Forma de definir e aplicar recursos com o fim de atingir objetivos previamente estabelecidos.
Vem do jargão Militar e tem a ver com a palavra Stratego, que em grego significa General.
Teorias
Whittington
Nota:
Teorias listadas por Whittington (2002, p. 1-48) l
Clássica
Nota:
Tese de que um planejamento bem realizado permite a previsão de resultados a longo prazo.
Admite a estabilidade do mercado e do ambiente externo, o que justifica sua pretensão de exercer controle sobre os resultados.
É a mais difundida
Mais presente
na literatura
Racional
Maximização do Lucro
Evolucionista
Darwin
Nota:
Seleção Natural e adaptação ao meio ambiente.
Imprevisibilidade
do Mercado
Sucesso das
Empresas "mais fortes"
Redução de
Custos
Nota:
Torna a empresa menos vulnerável ao ambiente em constante mudança.
Se não se pode controlar os fatores externos, a saída será, “fazer o trabalho de casa”.
Processualista
Nota:
Também não aceita a racionalidade do planejamento de longo prazo, mas, diferentemente dos evolucionistas, não se julga refém do mercado.
Aposta que a estratégia consiste
na consolidação, a longo prazo, das competências internas das organizações.
Executivos
Nota:
Interação dos executivos com o mundo dos negócios.
Mundo dos
Negócios
Resultados
Nota:
Resultados são obtidos de forma lenta e gradual, através de experimentação e aprendizado contínuos.
Sistêmica
Nota:
É a mais relativista e menos dogmática.
Admite que o planejamento é possível e necessário, mas que precisa levar em conta fatores internos e externos às organizações e, de alguma forma, prevê os conflitos (que podem ser superados) entre as esferas global e local.
Mercado
Condições Sociais
Cultura das
Organizações
Comunicação Empresarial
Nota:
Em princípio, admitimos que a comunicação estratégica se afina melhor na teoria sistêmica de estratégia, já que ela maximiza a importância das condições sociais, dá ênfase à dimensão cultural e aceita o planejamento multifatorial, ou seja, que não se limita ou prioriza a vertente meramente econômica ou financeira.
Comunicação Empresarial Brasileira
Nota:
Infelizmente a a comunicação empresarial brasileira não atingiu ainda esse patamar.
O planejamento em comunicação (muitas vezes confundido com mera
descrição de ações e produtos e correspondentes custos de execução)
raramente está respaldado em cenários previamente desenhados.
Organização Individualmente
Não considera os concorrentes
Apenas
Recentemente vem
desenvolvendo
Nota:
Desenvolvendo metodologias que permitem avaliar, consistentemente, os resultados de suas
atividades (assessoria de imprensa, patrocínios, publicações, etc.
Craig e Grant
Nota:
Craig e Grant (1999, p. 11)
Propõem uma distinção entre estratégia empresarial e estratégia corporativa, que, segundo eles, se reportam a dois níveis distintos de estratégia.
Estratégia Empresarial
Nota:
meios pelos quais a empresa busca vantagem competitiva em cada um de seus negócios mais importantes...
A cargo das várias Divisões
Nota:
Articulação e implementação das estratégias empresariais em nível funcional.
Comunicação Empresarial
Nota:
Fundamental, tanto na busca de eficácia na interação com os públicos de interesse (stakeholders) como no
desenvolvimento de planos e ações que imprimam vantagem competitiva às organizações.
Estratégia Corporativa
Matriz
Negócios
Distribuição
de Recursos
Ambiente
Administração Estratégica
Planejamento
Sistema de Gestão Comprometido
São poucas as empresas
Nota:
São poucas as organizações
que levam a fundo a administração estratégica, exatamente porque têm, sobretudo no Brasil, uma cultura de gestão centralizadora, que exclui do processo de definição de estratégias inúmeros públicos internos.
“Apenas 5%da força de trabalho conhecem a estratégia da organização”. David Norton