Estudo da sociologia: Estuda o mudo social. Mas há inúmeras
interpretações para esta ciência, onde que seriam: uma ciência da
sociedade, ou o estudo dos fenômenos sociais e das relações
humanas, mas há de se concordar sempre que a sociologia é o
estudo das relações e interações humanas. Se formos ver segundo
Durkheim seria os fatos sociais.
sociologia, na visão de Max Weber: Sim, pois se você se vestir
com uma roupa totalmente fora de moda poderá ter dificuldade em,
por exemplo, arranjar um (A) namorado (A), porém difícil, mas não
impossível, agora pagar ou não o imposto você não pode tomar
uma decisão de não pagar, pois você é obrigado a pagar porque a
lei assim determina e se não fizer estará sujeito às sanções
correspondentes.
Marx demonstrou que a existência de classes não era eterna, que
estava ligada às formas historicamente determinadas do
desenvolvimento da produção e das relações de produção
baseadas na propriedade privada dos meios de produção. Além
disso, Marx mostrou o caminho para a eliminação das classes e
indicou qual a força social que libertaria a sociedade do
antagonismo das classes. A descoberta do papel histórico,
mundial, da classe operária, de coveiro do capitalismo e construtor
da sociedade socialista constitui um grande serviço prestado por
Marx. Entre toda a massa do povo trabalhador e explorado, o
marxismo considera a classe operária como a mais
consequentemente revolucionária até o fim, a classe que não está
amarrada a empecilhos de propriedade, privada.
Marx demonstrou que a existência de classes não era eterna, que
estava ligada às formas historicamente determinadas do
desenvolvimento da produção e das relações de produção
baseadas na propriedade privada dos meios de produção. Além
disso, Marx mostrou o caminho para a eliminação das classes e
indicou qual a força social que libertaria a sociedade do
antagonismo das classes. A descoberta do papel histórico,
mundial, da classe operária, de coveiro do capitalismo e construtor
da sociedade socialista constitui um grande serviço prestado por
Marx. Entre toda a massa do povo trabalhador e explorado, o
marxismo considera a classe operária como a mais
consequentemente revolucionária até o fim, a classe que não está
amarrada a empecilhos de propriedade, privada.
Dominação Legal (onde qualquer direito pode ser criado e modificado através de um estatuto sancionado
corretamente), tendo a “burocracia” como sendo o tipo mais puro desta dominação. Os princípios fundamentais da
burocracia, segundo o autor é a Hierarquia Funcional, a Administração baseada em Documentos, a Demanda pela
Aprendizagem Profissional, as Atribuições são oficializadas e há uma Exigência de todo o Rendimento do
Profissional. A obediência se presta não à pessoa, em virtude de direito próprio, mas à regra, que se conhece
competente para designar a quem e em que extensão se há de obedecer. Weber classifica este tipo de dominação
como sendo estável, uma vez que é baseada em normas que, como foi dito anteriormente, são criadas e modificadas
através de um estatuto sancionado corretamente. Ou seja, o poder de autoridade é legalmente assegurado.
Dominação Tradicional (onde a autoridade é, pura e
simplesmente, suportada pela existência de uma fidelidade
tradicional); o governante é o patriarca ou senhor, os dominados
são os súditos e o funcionário é o servidor. O patriarcalismo é o
tipo mais puro desta dominação. Presta-se obediência à pessoa
por respeito, em virtude da tradição de uma dignidade pessoal que
se julga sagrada. Todo o comando se prende intrinsecamente a
normas tradicionais (não legais) ao meu ver seria um tipo de “lei
moral”. A criação de um novo direito é, em princípio, impossível,
em virtude das normas oriundas da tradição. Também é
classificado, por Weber, como sendo uma dominação estável,
devido à solidez e estabilidade do meio social, que se acha sob a
dependência direta e imediata do aprofundamento da tradição na
consciência coletiva.
Dominação Carismática (onde a autoridade é suportada, graças a
uma devoção afetiva por parte dos dominados). Ela assenta sobre
as “crenças” transmitidas por profetas, sobre o “reconhecimento”
que pessoalmente alcançam os heróis e os demagogos, durante
as guerras e revoluções, nas ruas e nas tribunas, convertendo a fé
e o reconhecimento em deveres invioláveis que lhes são devidos
pelos governados. A obediência a uma pessoa se dá devido às
suas qualidades pessoais. Não apresenta nenhum procedimento
ordenado para a nomeação e substituição. Não há carreiras e não
é requerida formação profissional por parte do “portador” do
carisma e de seus ajudantes. Weber coloca que a forma mais pura
de dominação carismática é o caráter autoritário e imperativo.
Contudo, Weber classifica a Dominação Carismática como sendo
instável, pois nada há que assegure a perpetuidade da devoção
afetiva ao dominador, por parte dos dominados.
Max Weber observa que o poder racional ou legal
cria em suas manifestações de legitimidade a noção
de competência, o poder tradicional a de privilégio e o
carismático dilata a legitimação até onde alcance a
missão do “chefe”, na medida de seus atributos
carismáticos pessoais.
Anomia é um conceito criado pelo sociólogo Emile Durkheim no
seu livro "O Suicídio" e que designa um estado do indivíduo
caracterizado pela falta de objetivos e pela perda de identidade.
Segundo Durkheim, este estado é em grande medida originado
pelas intensas transformações que ocorrem nas sociedades
modernas e que não fornecem novos valores para colocar no lugar
daqueles que por elas são demolidos. Em suma, Durkheim, com o
conceito de anomia procura sintetizar a ideia de que o progresso
constitui uma ameaça às estruturas éticas e sociais.
