INFORMÁTICA I - U1S3 FUNCIONAMENTO DE CLPs

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MAPA DESTINADO AO ESTUDO DA DISCIPLINA DE INFORMÁTICA INDUSTRIAL 1. DISCIPLINA CURSADA NO CURSE DE ENG. MECÂNICA, 8º PERÍODO, NA FACULDADE PITÁGORAS DO GRUPO KROTON.
Leandro JG
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Leandro JG
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Resumen del Recurso

INFORMÁTICA I - U1S3 FUNCIONAMENTO DE CLPs
  1. AVALIAR A CAUSA DE UMA OCORRÊNCIA NO SIST. PROD.
    1. SITUAÇÃO: O QUE ESTÁ PROVOCANDO O TRAVAMENTOS REPENTINOS NA LINHA DE PRODUÇÃO?
      1. ELEMENTOS OK! ATUAÇÃO - SENSORES - COMANDO - MONITORAÇÃO
        1. DE VOLTA AO CASO... SE NÃO EXISTE PROBLEMAS... AVALIAR ENTÃO O DIMENSIONAMENTO DO TEMPO DE VARREDURA.
          1. 1- ACESSAR A DESCRIÇÃO DO MODELO ESTRUTURAL QUE CONTÉM TODAS AS E E S.
            1. 2- UTILIZANDO TODAS AS E E S LEVANTADAS, COMPUTAR O TEMPO DE LEITURA DE E. E ATUALIZAÇÃO DE S.
              1. 3- CONSIDERANDO FUNÇÕES E OPERAÇÕES NO MODELO COMPORTAMENTAL - LISTAR INSTRUÇÕES ASSOCIADAS A ESSES PROCEDIMENTOS E COMPUTAR TEMPOS DE PROCESSAMENTO.
                1. 4- SOME OS TEMPOS DOS ITENS 2 E 3 (TEMPO DE VARREDURA TOTAL), ESSE TEMPO É BASE PARA VERIFICAR PONTOS CRÍTICOS QUE PODEM ESTAR PASSANDO DESPERCEBIDOS PELO PLC.
                  1. 5- A SOLUÇÃO: GERAR INTERRUPÇÕES QUE FORCEM O CLP A VERIFICAR E E S EM CICLOS DE VARREDURA MAIS CURTOS OU SUBSTITUIR O CLP POR OUTRO MAIS RÁPIDO.
    2. INÍCIO EM 1960 - NEW ENGLAND DEFINIÇÃO DE CLP EM 1968 (RICHARD)
      1. ATÉ ENTÃO, APENAS COMPONENTE ELETROMECÂNICOS (RELÉS)
        1. Definimos CLP como um tipo de computador industrial capaz de controlar máquinas e processos, possuindo recursos necessários para armazenar instruções para implementar lógica combinatória, sequenciamento, temporização e operações aritméticas utilizando entradas e saídas digitais e/ou analógicas.
          1. Maior confiabilidade para se programar um CLP do que para cabear um painel de relés. Maior flexibilidade para ser programado, ou reprogramado quantas vezes for necessário. Facilidade de comunicação com outros dispositivos. Maior capacidade de processamento de diferentes funcionalidades de controle. A manutenção é mais simples e isso impacta em redução de custo. São mais rápidos e compactos, com a capacidade de operar em tempo real. Sinais de 24 V para garantir a segurança dos usuários.
        2. ELEMENTOS CLP
          1. MÓDULOS DE ENTRADA E SAÍDA - FIXA: CENTRALIZADA NO HARDWARE - MODULAR: EXPANSÍVEL. (TODAS AS E/S ISOLADAS P/ PROTEÇÃO DO CLP)
            1. UNIDADES DE PROCESSAMENTO (CPU): PROCESSADOR (ES) GERADOR DE SINAIS.
              1. UNIDADE DE MEMÓRIA: DADOS ASSOCIADOS AOS PROGRAMAS E ARMAZENAMENTO DE PROGRAMAS (USUÁRIO) - DADOS ASSOCIADOS AO SISTEMA (FABRICANTE)
                1. FONTES DE ALIMENTAÇÃO: ENTRA ALTERNADA E SAI CONTÍNUA 24VDc.
                  1. DISP. PROGRAMAÇÃO: MEIO DE INTERAÇÃO COM O CLP. CLPS POSSUEM PAINÉIS, ENTRETANTO SE UTILIZA MAIS OS PCS PESSOAIS COM RECURSOS OFERECIDOS PELOS FABRICANTES NA EDIÇÃO.
                  2. FUNCIONAMENTO DE CLP
                    1. AQUISIÇÃO DE ENTRADAS: ENTRADAS FÍSICAS SÃO LIDAS E ARMAZENADAS.
                      1. EXECUÇÃO DO PROGRAMA: ENTRADAS ARMAZENAS + DADOS INTERNOS (FLAGS = VARIÁVEIS DE ESTADO PARA GARANTIR O COMPORTAMENTO DINÂMICO) = SAÍDAS PROCESSADAS E ARMAZENADAS NA MEMÓRIA.
                        1. ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS: O ARQUIVO SAÍDA É MAPEADO NAS SAÍDAS FÍSICAS PARA CONTROLE ADEQUADO. - DEPENDE DE: Nº DE E VERIFICADAS; Nº DE S ATUAL.; COMPLEXIDADE DO PROGRAMA PROCESSADO. - (1 A 20 MS).
                        2. CLPS E PCS: SÃO SEMELHANTES, ENTRETANTO, CLPS SÃO MELHORADOS COM RECURSOS PARA COMUNICAÇÃO COM ELEM FÍSICOS (CLASSIFICADOS COMO - ELEM. DE COMANDO, MONITORAÇÃO, SENSORIAMENTO E ATUAÇÃO.
                          1. PARTICULARIDADES - CLPS
                            1. ROBUSTEZ NECESSÁRIA P/ INDÚSTRIA
                              1. SISTEMAS DE ISOLAMENTO NAS E E S.
                                1. NORMA TÉCNICA ESPECÍFICA PARA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO (IEC 61131-3). AUXILIAM O PROGRAMADOR COM REPRESENTAÇÕES GRÁFICA P/EX.
                                  1. PROJETADOS DE FORMA A FACILITAR O PROCESSO DE DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE FALHAS. - ARQUITETURA DE SLOTS, MODULAR E DISTRIBUÍDA.
                                    1. A ARQUITETURA RÍGIDA DIMINUI A FLEXIBILIDADE DE APLICAÇÃO EM COMPARAÇÃO AOS PCS.
                                    2. OBS. RELEVANTES
                                      1. SISTEMAS COMPLEXOS - NECESSIDADE DE ARQUITETURAS DE CONTROLE DISTRIBUÍDAS (PCS E CLPS PODEM COEXISTIR FORMANDO SUPERVISÓRIOS DE CONTROLE). - ARQUITETURAS HIERÁRQUICAS DE COMUNICAÇÃO.
                                    Mostrar resumen completo Ocultar resumen completo

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