Fribromialgia

Descripción

Fisiopatologia Mapa Mental sobre Fribromialgia, creado por Daniéla Camargo Ientz el 19/07/2017.
Daniéla  Camargo Ientz
Mapa Mental por Daniéla Camargo Ientz, actualizado hace más de 1 año
Daniéla  Camargo Ientz
Creado por Daniéla Camargo Ientz hace más de 7 años
13
0

Resumen del Recurso

Fribromialgia
  1. É uma síndrome dolorosa de etiopatogenia desconhecida que acomete preferentemente mulheres, caracterizada por dores musculares difusas, sítios dolorosos específicos associados, frequentemente a distúrbios do sono, fadiga, cefaléia crônica e distúrbios psíquicos e intestinais funcionais
    1. Esta síndrome pode se apresentar isoladamente ou associada a outras síndromes ou doenças clínicas ou mesmo reumatólogicas, como hipotireoidismo, lupus eritematoso sistêmico, artrite reumatóide e outras
      1. Do ponto de vista epidemiológico há o predomínio do sexo feminino, raça branca e a idade de início varia dos 12 aos 55 anos.
        1. Sintomas:
          1. Dores músculo-esqueléticas difusas, distúrbios do sono, fadiga, rigidez matinal de curta duração, sensação de edema, parestesias. A associação com outras síndromes de natureza funcional é uma constante. Entre elas pode-se citar a depressão, ansiedade, cefaléia crônica e a síndrome do cólon irritável
    2. É considerada como uma síndrome dolorosa de etiopatogenia desconhecida que acomete preferentemente mulheres, caracterizada por dores musculares difusas, sítios dolorosos específicos , associados, frequentemente a distúrbios do sono, fadiga, cefaléia crônica e distúrbios psíquicos e intestinais funcionais.
      1. Do ponto de vista epidemiológico há o predomínio do sexo feminino, raça branca e a idade de início varia dos 12 aos 55 anos.
        1. Sintomas:
          1. Dores músculo-esqueléticas difusas, distúrbios do sono, fadiga, rigidez matinal de curta duração, sensação de edema, parestesias.
            1. A associação com outras síndromes de natureza funcional é uma constante. Entre elas pode-se citar a depressão, ansiedade, cefaléia crônica e a síndrome do cólon irritável. Essa sintomatologia altera-se em intensidade de acordo com algumas condições, ditas fatores moduladores. Entre elas, a literatura cita mais frequentemente alterações climáticas, grau de atividade física, estresse emocional entre outras.
              1. Fazem também parte da sintomatologia dolorosa a alodínea e as disestesias.
                1. Alodínea a dor resultante de estímulo que não seria normalmente doloroso. Disestesia é a sensação desagradável que varia desde amortecimento até agulhadas sentida nas extremidade
                  1. Exame físico:
                    1. A única alteração característica é a hipersensibilidade dolorosa à dígito-pressão em áreas musculares circunscritas e específicas. Alguns atores citam outros sinais clínicos como limiar de tolerância à dor através de dolorimetria, hiperemia reativa da pele, complacência tissular do trapézio e músculos intercostais e teste da prega cutânea
                      1. Fisiopatologia:
                        1. Em princípio,há uma deficiência na 'interpretação' da dor pelo SNC. A síndrome se caracteriza por aumento da aferência nociceptiva central, o que é, em outras palavras, aumento da sensibilização central dos estímulos.
                          1. Como consequência, há modificações na aquisição, percepção e interpretação da dor. O resultado clínico é aumento dos estímulos nociceptivos que resultam em aumento da sensibilidade dolorosa e, mais intensamente, desprazerosa ou, hiperalgesia. Além disso, há sensação de alodínea, que é a sensação de dor, por estímulos que dantes não eram dolorosos. Ocorre nesta mesma faixa nociceptiva um fenômeno de 'neuroplasticidade' central, onde as conexões entre fibras nervosas ampliando e amplificando as regiões e sensações de dor.
                            1. Lúpus Eritematoso Sistêmico
                              1. O que é?
                                1. LES é uma doença inflamatória crônica, multissistêmica, de causa desconhecida e de natureza auto-imune, caracterizada pela presença de diversos auto-anticorpos. Evolui com manifestações clínicas polimórficas, com períodos de exacerbações e remissões. De etiologia não totalmente esclarecida, o desenvolvimento da doença está ligado a predisposição genética e fatores ambientais, como luz ultravioleta e alguns medicamentos.