Poder, ou dominação, é a possibilidade de encontrar obediência a
uma ordem determinada. A submissão pode estar condicionada
por interesses, ou seja, das vantagens e desvantagens de quem
obedece; por mero costume, quando a ação torna-se um hábito
cego; ou ainda por puro afeto, advinda da tendência pessoal. A
dominação embasada apenas nesses fundamentos seria instável.
Assim, para Weber, nos governantes e nos governados, o poder
funda-se internamente em bases jurídicas, nas quais se assenta a
“legitimidade”. As “bases de legitimidade”, na forma totalmente
pura de dominação são apenas três, cada uma com lógicas e
mecanismos de administrações próprias.
Poder, ou dominação, é a possibilidade de encontrar obediência a
uma ordem determinada. A submissão pode estar condicionada
por interesses, ou seja, das vantagens e desvantagens de quem
obedece; por mero costume, quando a ação torna-se um hábito
cego; ou ainda por puro afeto, advinda da tendência pessoal. A
dominação embasada apenas nesses fundamentos seria instável.
Assim, para Weber, nos governantes e nos governados, o poder
funda-se internamente em bases jurídicas, nas quais se assenta a
“legitimidade”. As “bases de legitimidade”, na forma totalmente
pura de dominação são apenas três, cada uma com lógicas e
mecanismos de administrações próprias.
A dominação legal dá-se em virtude do estatuto, seu tipo mais puro é a dominação burocrática. Seu princípio
é que qualquer direito pode ser criado e modificado mediante um estatuto sancionado desde que seu
processo esteja previamente estabelecido. A associação de poder é escolhida ou imposta, ele e todas suas
partes são empresas, formadas por funcionários nomeados por um “senhor”. Obedece-se a regra estatuída e
não a pessoa em virtude de seu direito próprio. Para Weber, o Estado Moderno e a empresa capitalista são
estruturas correspondentes da dominação legal, pois são associações com fins utilitários. Importante lembrar
que não há domínio legal que seja exclusivamente burocrático, uma vez que uma empresa não é formada só
por funcionários contratados, sempre existem os que ocupam cargos mais altos.
A dominação tradicional é em virtude na crença da santidade dos
ordenamentos e poderes senhoriais desde sempre existentes,
sendo seu tipo mais puro a dominação patriarcal na qual o “senhor”
manda e os “súditos” obedecem. Neste caso, obedece-se a pessoa
em virtude de sua dignidade própria, por fidelidade e o conteúdo
das ordens existe pela tradição. Seus princípios são os da
equidade ética e material, da justiça ou da utilidade prática. A
dominação tradicional é um exemplo de influência de valores
morais e éticos existentes desde a antiguidade, que aos poucos, a
partir da Idade Moderna foi sendo substituído pela forma de
dominação legal.
Por último, define-se a dominação carismática, em virtude da devoção afetiva ao “senhor” e aos seus dons
gratuitos (carisma), vinda de capacidades mágicas, heroísmo, poder do espírito e do discurso. A associação de
domínio é de caráter comunitário, sendo aquele que ordena o “chefe”. Não existe aqui o conceito racional de
competência, nem o conceito de estado e de privilégio, sendo o chefe.
O conceito de neutralidade de valores é bastante equívoco. A
palavra alemã correspondente, Wertfreiheit, significa, literalmente,
"liberdade em relação aos valores". neutralidade axiológica". Com
o princípio da neutralidade axiológica, Weber quis mostrar, por um
lado, que a ciência não podia excluir a intervenção dos valores nos
seus procedimentos, e, por outro, que estes deviam ficar
circunscritos pela utilização exclusiva que ela faz deles.
webwe: Dominar é impor seus interesses e
vontade a outro indivíduo ou grupo de
indivíduos.
Ação racional com relação afins (ex. engenheiro que
constrói uma estrada, onde a racionalidade é medida
pelos conhecimentos técnicos do indivíduo visando
alcançar uma meta);
Ação racional com relação a valores (ex. indivíduo que prefere
morrer a abandonar determinada atitude, onde o que se busca não
é um resultado externo ao sujeito mas a fidelidade a uma
convicção);
Ação tradicional (motivada pelos costumes, tradições, hábitos,
crenças, quando o indivíduo age movido pela obediência a hábitos
fortemente enraizados em sua vida);
Ação afetiva (reação emocional do sujeito quando submetido a
determinadas circunstâncias). Ao contrário de Durkheim, Weber
não pensa que a ordem social tenha que se opor e se distinguir
dos indivíduos como uma realidade exterior a eles, mas que as
normas sociais se concretizam exatamente quando se manifestam
em cada indivíduo sob a forma de motivação.
Fato Social, de acordo com Dürkheim, é o fenômeno produzido
pela sociedade que exerce uma pressão sobre os indivíduos. Ex.
língua, moral e lei. Suas características são a exterioridade (não
depende do indivíduo para existir), coerção social (causa
constrangimento ao indivíduo), generalidade (é comum a todos). A
sanção aplicada ao indivíduo pela falta de adesão a fatos social
aceitos pela comunidade pode ser legal ou espontânea (plano
moral).
Divisão Social do Trabalho → Nas sociedades simples há mais
homogeneidade de crenças e valores, há mais coesão. Indivíduos
estão unidos pelo fato de serem muito semelhantes. Há um padrão
de conduta. Nas sociedades complexas não prevalece a
consciência coletiva (cada qual pode ter suas crenças, valores,
preferências). A solidariedade orgânica implica cada indivíduo
depender do outro (o médico depende do engenheiro, que
depende do advogado, que depende do comerciante, que depende
do médico).