patologia especial do sistema respiratório

Nota:

• Retração dos pulmões que estavam distendidos no tórax, devido a pressão negativa.

Nota:

• Acúmulo post-mortem de sangue na metade do orgão posicionada do lado de baixo (quando o corpo encontra-se em decúbito lateral)

Nota:

• Há o acúmulo de gases resultantes da atividade de bactérias proliferativas

Nota:

• há uma comunicação entre a cavidade nasal e oral. morrem por aspiração de leites ou alimentos 

Nota:

• Incoordenação ou diminuição da função ciliar. compromete os mecanismos de defesa do trato, predispondo a rinites e pneumonias crônicas. 

1. Discinesia Ciliar Secundária

   Nota:

   • lesões inespecíficas e crônicas do trato

1. Hiperemia

   Nota:

   • caracterizada por coloração avermelhada da mucoa
2. Congestão

   Nota:

   • Ex: timpanismos em ruminantes, a alta pressão abdominal sobre o tórax provoca estase do sangue venoso da cabeça.
3. Hemorragias
   1. Rinorragia

      Nota:

      • Origem do sangue advinda da cavidade nasal
   2. Epistaxe

      Nota:

      • quando o sangue é proveniente da nasofaringe ou trato respiratório inferior
      • as causas são: exercícios intensos em equinos (sangue originário dos pulmões), inflamações (quando há ulcera na mucosa), neoplasias (causando rupturas de vasos), doenças hemorrágicas (trombocitopenias, deficiência de vitamina K, intoxicação por cumáricos e samambaia e septicemias)
   3. Hemoptise

      Nota:

      • Hemorragias pulmonares ou bronquiais intensas, eliminadas por tosse e misturadas a saliva pela cavidade oral

1. Amiloidose nasal

   Nota:

   • deposição de proteína amiloide no vestíbulo nasal 

1. Rinite

   Nota:

   • Inflamação da musosa nasal, causas primárias, viral, secundárias, bactérias e fungos. São fatores predisponentes os gases nocivos como amônia e sulfídrico.
   • Classificação: 1 - cursor: rinites agudas ou exsudatos. 2- exsudatos: Seroso (Líquido com baixo número de células inflamatórias), Catarral (aspecto mais visco me rico em muco), Catarral purulento (elevação da quantidade de leucócitos no exsudato Ex. Cinomose), Purulento (associado a grande quantidade de neutrófilos e possui aspecto de pus), Exsudato fibrinoso, Exsudato Granulomatosos, Exsudato Hemorrágico.
2. Sinusite

   Nota:

   • Inflamação dos seios paranasais, é uma consequência da rinite.  Causas: Lavas de Oestrus ovis em ovinos, periodontite (principalmente em equinos a partir dos 4 anos, podendo causar deformidade facial), descornas e fraturas dos ossos do crânio. Consequências: Atrofia e metaplasia do epitélio dos seios paranasais. em casos graves, pode ocorrer meningites 

1. Hematoma Etmoidal Progressivo

   Nota:

   • Em equinos, trata-se de uma lesão não neoplásica da cavidade nasal
2. Neoplasias Primárias

   Nota:

   • Tumor Etmoidal Enzootico dos Ruminantes, classificado adenocarcinoma. Podem ocorrer neoplasias epiteliais benignas (papiloma, adenoma) malignas (carcinoma de células escamosas). Neoplasias mesenquimais na cavbidade nasal podem ser benignas (fibromas, condromas e osteoma) malignas (fibrossarcoma, osteossarcoma e condrossarcoma)

1. Cistos faringeanos

   Nota:

   • pode haver nessas regiões o desenvolvimento de cistos adquiridos por traumas.

1. Hiperemia da mucosa faringeana

   Nota:

   • fase inicial ou aguda de inflamações na região

Nota:

• acúmulo de ar no interior das bolsas guturais em equídeos causa timpanismo 

1. Faringite

   Nota:

   • Inflamação no trato respiratório e/ou digestivo superiores
2. Faringite Crônica com hiperplasia Linfoide em Equinos

   Nota:

   • animais jovens com menos de 5 anos, de todas as raças, mas principalmente puro sangue inglês. Ocorre hiperplasia do tecido linfoide da faringe sem manifestações clínicas. Observa pequenos nódulos na mucosa
3. Empiema das bolsas guturais

   Nota:

   • Associada a infecções por streptococcus equi (garrotilho) ou outros agentes. caracteriza-se por exsudato purulento com difícil drenagem.
4. Bursite Gutural Crônica

   Nota:

