Início do século XX. Influência da Revolução Francesa. A erudição é apreciada. Estrutura econômica fundamentalmente agrária. A escola é a cura da ignorância, porém, não para todos!
Tradicional
Nota:
Influência da Igreja Católica. A prática da sala de aula não tem relação com a realidade. Professor decide e impõe conteúdos dogmáticos.
Renovada
Nota:
Desde 1930. Industrialização. Entrada da burguesia. Aluno é ativo e a parte central do processo de ensino-aprendizagem. Os interesses do aluno são valorizados e este desenvolve sua aprendizagem experimentando. Expoentes: Piaget e Montessori, entre outros.
Renovada não diretiva
Nota:
Foco na autorrealização e experiência com seus pares. Afetividade.
Tecnicista
Nota:
Décadas de 70 e 80. Neutralidade científica. O objetivo é ter mão de obra para a indústria, e não, estimular a reflexão.
Progressista
Nota:
1980. Caráter contra-hegemônico. Escola reproduz a realidade da sociedade e perde sua roupagem de espaço de salvação e redenção.
Libertadora
Nota:
Paulo Freire é um expoente. Escola e sociedade andam juntas com o objetivo de formar um indivíduo socialmente, economicamente, culturalmente e politicamente emancipado. Professor e alunos são co-responsáveis pelo processo de aprendizagem.
Libertária
Nota:
Baseada nas ideias políticas anarquistas. Avaliação é autoavaliação. Os processos pedagógicos são pensados em grupos, incluindo o professor.
Histórico-crítica
Nota:
Valorização do saber científico. A escola é para todos. O objetivo é capacitar os alunos a aplicar o conhecimento em sua realidade garantindo, assim, seus interesses e se papel na sociedade.