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Description
Mind Map by Miriam Rocha, updated more than 1 year ago
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Created by Miriam Rocha
about 6 years ago
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DISFLUÊNCIA
- Conceito: ruptura na fluência da fala, nos aspectos
fonológicos, lexicais, morfológicos e/ou sintáticos, que
pode acometer a todos, subdividindo-se em
disfluências comuns e disfluências gagas.
- Disfluências comuns: acontecem
normalmente em crianças no processo de
aquisição da linguagem oral, porém, podem
acontecer com todos os falantes caracterizada
por não apresentar tensão e passar
despercebido.
Annotations:
- não apresenta tensão, passam despercebidas aos ouvintes e pra quem as fala, e são comuns em crianças no processo de aquisição da linguagem
- Hesitação; Interjeição; Revisão; Palavra
não terminada; Repetição de palavras
não monossilábicas; Repetição de
segmentos; Repetição de frases.
- Disfluências gagas: ocorre em grandes
quantidades e em sua maioria, em indivíduos
gagos. Se tornam distrativos para a
comunicação, já que são ditos de maneira presa
e bloqueada por conta de uma alteração
também motora.
- Prolongamento; Bloqueio; Pausa;
Intrusão; Repetição de palavra
monossilábica; Repetição de sílabas;
Repetição de sons.
- Prolongamento; Bloqueio; Pausa;
Intrusão; Repetição de palavra
monossilábica; Repetição de sílabas;
Repetição de sons.
- Disfluências comuns: acontecem
normalmente em crianças no processo de
aquisição da linguagem oral, porém, podem
acontecer com todos os falantes caracterizada
por não apresentar tensão e passar
despercebido.
- Sentimentos e atitudes em relação a fala
- A maneira que o indivíduo se enxerga em relação a sua fala e o
modo como os ouvintes o tratam com julgamentos diretos ou
indiretos, influenciam na intensidade que a gagueira ocorre, prova
disso são os episódios de gagos que gaguejam mais ou menos
dependendo do ambiente em que se encontram, além da
interferência na aceitação e tratamento da gagueira. Portanto, cabe
ao terapeuta aplicar protocolos que avaliem o sentimento daquele
paciente em relação a sua fala para que o planejamento terapêutico
seja mais assertivo e humanizado diante da individualidade do
paciente.
- A maneira que o indivíduo se enxerga em relação a sua fala e o
modo como os ouvintes o tratam com julgamentos diretos ou
indiretos, influenciam na intensidade que a gagueira ocorre, prova
disso são os episódios de gagos que gaguejam mais ou menos
dependendo do ambiente em que se encontram, além da
interferência na aceitação e tratamento da gagueira. Portanto, cabe
ao terapeuta aplicar protocolos que avaliem o sentimento daquele
paciente em relação a sua fala para que o planejamento terapêutico
seja mais assertivo e humanizado diante da individualidade do
paciente.
- Etiologia da
Gagueira
- Aspectos Genéticos: Pode haver um gene principal que
combinado com outros, interfiram em uma disfunção
neurológica que implique nos centros nervosos de fala e
da linguagem, ocasionando uma pré-disposição á
disfluências.
- Aspectos Neurofuncionais: Existe uma falha no
sistema neurofisiológicos que refletem no
processamento linguístico e motor. Em suma,
isso se explica pelo fato de que nos gagos, a
ativação para esse processo é difusa ou
predominantemente do hemisfério direito, ao
contrário dos fluentes que ativam mais o
hemisfério esquerdo.
- Aspectos linguísticos: Na disfluência ocorre erros no planejamento fonético e
lentidão na codificação fonológica. No entanto, para que haja a reparação desses
erros, surge as interrupções, que desarmonizam os elementos linguísticos e
prosódicos da fala.
- Aspectos motores: O gago possui um déficit neuromuscular que se baseia
na incoordenação temporal dos movimentos envolvidos na fala. Dessa
forma, há a ruptura da organização rítmica dos aspectos motores
durante a emissão dos sons.
- Aspectos Genéticos: Pode haver um gene principal que
combinado com outros, interfiram em uma disfunção
neurológica que implique nos centros nervosos de fala e
da linguagem, ocasionando uma pré-disposição á
disfluências.
- Fatores de Risco
- Os fatores de risco são considerados através de um protocolo
que classifica baixo risco, risco ou alto risco por meio de 15
questões relacionadas á gagueira, assinaladas com o ponto
respectivo para cada resposta obtida. Tendo nessas questões,
informações como: idade, sexo, tipologia, tempo e tipo de
surgimento, fatores comunicativos e qualitativos associados,
componentes estressantes, histórico pré, peri e pós-natal,
histórico, reação e atitude familiar, reação da criança, reação
social e orientação profissional anterior.
- Os fatores de risco são considerados através de um protocolo
que classifica baixo risco, risco ou alto risco por meio de 15
questões relacionadas á gagueira, assinaladas com o ponto
respectivo para cada resposta obtida. Tendo nessas questões,
informações como: idade, sexo, tipologia, tempo e tipo de
surgimento, fatores comunicativos e qualitativos associados,
componentes estressantes, histórico pré, peri e pós-natal,
histórico, reação e atitude familiar, reação da criança, reação
social e orientação profissional anterior.
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