                                  1. É uma doença rara, incidindo, mais freqüentemente, em mulheres jovens, porém a doença pode ocorrer em todas as raças e em todas as partes do mundo.Pode ser bastante benigno até extremamente grave e fatal.
                                    1. Sintomas:
                                      1. Mal-estar, febre, fadiga, emagrecimento e falta de apetite, as quais podem anteceder outras alterações por semanas ou meses. Os pacientes já poderão estar sentindo dor articular ou muscular leve e apresentando manchas vermelhas na pele que passam por urticária. As alterações mais freqüentes ocorrem na pele e articulações.
                                        1. O lúpus ocorre quando o sistema imunológico ataca e destrói alguns tecidos saudáveis do corpo. Não se sabe exatamente o causa esse comportamento anormal, mas pesquisas indicam que a doença seja resultado de uma combinação de fatores, como genética e meio ambiente.
                                          1. Sintomas
                                            1. Fadiga, febre , dor articular, rigidez muscular e inchaços, dificuldade para respirar,dor no peito ao inspirar profundamente,sensibilidade á luz solar,dor de cabeça , confusão mental,e perda de memória,quedas de cabelos, linfonodos aumentado, queda de cabelo, feridas na boca,desconforto geral, ansiedade e mal estar.
                                              1. FISIOPATOLOGIA DO LES
                                                1. A sua patogenia deve-se principalmente ás lesões teciduais provocadas por reações imunológicas, com a formação de complexos Ag-Ac e fixação de complemento, além da citotoxicidade mediada por anticorpos ( Ac anti hemáceas, antiplaquetas, antilinfócitos,etc). Alterações no sistema de regulação de diversas citocinas e de função de macrófagos, monócitos e células NK tem sido descritas, mas o papel da imunidade celular na patogênese do LES ainda não está bem estabelecida.
                                                  1. Em uma desordem imunológica, o sistema imunológico defensivo perde sua habilidade de diferenciar entre antígenos e suas próprias habilidade de diferenciar entre antígenos e suas próprias células e passa a direcionar anticorpos contra o próprio organismo. Auto anticorpos.
                                                    1. Os auto-anticorpos acabam reagindo com elementos do próprio organismo formando "complexos imunológicos". Esses complexos imunológicos crescem nos diversos tecidos, causando todo tipo de lesões, como inflamação, danos teciduais e dor.
                                                      1. O sistema imunológico ataca e destrói tecidos do corpo "pensando" que eles são estranhos. Ocorre uma diminuição da atuação T supressor, ou uma intensa estimulação do T auxiliar.
                                          2. CAUSAS:
                          2. O que causa Fibromialgia?
                            1. Não se sabe ao certo, mas é provável que esta doença aconteça quando o cérebro não consegue controlar os sinais de dor. Portanto, as causas são desconhecidas.
                              1. Acredita-se que a fibromialgia está associada a alguns fatores: genética: em pessoas da mesma família é comum encontrar diversos portadores da doença; indivíduos que possuem infecções causadas por vírus ou doenças autoimunes; pessoas que têm problemas de sono, são sedentárias, possuem ansiedade ou depressão.
          Mostrar resumen completo Ocultar resumen completo

          Similar

          Diarreia Aguda
          Tatiana Sá da Fonseca
          Tratamento farmacológico da DM-2
          Beatriz Mota Ferreira Faria
          Pâncreas endócrino e controle da glicemia 1
          Ruhama B.
          Enfisema pulmonar
          Kettyla Machado
          Gastrite
          Thallyta Santana
          Oxigenoterapia
          Camila Batista
          Necrose e Apoptose
          Alexandre Silva
          Choque Séptico
          brunafpereira
          prova oral diabetis mellitus
          ALMIRO JOSE PEREIRA DE OLIVEIRA
          Artrite Séptica
          Thaynara Dantas
          Pâncreas endócrino e controle da glicemia 2
          Ruhama B.