Mapa Mental de Ideias: Distância
Transacional e os Pilares da EaD para o
Século XXI
MODALIDADE DE ENSINO: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD)
TEORIA DA DISTÂNCIA TRANSACIONAL (1972)
CONCEITO PEDAGÓGICO
SEPARAÇÃO GEOGRÁFICA ENTRE DISCENTES E DOCENTES
AFETA TANTO O ENSINO QUANTO A APRENDIZAGEM
ESPAÇO PSICOLÓGICO E COMUNICACIONAL A SER TRANSPOSTO
ESPAÇO DE POTENCIAIS MAL-ENTENDIDOS ENTRE AS INTERVENÇÕES DO INSTRUTOR E AS DO ALUNO
ESPAÇOS DISTINTOS ENTRE ALUNO-ALUNO E ALUNO-PROFESSOR
VARIAÇÃO NAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO E TÉCNICAS/COMPORTAMENTO DE DISCENTES E DOCENTES
COMPONENTES ELEMENTARES
ESTRUTURAS DOS PROGRAMAS EDUCACIONAIS
INTERAÇÃO ENTRE ALUNOS E PROFESSORES
NATUREZA E GRAU DE AUTONOMIA DO ALUNO
VARIÁVEL CONTÍNUA E NÃO DISCRETA
GRAUS DISTINTOS DE DISTÂNCIA TRANSACIONAL
DIFERENTES RELAÇÕES E A INTENSIDADE DAS MESMAS
VARIÁVEIS
COMPORTAMENTO DE DISCENTES E DOCENTES
AMBIENTE
INDIVÍDUOS
PADRÕES DE COMPORTAMENTO
ENSINO E APRENDIZAGEM
OUTRAS TEORIAS
ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
MOTIVAÇÃO DO ALUNO A DISTÂNCIA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
TELECONFERÊNCIA
SUBCONJUNTO DO UNIVERSO DA EDUCAÇÃO
ENSINO E APRENDIZAGEM/INTERAÇÃO ENTRE ENSINO E APRENDIZAGEM
GRUPOS DE VARIÁVEIS
DIÁLOGO EDUCACIONAL: é desenvolvido entre professores e alunos ao longo das interações que
ocorrem quando alguém ensina e os demais reagem.
ESTRUTURA DO PROGRAMA: são os elementos do projeto do curso, ou as maneiras de se estruturar o
programa de ensino para ser transmitido pelos diversos meios de comunicação. A estrutura expressa
a rigidez ou a flexibilidade dos objetivos educacionais, das estratégias de ensino e dos métodos de
avaliação do programa. Ela descreve em que medida um programa educacional pode acomodar ou
responder a cada necessidade individual do aluno.
APRESENTAÇÃO: Há em muitos programas apresentação de informações, demonstrações de
habilidades ou modelos de atitudes e valores. Meios gravados (isto é, texto, fitas de áudio, fitas de
vídeo e disquetes) normalmente são os mais poderosos para distribuir tais apresentações.
APOIO À MOTIVAÇÃO DO ALUNO: Após terem planejado ou terem recebido um currículo, um programa de
conteúdo a ser ensinado, os designers instrucionais e os instrutores devem estimular, ou pelo menos manter, o
interesse do aluno no que está sendo ensinado, motivar o aluno a aprender, aperfeiçoar e manter o interesse do
aluno, incluindo sua automotivação.
ESTÍMULO À ANÁLISE E À CRÍTICA: Estas são habilidades cognitivas de alto nível, com atitudes e valores associados,
que se espera que os alunos desenvolvam em educação superior. Estruturar o desenvolvimento destas habilidades
e atitudes a distância é bastante trabalhoso.
ACONSELHAMENTO E ASSISTÊNCIA: O programa educacional deve oferecer orientação sobre o uso do material
didático, das técnicas para seu estudo e de algum tipo de referência para indivíduos que precisam de ajuda
no desenvolvimento de suas habilidades de aprendizagem e no enfrentamento de problemas pedagógicos.
ORGANIZAÇÃO DE PRÁTICA, APLICAÇÃO, TESTAGEM E AVALIAÇÃO: Deve-se dar aos alunos a oportunidade de aplicar o que está
sendo aprendido, seja praticando as habilidades demonstradas, seja manipulando as informações e as idéias apresentadas. Para
isto, trabalhos escritos enviados por computador ou por correio normalmente são importantes.
ORGANIZAÇÃO PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO POR PARTE DO ALUNO: A oportunidade para os alunos se
envolverem em suficiente diálogo, de modo a compartilhar com os professores o processo de construção do
conhecimento até recentemente era negada aos alunos a distância. Este processo extremamente importante é
certamente a principal contribuição do computador pessoal para a educação a distância.
AUTONOMIA DO ALUNO: A autonomia do aluno é a medida pela qual, na relação
ensino/aprendizagem, é o aluno e não o professor quem determina os objetivos, as experiências de
aprendizagem e as decisões de avaliação do programa de aprendizagem. Foi criada uma descrição de
um aluno ideal totalmente autônomo (cujas características devidas ao sexo foram descritas de uma
maneira que seria evitada se a descrição fosse escrita hoje). Este ideal era o de uma pessoa
emocionalmente independente de um instrutor, uma pessoa que nas palavras do psicólogo da
educação Robert Boyd, "pode abordar assuntos diretamente sem ter um adulto participando de um
conjunto de papéis de mediação entre o aluno e a matéria" (Boyd 1966).
MEIOS DE COMUNICAÇÃO: É evidente que a natureza de cada meio de comunicação tem um impacto
direto sobre a extensão e a qualidade do diálogo entre instrutores e alunos.
SELEÇÃO E INTEGRAÇÃO DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO ALUNO
CARACTERÍSTICAS DO CONTEÚDO
TELECONFERÊNCIA
ENSINO
DIÁLOGO
ESTRUTURA
AUTONOMIA
Utilização de redes interativas de computadores, bem como de redes de
vídeo, áudio ou audiográficas, que podem ser locais, regionais, nacionais
ou internacionais, ligadas por cabo, microondas ou satélite.
TIPOS DE INTERAÇÕES
ALUNO-CONTEÚDO
ALUNO-PROFESSOR
ALUNO-ALUNO
PILARES DA EAD
APRENDER A APRENDER
APRENDER A FAZER
APRENDER A CONVIVER
APRENDER A SER
REFERÊNCIA: MOORE, Michael. Teoria da Distância Transacional. Publicado em Keegan, D. (1993)
Theoretical Principles of Distance Education. London: Routledge, p.22-38. Traduzido por Wilson
Azevêdo, com autorização do autor. Revisão de tradução: José Manuel da Silva. Disponível em:
<file:///C:/Users/particular/Downloads/111-414-1-PB.pdf>. Acesso em 16 ago.2018.