Baseia-se em dados estatísticos, fugindo da
experiência pessoal e da conduta de cada médico
Desfaz o conceito de que “não existe
doenças e sim doentes”.
"Sacralização" de alcançar a verdade absoluta
Estabelecimento da espécie de problemas
que deve ser estudada, que critérios devam
ser utilizados para avaliar uma solução e
que procedimentos experimentais podem
ser julgados como aceitáveis
Profusão de
publicações
exacerbada
Aplicação
Definição de uma questão clínica a ser resolvida
Verificação do melhor desenho
de estudo para a questão clínica
Acesso às principais bases de dados da área da saúde
em busca de estudos bem delineados
Realização de análise crítica da evidência em relação à validade
(proximidade da verdade), ao impacto (tamanho do efeito)e à
aplicabilidade (utilidade na prática clínica)
Níveis de evidência
Dependem da questão clínica
Estudos terapêuticos e preventicos
Nível I: Revisões sistemáticas
Nível II: Mega trials (ensaios clínicos com mais de 1000 pacientes)
Nível III: ensaios clínicos com menos de 1.000 pacientes
Nível IV: estudos de coorte
Nível V: estudos caso-controle
Nível VI: séries de casos
Nível VII:
relatos de casos
Nível VIII: opiniões de especialistas,
pesquisas com animais e pesquisas in vitro.
associada aos
Princípios da bioética
Autonomia
Direito de decidir sobre as questões relacionadas ao seu corpo e à sua vida
Beneficência
Maximizar o benefício e minimizar o prejuízo
Não-maleficência
A ação do médico sempre deve causar o menor prejuízo
ou agravos à saúde do paciente (ação que não faz o mal)
Justiça
Tratar cada indivíduo conforme o
que é moralmente correto e
adequado de forma imparcial