Tecnologias emissoras
de Radiação e o
profissional de
Enfermagem
Aumento do avanço tecnológico e a
enfermagem inserida
A falta de preparo e conhecimento acarreta em erros e submete
o profissional à exposição desnecessária, colocando em risco
sua saúde e bem-estar
Há a necessidade de qualificar o profissional de
enfermagem, para que o mesmo saiba trabalhar e agir
diante de eventuais circunstâncias, tendo em vista que na
prática de emissão radioativa, a enfermagem é quem presta
os cuidados há todo instante: antes, durante e após.
A grande dificuldade na prevenção é conseguir
convencer ou esclarecer ao profissional, a gravidade de
se expor de maneira incorreta e desnecessária. A
educação permanente deve ser ampla e repetitiva ,
principalmente nos setores e com os profissionais que
estão ligados diretamente à essas tarefas e cuidados.
O profissional de enfermagem precisa entender que está
compromentendo sua promoção de saúde de forma gradativa e
lenta.
Temos normativas, resoluções do COREN definindo as prioridades ante aos
cuidados prestados; como se portar, utilização de EPI e ambiente de
trabalho.
O melhor caminho para que o profissional seja conscientizado e inicie uma maneira diferente e correta de trabalhar, é
necessário, como fator "chave", a educação permanente, ser pontual e repetitiva.
Radiação ionizante: qualquer
partícula ou radiação
eletromagnética, que ao
interagir, com a matéria, retira
elétrons dos átomos ou
moléculas, transformando-os em
íons direta ou indiretamente.
Exemplos de exames que utilizam essa
tecnologia: Radiografia, Tomografia, ressonância
magnética, mamografia, entre outros.
Existe o desejo de tornar a prestação de serviços e cuidados que a
enfermagem exerce nesse campo, em uma especialização profissional na
área, sendo assim, uma profissão reconhecida com um diferencial e
conhecimento mais avançado e voltado exclusivamente para tal efeito.