Um dos episódios mais importante dos conflitos na Síria foi a retomada da
cidade de Aleppo, em 2016, por meio de uma operação militar do ditador
sírio Bashar Al-Assad. A cidade é a segunda mais importante do país. A
retomada de Aleppo foi imprescindível para o fortalecimento do governo
sírio porque era uma das últimas grandes cidades ainda sob o controle dos
grupos opositores e também porque era o local onde os opositores do
regime pretendiam instalar uma “capital” da Síria anti-Assad. Em meados de
2017, o governo sírio está em vantagem perante os outros grupos
envolvidos no conflito. Logo após a retomada de Aleppo por Assad, os
rebeldes e o governo sírio fizeram um acordo de cessar-fogo que foi
constantemente violado por ambas as partes. Essa medida, porém,
permitiu que a ajuda humanitária chegasse até o local e retirasse os civis
das áreas mais afetadas pela guerra. Mas, como esse acordo foi fragilmente
concebido, em janeiro de 2017, os rebeldes desfizeram o cessar-fogo
estabelecido.
Guerra na Síria
É um conflito interno em andamento na Síria, que começou
com uma série de grandes protestos populares em 26 de
janeiro de 2011 e progrediu para uma violenta revolta
armada em 15 de março de 2011, influenciados por outros
protestos simultâneos no mundo árabe. O governo sírio diz
estar apenas combatendo "terroristas armados que querem
desestabilizar o país". Com o passar do tempo, a guerra
deixou de ser uma simples "luta por poder" e passou
também a abranger aspectos de natureza religiosa, com
diversas facções que formam a oposição combatendo tanto o
governo quanto umas às outras. Assim, o conflito acabou
espalhando-se para a região, atingindo também países como
Iraque e Líbano (fronteiras), atiçando a rivalidade entre
sunitas e xiitas
É um conflito interno em andamento na Síria, que começou
com uma série de grandes protestos populares em 26 de
janeiro de 2011 e progrediu para uma violenta revolta armada
em 15 de março de 2011, influenciados por outros protestos
simultâneos no mundo árabe. O governo sírio diz estar
apenas combatendo "terroristas armados que querem
desestabilizar o país". Com o passar do tempo, a guerra
deixou de ser uma simples "luta por poder" e passou também
a abranger aspectos de natureza religiosa, com diversas
facções que formam a oposição combatendo tanto o governo
quanto umas às outras. Assim, o conflito acabou
espalhando-se para a região, atingindo também países como
Iraque e Líbano (fronteiras), atiçando a rivalidade entre
sunitas e xiitas