Consiste em comparar o fenótipo do heterozigoto com osfenótipos dos homozigotos.
Descripción
Agronomia Mapa Mental sobre Consiste em comparar o fenótipo do heterozigoto com osfenótipos dos homozigotos., creado por MARCOS VINICIUS PEREIRA DO NASCIMENTO el 10/09/2021.
Consiste em comparar o fenótipo do heterozigoto
com osfenótipos dos homozigotos.
Codominância
É caracterizada pelo fenótipo do heterozigoto. Apresentar-se como uma mistura
dos fenótipos de seus genitores homozigóticos
Alelos
letais
Esses alelos podem apresentar um comportamento atípico, podendo causar a morte
do individuo que os possui. Geralmente, o alelo recessivo que causa a morte. Além
de estarem relacionados à viabilidade do indivíduo, causam alterações fenotípicas
que podem ser facilmente detectadas.
Dominância completa
O alelo dominante impede a expressão do alelo
recessivo
Dominância incompleta
Neste tipo de interação alélica, o fenótipo do heterozigoto situa-se no intervalo
estabelecido pelos fenótipos dos homozigotos para os dois alelos em consideração.
Interações Alélicas
Alelismo múltiplo
A auto-incompatibilidade (AI) é a incapacidade de uma
planta fértil formar sementes quando fertilizada por seu
próprio pólen.
Auto-incompatibilidade
Gametofítica (AIG)
a especificidade do pólen é gerada pelo alelo S do
genoma haplóide do grão do pólen (gametófito).
Descendentes possíveis entre alelos: S1S2 (feminino) x S1S2 (masculino) grãos de pólen serão S1 e S2 tubos
polínicos não irão crescer não haverá progênie;
S1S2 (feminino) x S1S3 (masculino) grãos de pólen serão S1 e S3 apenas tubos polínicos S3 irão crescer progênie
será S1S3 e S2S3;
S1S2 (feminino) x S3S4 (masculino) grãos de pólen serão S3 e S4 todos os tubos polínicos irão crescer progênie
será S1S3, S1S4, S2S3 e S2S4; portanto, os cruzamentos compatíveis só ocorrerão quando o alelo S do pólen for
diferente de qualquer alelo presente no estilete diplóide
Mecanismo de reação de incompatibilidade entre os alelos: Na AIG, os tubos polínicos só irão crescer e só irá
ocorrer fecundação se o alelo presente no grão de pólen não estiver presente no tecido diplóide do estilete.
Esporofítica (AIE)
a especificidade é gerada pelo genótipo diplóide da planta adulta (esporófito)
que deu origem ao grão de pólen.
Descendentes possíveis entre alelos: S1S2 (feminino) x S1S2 (masculino) grãos de pólen portarão alelos S1 ou S2
mas expressarão sempre o S1 tubos polínicos não irão crescer não haverá progênie;
S1S2 (feminino) x S1S3 (masculino) grãos de pólen portarão alelos S1 ou S3 mas expressarão sempre o S1 tubos
polínicos não irão crescer não haverá progênie;
S1S2 (feminino) x S3S4 (masculino) grãos de pólen portarão alelos S3 ou S4 mas expressarão sempre o S3 todos
os tubos polínicos irão crescer progênie será S1S3, S1S4, S2S3 e S2S4.
Na AIE, a especificidade do pólen é determinada pelo genótipo diplóide do esporofíto, isto é, da planta mãe.
Portanto, o que determinará a ocorrência ou não de AI não será o alelo que o pólen carrega, mas sim os alelos
presentes no tecido diplóide da planta.
O melhoramento genético em plantas trata-se principalmente da seleção e cruzamento entre as espécies. É um
mecanismo que sempre inova trazendo muitos benefícios.