- Dever das unidades de saúde receber com dignidade a mulher, seus familiares e o RN
- Adoção de medidas e procedimentos SABIDAMENTE BENÉFICOS para o parto e nascimento, evitando intervenções desnecessárias.
Segundo OMS
Experiências positivas são a base de
uma maternidade saudável
Agenda positiva de cuidados (conjunto de ações)
Começa com a integração do cuidado
à atenção básica
CUIDADOS PRÉ-NATAIS (CPN)
OBJETIVOS = agenda positiva de
cuidados
Nota:
? Éo objetivo do
cuidado pre-natal “Assegurar o desenvolvimento da gestação, permitindo o parto de um
recém-nascido saudável, sem impacto para a saúde materna, abordando aspectos
psicossociais e as atividades educativas e preventivas.”
Classificar o risco
Habitual: 85%
Médio
Alto
Muito alto risco
Ações educativas e preventivas
Plano de parto
Quem?
Agentes comunitários de saúde
Médicos
Enfermeiros
Outros
Nota:
- Parteiras
- Auxiliar de enfermagem
RECOMENDAÇÕES
(OMS, 2016)
AVALIAÇÃO MATERNA
DIETA
Recomendada dieta
saudável e exercícios
físicos
Anemia
Hemograma
Bacteriúria assintomática (ASB)
Técnica do jato médio
Se diagnóstico positivo
Antibióticos por 7 dias para evitar
Parto prematuro
Perda ponderal à nascença
Violência doméstica (IPV)
Outros cuidados
Diebetes Mellitus
Gestacional (DMG)
AVALIAÇÃO FETAL
Ecocardiografia fetal precoce
(antes de 24 semanas de
gestação)
MEDIDAS PREVENTIVAS
Vacinação com toxóide
tetânico a depender do
calendário de vacinação
SINTOMAS FISIOLÓGICOS COMUNS
Náuseas e vômitos
Gengibre, camomila e
vitamina B6 e/ou
acupuntura no início
Azia
Cãibra nas pernas
Magnésio, cálcio ou opções de
tratamento não farmacológico
Dores lombares e pélvicas
exercícios físicos durante TODA a
gravidez, acupuntura etc.
Veias varicosas e
edema
Meias de descanso, elevação das
pernas e imersão em água
Sistema de saúde
(SUS)
Caderno de
anotações da
mulher
REDE CEGONHA
Nota:
- É uma REDE TEMÁTICA implementada pela Portaria N. 1459, 2011
Conta com os seguintes
sistemas de informação
SIS PRENATAL (disponibilizado
em 2012)
Faz parte do Programa de Humanização no Pré-Natal e
Nascimento (PHPN) implementado em 2000 (portaria n. 569)
Objetivos
Reduzir as altas taxas de
morbi-mortalidade materna, peri
e neonatal registradas no país
Melhorar o ACESSO e cobertura da qualidade do
acompanhamento PN
Sistema online que permite CADASTRAR a gestante e avaliar a atenção ao
pré-natal e ao puerpério prestadas pelos serviços de saúde.
Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC)
Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Sistema de Informação de Atenção Básica (Siab)
Componentes
Pré-natal
Inclui planejamento familiar
Parto e nascimento
Nascimento e puerpério
Outros
Sistema logístico
Transporte sanitário
COMPONENTES
Depende da
Mínimo de 6
consultas
MATRIZ DIAGNÓSTICA
Nota:
- O MS utiliza os indicadores para fazer a MATRIZ DIAGNÓSTICA e, com ela, implementar ações como é o caso da REDE CEGONHA.
Indicadores de morbimortalidade
Razão de Morte Materna (RMM)
Cálculo
Número de mulheres que morrem por causas
ligadas à gestação/número de nascidos vivos
Importância
Reflete desigualdades na assistência à
saúde e qualidade do pré-natal
- Causas ambientais, de moradia e contaminação hospitalar
- Fatores culturais, uso de medicamentos e crendices
- Fatores políticos e socioeconômicos, escolaridade, renda e acesso aos serviços de saúde.
Prevenção
Nota:
- Usar a melhor tecnologia disponível no momento para QUEM REALMENTE PRECISA
- Aferir PA sempre
- Diagnosticar ITU mesmo em assintomática
- Evitar abordagem farmacológica nas primeiras intervenções
% de óbitos infantis e infantis
investigados
Número absoluto de óbitos
maternos por faixa etária
Taxa de óbitos infantis (neonatal e
pós-neonatal)
Incidência de sífilis congênita
Indicadores de Atenção
Número de nascidos vivos + % de gestantes com
mais de 7 consultas no pré-natal
Cobertura de equipes de Saúde de Família
Tipo de parto: % de partos cesáreos e partos
normais. Cesárea em primípara.
% de gestantes captadas até a 12a semana
de gestação
% de crianças com consultas preconizadas
até 24 meses
% gestantes com todos os exames
preconizados
% de crianças com as vacinas de rotina
em dia com o PNI
Situação da capacidade hospitalar
instalada
Indicadores de gestão
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO (refere-se a uma CONDIÇÃO
CRÔNICA; não é classificar em urgência, p ex)
CRITÉRIOS
Características individuais da gestante
Idade
Habitual entre 16 e 34 anos
Estatura
Habitual > 1,45 cm
Peso
IMC entre 19 e 30
Condições socioeconômicas
Escolaridade
Habitual > 4 anos
Ocupação
Uso de substâncias psicoativas (álcool, por exemplo)
História reprodutiva anterior
Intervalo interpartal
Habitual > 1 ano
Prematuridade
Abortamento
Intercorrências Clínicas atuais
Gestação múltipla
Ganho ponderal
Patologias controladas ou não
Nota:
- ITU de repetição
- Cardiopatias e vasculopatias
- Epilepsia (principalmente pelos medicamentos)
- Resultante de ESTUPRO
Não controlada = muito alto risco
Fatores de risco fetais (presença de malformações, p ex)
Já vai para muito alto risco
ESTRATOS
Risco habitual
Pré - natal na UBS
Risco médio
UBS
Alto risco
UBS + Centro de referência em atenção secundária
Muito alto risco
+ serviço de medicina fetal
Redes de atenção em saúde
Nota:
Arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado
Estrutura operacional
Centro de comunicação = Atenção primária
em Saúde
Ordenadora e coordenadora dos fluxos e contra-fluxos
Pontos de atenção à saúde
Nota:
- Diferentes estratos = diferentes necessidades
Secundário
UPA
Terciário
Hospitais
Sistemas de apoio
Farmácia
Diagnóstico e terapêutico
Nota:
- Diagnóstico por imagem
- Medicina por imagem
- Endoscopia