Maria Luiza - Mulher Branca

Descripción

História de vida de uma pessoa na qual deveria cumprir com requisitos clínicos passados pela professora. Com fins avaliativos deve-se escolher as medicações, explicando seus métodos de funcionamento e efeitos colaterais.
Jhony Wesley Terra
Mapa Mental por Jhony Wesley Terra, actualizado hace más de 1 año
Jhony Wesley Terra
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Resumen del Recurso

Maria Luiza - Mulher Branca
  1. INFÂNCIA
    1. Desenvolveu na sua primeira infância um quadro de asma
      1. Foi receitado e administrado o Ipratrópio aerosol.
        1. Possuindo propriedades anticolinérgicas, parece inibir os reflexos mediados pelo vago por antagonismo do receptor da acetilcolina, o neurotransmissor liberado pelo nervo vago. Previne o aumento da concentração intracelular de cálcio - que é liberado por meio de um sistema de segundo mensageiro que consiste em IP3 (inositol trifosfato) e DAG (diacilglicerol) - provocado pela interação da acetilcolina com o receptor muscarínico no músculo liso dos brônquios.
          1. A escolha deste medicamento se deve ao quadro de asma ser inicial e não apresentar necessidade de um medicamento mais forte como Salbutamol
        2. PUBERDADE
          1. Durante a puberdade sofria com cólicas menstruais intensas
            1. Na qual administrava ibuprofeno em comprimidos.
              1. Inibe a ação da cicloxigenase, diminuindo a formação de precursores das prostaglandinas e dos tromboxanos a partir do ácido araquidônico, diminuindo a ação destes mediadores no termostato hipotalâmico e nos receptores de dor (nociceptores)
            2. JUVENTUDE
              1. Já possuía casos de problemas cardíacos na família e por isso desenvolveu depois dos trinta, problemas de insuficiência cardíaca
                1. Junto com o problema de insuficiência cardíaca, desenvolveu também problemas com hipertensão leve
                  1. Foi receitada e administrada a Prazosina, bloqueador dos receptores alfa-1 adrenérgicos póssinápticos. O seu efeito vasodilatador periférico é resultado do efeito balanceado tanto sobre os vasos de resistência (arteríolas) como sobre os vasos de capacitância (veias).
                    1. Escolhida devido à possibilidade de uso concomitante com Digoxina e por possiblidade de terapia contínua, uma vez que não apresenta efeitos de tolerância
                  2. Foi receitada e administrada a Digoxina, da classe de fármacos digitálicos. Aumenta a contratilidade do miocárdio por atividade direta mesmo que em quantidades mais baixas. Seu mecanismo de ação primário dá-se por inibir a adenosina trifosfatase e, dessa maneira, inibir também a bomba de sódio e potássio. Também exerce esse mesmo efeito nas células do SNA, exercendo atividade cardíaca indireta, resultando na redução do tônus simpático e na diminuição da taxa de condução do impulso através dos átrios e do nódulo atrioventricular, ou seja, redução da frequência ventricular.
                    1. Escolhida por não haver interação medicamentosa com Prazosina, que será receitada concomitamente.
                  3. IDADE AVANÇADA
                    1. Já em idade avançada, em torno dos 72 anos, desenvolveu o glaucoma
                      1. Também apresentou, em idade avançada, problemas devido à medicação de hipertensão com câimbras
                        1. Ainda com o uso de medicamentos, seu quadro de hipertensão veio a piorar pelos 75 anos.
                          1. Apresentou um quadro clínico de angina instável aos 78, tendo um infarto
                            1. Foi receitado e administrado o AAS (ácido acetilsalicílico), um fármaco O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos anti-inflamatórios não-esteroides. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da enzima ciclooxigenase, envolvida na síntese das prostaglandinas. O ácido acetilsalicílico também inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas, motivo pelo qual foi escolhido. Estudos mostram que o AAS para o tratamento de pacientes com angina instável se mostra eficiente.
                            2. Foi receitada e administrada a Ramipril, um fármaco inibidor do ECA. Inibe a enzima ECA, que catalisa a conversão de angiotensina I em angiotensina II, substância vasoconstritora ativa, assim como o esgotamento da bradicinina, substância vasodilatadora ativa. A redução da formação de angiotensina II e a inibição do esgotamento de bradicinina leva à vasodilatação. Como a angiotensina II também estimula a secreção de aldosterona, o ramiprilato promove redução da secreção de aldosterona.
                              1. Este medicamento foi escolhido devido à sua atividade de interação medicamentosa descaracterizada com Espirolactona.
                            3. Foi receitada e administrada a Espironolactona, um fármaco antagonista farmacológico específico da aldosterona. Atuando principalmente no local de troca de íons sódio-potássio dependente de aldosterona, localizado no túbulo contornado distal do rim. A Espironolactona causa aumento das quantidades de sódio e água a serem excretados, enquanto o potássio é retido
                              1. Este medicamento foi escolhido devido à sua ação sem grandes possiblidades de efeitos colaterais ou medicamentosos.
                            4. Foi receitado e administrado o Cloreto de Carbacol, colírio. Fármaco miótico potente colinérgico (parassimpaticomimético) que produz constrição da íris e corpo ciliar. Tal ação farmacológica resulta em redução da pressão intraocular.
                              1. Escolhido por não haver nenhuma interação com medicamentos dos quais a paciente utiliza, além da baixa toxicidade e efeito potente.
                            5. MORTE
                              1. Morreu aos 93 de causas naturais
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