raiva
                                                                                                                                1. 1. Parar e Respirar 2. Identificar nossos pensamentos que estão julgando as pessoas; 3. Conectar-nos a nossas necessidades; 4. Expressar nossos sentimentos e necessidades não-atendidos.
                                                                                                                                2. RESUMO - Se queremos expressar nossa raiva, primeiro passo é eximir a outra pessoa de qualquer responsabilidade por nossa raiva.
                                                                                                                                3. 11. USO DA FORÇA PARA PROTEGER
                                                                                                                                  1. CNV - Força protetora, não punitiva
                                                                                                                                    1. Ações punitivas não levam a aprendizado e arrependimento, mas sim a hostilidade e ressentimento.
                                                                                                                                      1. Custo da punição
                                                                                                                                        1. Medo da consequência e não dos valores que temos.
                                                                                                                                        2. RESUMO - Situações que há perigo iminente, podemos precisar recorrer à força como meio de proteção. A intenção é evitar danos, mas nunca punir ninguém. A punição diminui a boa vontade e a auto-estima, e não contribuem para as motivações que gostaríamos de inspirar nos outros.
                                                                                                                                        3. 12. LIBERTANDO-NOS E ACONSELHANDO OS OUTROS
                                                                                                                                          1. Podemos nos libertar do condicionamento cultural
                                                                                                                                            1. Concentre-se no que deseja, não no que deu errado.
                                                                                                                                            2. 13. EXPRESSANDO A APRECIAÇÃO NA COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA
                                                                                                                                              Mostrar resumen completo Ocultar resumen completo

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                                                                                                                                              Diego Santos
                                                                                                                                              FGM-12. MANIFESTACIONES EXTERNAS DE LA DISCIPLINA
                                                                                                                                              antonio del valle
                                                                                                                                              GUIA DE EXAMEN FINAL SEGUNDO GRADO
                                                                                                                                              ANTONIO ZUÑIGA GONZALEZ
                                                                                                                                              GoConQr. EJEMPLOS...
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