A RELAÇÃO ORIENTADOR-ORIENTANDO NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

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Reflexão dos Textos das autoras Cleide Viana e Ilma Veiga
Magali Arnais
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Magali Arnais
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A RELAÇÃO ORIENTADOR-ORIENTANDO NA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
  1. CLEIDE MARIA QUEVEDO QUIXADÁ VIANA
    1. O DIALOGO ACADÊMICO ENTRE ORIENTADORES E ORIENTANDOS (TEXTO 2)
      1. CLEIDE VIANA E ILMA VEIGA
        1. ILMA PASSO A VEIGA
        2. DISCUTIR SOBRE AS CONTRIBUIÇÕES E FRAGILIDADES PARA O EXITO DA PRODUÇÃO ACADEMICA
          1. ÓTICA DOS ORIENTANDOS
          2. A ORIENTAÇÃO ACADÊMICA É UMA RELAÇÃO PEDAGÓGICA
            1. RELAÇÃO SUBJETIVA IMPLICA MOMENTOS DE TENSÃO, CONFLITO, EQUILIBRIO HARMONIA
              1. PAUTADA EM DIREITOS E DEVERES
                1. DO PONTO DE VISTA DO ORIENTADOR : DESAFIOS :AFETIVO, PROFISSIONAL , TEÓRICO METODOLÓGICO
                  1. ASPECTOS QUE CONTRIBUEM: ATITUDINAIS, COGNITIVOS, ADMINISTRATIVOS E TEMPORAIS
                    1. FRAGILIDADE DOS ORIENTANDOS
                      1. ESCRITA
                        1. REFERENCIAL TEÓRICO
                          1. REFERENCIAL METODOLÓGICO
                            1. TEMPO
                            2. FRAGILIDADES INSTITUCIONAIS
                              1. O OLHAR DO ORIENTANDO
                                1. A RELAÇÃO
                                  1. DISPONIBILIDADE DE TEMPO DO ORIENTADOR
                                    1. SOLIDÃO
                                      1. TEMPO
                                        1. AJUSTAR O FOCO DO PROJETO EM FUNÇÃO DA LINHA DE PESQUISA DO ORIENTADOR
                                2. CONSIDERAÇÕES
                                  1. DIVERGÊNCIA ENTRE O CONCEITO DE AUTONOMIA
                                    1. A COMPRENSÃO DAS DIFICULDADES NA RELAÇÃO EXIGEM DO ORIENTADOR E DO ORIENTANDO :DIALOGO, DEDICAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, DISCIPLINA, INTERESSE, SATISFAÇÃO, COMPROMISSO RESPONSABILIDADE E AUTO-AVALIAÇÃO
                              2. ANALISE DA RELAÇÃO ORIENTADOR ORIENTANDO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRODUÇÃO ACADEMICA
                                1. ÓTICA DO ORIENTADADOR
                                  1. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA COMO VINCULO DE DEPENDENCIA OU LIBERTAÇÃO
                                    1. FOCO - MODELO CAPITALISTA REPERCUTE NO ENSINO SUPERIOR
                                      1. FRAGMENTAÇÃO DA FORMAÇÃO DOCENTE
                                        1. DESVALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO
                                          1. TENDENCIA PRIVATIZANTE
                                            1. PRODUTO VALIOSO MERCADORIA-ENSINO
                                            2. ALIGEIRAMENTO NA FORMAÇÃO
                                              1. SOBRECARGA DE ATIVIDADES DOCENTE PESQUISADOR-ORIENTADOR
                                            3. O VÍNCULO PEDAGÓGICO- PRINCIPIO DE DEPENDÊNCIA A SUPERAÇÃO A CONQUISTA DA AUTONOMIA PELO ORIENTANDO
                                              1. A QUALIDADE DA RELAÇÃO IMPLICA NO EXITO DO TRABALHO
                                                1. A RELAÇÃO ACADEMICA É UMA RELAÇÃO HUMANA NO ENTANTO PROFISSIONAL DE RESPEITO MÚTUO
                                                  1. ASSIM OS DESAFIOS PASSAM A SER: AFETIVO,PROFISSIONAL, TÉCNICO METODOLÓGICO E INSTITUCIONAL
                                              2. CONSIDERAÇÕES DA AUTORA
                                              3. METODOLOGIA ENTREVISTA COM ROTEIRO SEMI-ESTRUTURADO
                                                1. DESAFIO PRINCIPAL RELAÇÃO ORIENTADOR-ORIENTANDO
                                                  1. RELAÇÃO ACADÊMICA HORIZONTAL E VERTICAL
                                                    1. AS EXIGÊNCIAS DOS NÍVEIS DE PRODUTIVIDADE DA CAPES
                                                      1. VISÃO DA AUTORA "ORIENTAÇÃO É UM TRABALHO CONJUNTO, DE CO-AUTORIA ... A ESCRITA ACADÊMICA ACONTECE NO DIALOGO"
                                                        1. DESAFIO DESENVOLVER AUTONOMIA DO ORIENTANDO
                                                          1. CONCEPÇÃO DE AUTONOMIA pp98
                                                          2. A RELAÇÃO ORIENTADOR ORIENTANDO
                                                            1. LIDAR COM AS EXPECTATIVAS INICIAIS DE AMBOS
                                                              1. CONSTRUÍDA NO PROCESSO pp 99
                                                                1. A autora destaca o texto de Haguette sobre os 20 mandamentos do bom orientador
                                                                2. CAMINHOS APONTADOS PELA AUTORA
                                                                  1. NÃO ALTERAR O FOCO DO ESTUDO ESCOLHIDO
                                                                    1. APONTAR E DAR CONDIÇÕES DE O ORIENTANDO SEGUIR EM VÁRIAS DIREÇÕES
                                                                      1. CONSIDERAR O CONHECIMENTO E A EXPERIÊNCIA QUE O ORIENTANDO TRAZ
                                                                        1. DIALOGO TRANSPARENTE PAUTADO NO RESPEITO
                                                                    2. DUAS CONCEPÇÕES DE ORIENTAÇÃO
                                                                      1. ORIENTAÇÃO COMO AJUDA , APOIO, GUIA AMIGÁVEL
                                                                        1. ORIENTAÇÃO COMO PARCERIA COMPARTILHAMENTO, AUTONOMIA, CO-AUTORIA
                                                                      2. Recorte da pesquisa com orientadores (TEXTO 1) e orientandos (TEXTO 2)da UnB- 2005-2006
                                                                        Show full summary Hide full summary

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