   • inflamação fibrinosa ou fibrino-necrótica por Aspergillussp. Geralmente é uma lesão unilateral que avança para outra bolsa, onde pode provocar invasão e necrose dos vasos adjacentes 

Nota:

• Raras neoplasias da faringe ou bolsas guturais 

1. Colapso traqueal

   Nota:

   • Achatamento dorso/ventral da traqueia 
2. Hipoplasia traquela

   Nota:

   • redução do diâmetro luminal de toda traqueia, principalmente na raça buldog
3. Discinesia Ciliar Primária

   Nota:

   • alterações morfológicas ou funcionais dos cílios, comprometimento do lençol mucociliar e favorecendo a ocorrência de broncopneumonias

1. Hiperemia ativa
2. Hemorragia
   1. petéquias
3. Edema

1. Paralisia da laringe (hemiplegia laringeana)

   Nota:

   • causa mais comum de ruído respiratório anormal em equinos (cavalo roncador), resultando também em intolerância ao exercício. causado por degeneração idiopática do nervo laringo recorrente esquerdo, ocasionando atrofia do músculo cricoaritenóide

1. infecções bacterianas
2. causas não-infecciosas
3. causas parasitárias

1. Metaplasia Escamosa da traqueia

   Nota:

   • caracterizada por substituição do epitélio normal
2. Neoplasias

1. Bronquite

   Nota:

   • inflamação dos grandes brônquis
2. Bronquiolite

   Nota:

   • Asma equina ou DPOC (doença pulmonar obstrutiva Crônica) animais geralmente com 5 anos mantido em ambientes com constante inalação de poeira 
3. Broncoestenose

   Nota:

   • estreitamento da luz bronquial, causada por bronquites, compressões externas e contração da musculatura lisa bronquial
4. Bronquiectasia

   Nota:

   • dilatação da luz broqueal por consequência de bronquites crônicas

1. Hipoplasia pulmonar

   Nota:

   • desenvolvimento incompleto dos pulmões
2. Melanose

   Nota:

   • Acúmulo de pigmento endógeno nos pulmões

1. isquemia

   Nota:

   • pode ser decorrente de enfisema ou fibrose e associado a diminuição do volume sanguíneo
2. Hiperemia e Congestão

   Nota:

   • caracterizada por aumento do fluxo sanguíneo para os capilares alveolares
3. Edema pulmonar

   Nota:

   • em condições normais o líquido extravasado dos capilares alveolares não atinge a luz do alvéolo devido as oclusões do epitélio alveolar. as causas são: AUMENTO DA PRESSÃO HIDROSTÁTICA - pressão nos vasos pulmonares; AUMENTO DA PERMEABILIDADE CAPILAR; DIMINUIÇÃO DA PRESSÃO ONCÓTICA; OBSTRUÇÃO LINFÁTICA
4. Hemorragias
5. Tromboembolismo, trombose e infarto
6. Hipertensão pulmonar

   Nota:

   • aumento da pressão sanguínea na pequena circulação pulmonar

1. Antracose

   Nota:

   • inalação de partículas de carvão nos pulmões
2. Torção de lobos
3. Atelectasia

   Nota:

   • expansão incompleta do pulmão que resulta em um colapso traqueal
4. Enfisema

   Nota:

   • Distensão excessiva e anormal dos alvéolos

1. Pneumonia

   Nota:

   • Inflamação dos pulmões
2. Broncopneumonia

   Nota:

   • Agentes nocivos chegam por via aerógena ou broncogênica
3. Pneumonia lobar

   Nota:

   • semelhante a broncopneumonia, mas a evolução é mais rápida e externa. (febre no transporte,corona vírus
4. pneumonia intesticial

Nota:

• por aspiração

1. Pneumonia grangrenosa
2. Pneumonia Hipostática

   Nota:

   • animais que permanecem em decúbito lateral por períodos prolongados, devido a natureza porosa do pulmão, predispondo a congestão hipostática e edema
3. Pneumonia Verminótica
4. Pneumonia Granulamatosa

   Nota:

   • modelo típico da tuberculose pulmonar
5. Pneumonia Tromboembólica

   Nota:

   • consequência da fixação de êmbolos sépticos
6. Pneumonia Urêmica

Nota:

• neoplasias primárias do pulmão são raras

Nota:

• Acúmulo de ar dentro da cavidade torácica

Nota:

• Edema na cavidade torácica por acúmulo de líquido no tóraxxx

Nota:

• Presença de sangue na cavidade torácica 

Nota:

• Acúmulo de linfa rica em lipídios na cavidade torácica

1. Pleurite
2. Piotórax

Nota:

• a principal neoplasia primária da pleura é o mesotelioma