Resposta resposta sistêmica a
infecção, medidores pós-inflamatório. São os critérios para SRIS
associados á evidência de infecção
grave.
SRIS
Tp > 38º ou < 36º
Fc > 90 bpm Fr >
20 irpm ou Pco2
ou < 32 mm/hg
Riscos;
Queimadura,
Hospitalização
Prolongada, Desnutrição,
Doenças Primarias (
diabetes/ cirrose),
Diminuição dos
mecanismo de defesa.
Sepse Grave; associada á hipoperfusão ou
hipotensão. As manifestação podem incluir
alterações aguda do estado metal, agitação,
desorientação, torpor, coma ou convulsões.
Choque Séptico; Associado
a hipotensão, pressão
arterial sistólica <
90mm/hg ou redução de 40
mm/hg < que 1 hora dito
choque aseptico precoce.
Choque séptico tardio, após reposição
volêmica rápida com SF 0,9% 500 a 1000 ml
dura mais de 1 hora é dito choque séptico
tardio.
Manifestação e Diagnóstico Clinicas
Doenças de base ; Diabetes , hipertensão, cardiopatia,
idade hábitos de vida como etilismo, tabagismo e
sedentarismo.
Existem poucos achados clínicos específicos para o
diagnostico de sepse. Taquipnéia e alcalose
respiratória; Desenvolvimento de oliguria e anuria;
Acidose Metabólica; Presença apenas de febre;
Hipotensão ou Hipotermia.
Bactéria em uma paciente com
febre, frios e hipotenção, nesta
fase é tardio.
Tratamento
A ressucitação hídrica devera ser iniciada logo após o
diagnostico. SF 0,9%, Ringuer ou Lactado a infusão em
pacientes hipovolêmico deve ser de 500 a 1000 ml de
cristolóides ou 300 a 500 ml de colóides a cada 30 minutos.
Observa durante as primeiras
6 hrs; PVC entre 8 a 12 mmhg ,
PAM > 65 mmhg, Debito
urinario >0,5 ml/ kg 1 hora.
O uso de antibióticos devera ser iniciado dentro
de uma do reconhecimento da sepse, depois
das culturas apropriadas terem sido coletados.
Em todos os pacientes gravemente enfermos é
importante a sedação e analgesia, principalmente
naqueles em ventilação mecânica.
Após a estabilização inicial, é
importante manter a glicemia < 150
mg/dl para o melhor prognóstico.