Quebra da glicose (C6H12O6) em moléculas
menores de ácido pirúvico ou piruvato (C3H4O3)
Liberando energia
Ocorre no citoplasma,diferente das outras etapas
Envolve:
enzimas
livres no
citoplasma
e
moléculas
de NAD
Desidrogenação
Resulta em duas
moléculas de ATP
(carregadoras de
energia).
Ciclo de Krebs
Piruvato ou ácido pirúvico, entra
na mitocôndria e passa por uma
série de reações que resultarão na
formação de mais moléculas de
ATP;
Através dessas descarboxilações
das moléculas a será liberada
energia e haverá transferência de
elétrons para a cadeia
transportadora de elétrons.
Fosforilação Oxidativa
Maior parte da energia produzida ao longo do processo.
Transferência de elétrons
provenientes das etapas anteriores.
Moléculas
intermediárias
presentes na
membrana interna
que participam
nesse processo de
transferência e
formam a cadeia
de transporte de
elétrons.
Proteínas complexas: NAD, os citocromos, a
coenzima Q ou ubiquinona, entre outras.
Formação moléculas de água e de ATP
Anaeróbica
Sem gás oxigênio
Os organismos precisam utilizar outros elementos
para receber os elétrons na respiração.
Exemplo: bactérias que utilizam compostos com
nitrogênio, enxofre, ferro, manganês, entre outros.
Anaeróbios estrito: podem até morrer na presença do oxigênio, pois
são incapazes de realizar a respiração aeróbia por não terem as
enzimas que participam do ciclo de Krebs e da cadeia respiratória.
Exemplo: bactéria causadora do tétano
Anaeróbicos facultativos
Fermentação: não há a cadeia transportadora de elétrons
e são substâncias orgânicas que recebem os elétrons
Alguns tipos de fermentação produzem compostos a partir da molécula de
piruvato
Exemplo: o ácido lático (fermentação lática) e o
etanol (fermentação alcoólica)