Decréscimo do pH fisiológico de 7,4 para 5,9 / 5,4 para carnes vermelhas e frango
Consequências
Benéficas
Retarda o crescimento microbiano
Maléficas
Encolhimento das miofibrilas por
não reter água
Perda nutritiva
Perda das carcterísticas
organolépticas
Estresses ante mortem que alteram a qualidade da carne
Temperatura
Transporte
Exercício físico
Contato e manuseio
Alterações bioquímicas naturais pós - morte
1 -Queda do pH
RFN (red, firm, normal) queda do pH de 7,4 para 5,5/5,8
mais lenta (8 hrs) devido a desnaturação de algumas
proteínas ocasionando perda da capacidade de retenção
de água
DFD (dark, firm, dry) pH maior que 6,0 = baixo armazenamento do glicogênio devido ao
estresse, exercício ou jejum excessivo no pré abate parando a glicólise mais cedo =
capacidade de reter mais água superior a PSE , causando desvantagens de proprocionar um
excelente meio para os microrganismos e coloração anormal
2- Encurtamento pelo frio
Contração após retirada do osso
Diminuição do sarcômero
Endurecimento das carnes após a cocção
menor que 10 ºC antes do rigor mortis
3- Rigor do
descongelamento
Formação dos cristais de gelo =danos estruturaisas
membranas do sarcolema e retículo sarcoplasmático
Fluxo de Ca para o sarcoplasma
=contração muscular
4- Estimulação
elétrica
Indução da contração e relaxamento
extensos quando aplicada as carcaças
no pós - morte inicial ( antes do
resfriamento)
Acelera o metabolismo do músculo (ATP)
,desenvolvimento do rigor mortis
Diminui o encurtamento dos sarcômeros
Melhora a maciez da carne
Ruptura das fibras (ativação das proteases)
Queda do pH =desnaturação das proteínas
Redução da capacidadde de
retenção de água
Melhora o tempo de prateleira e as
características de processamento da
carne
Perda excessiva de líquido das
fibras durante o descongelamento
PSE (pale, soft, exsudate) queda do
pH de 7,4 para 5,8 mais rápida (1
hr)= a produção de ácido
lático