Tempo de aprender a ler: A alfabetização narrada por escritores
Métodos
sistemáticos.
Nota:
Uso de soletração e
silabação sem
relações entre o
oral e o escrito.
Escrita
A letra
como a
representação de
um som.
Nota:
A letras eram
decoradas pelos
alunos, pois os
professores não
destacavam a
importância do
som da letra.
Alfabetização
alfabetização
doméstica.
Nota:
Do século XVII ao XX era comum a prática da alfabetização no lar, através dos pais.
Influência
da
sociedade
Nota:
As crianças eram incentivadas a
ler pelo poder da
época. Ex: Suécia,
século XVII, a igreja
predominava. Tudo isso, para interesse próprio de quem comandava a sociedade.
Privilégios
para os
proletariados.
Nota:
Os ricos desfrutavam
de uma alfabetização
mais privilegiada.
Através de um ensino
de qualidade quando comparado à população pobre.
Afeto e desafeto
Nota:
Quando temos a responsabilidade de transmitir novos caminhos aos alunos, devemos ser afetuosos, pois a aprendizagem andará lado a lado com os métodos utilizados pelo professor.
Quando é nos dada a responsabilidade de mediar novos conhecimentos, devemos ter em mente que esse caminho deve ser traçado com mediações afetuosas, pois deve-se manter o afeto junto à aprendizagem para que o aluno se sinta confortável em receber as novas aprendizagens para si.
Quando nos é dada a responsabilidade de mediar as aprendizagens que serão oferecidas para nossos alunos, devemos interligar essa demanda junto ao afeto. Dessa forma, o aluno se sentirá mais confortável e solicito à receber as novas aprendizagens.
Relação aprendiz-mestre
Nota:
Com base nas informações obtidas pelo mapa acima, destaca-se a importância que o “outro” tem sobre a introdução do aprendiz aos novos saberes. Além disso, o aluno deve ser a base para os métodos futuros de ensino que serão aplicados. Ou seja, o centro da aprendizagem é quem está no lugar de aprendiz.