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Mundos Virtuais

Características
1. Usuários podem interagir com objetos
  1. tocar, empurrar etc.
2. Usuários podem conversar com outros usuários
3. Há a representação do usuário através de um avatar
  1. Caminhar
  2. Correr
  3. Voar
  4. Teletransportar-se
4. Baseia-se em coordenadas cartesianas
  1. Eixos X, Y e Z
Trajetórias de aprendizagem
1. Júnior (2005)
  1. Método de mensuração do percurso pedagógico percorrido é entendido com rota trilhada, a fim de atingir um objetivo educacional
2. MVs não realizam monitoramento
  1. Faz-se necessário para melhor avaliação do aluno:
    1. Assiduidade de acesso
    2. Locais visitados e quanto tempo permaneceu
    3. Ações executadas ao interagir com materiais didáticos
    4. Permite analisar as evidências a fim de adaptar instruções conforme necessidades
3. Saint-Georges e Filliettaz (2008)
  1. Definem a partir da expressão “Trajetória de Aprendizagem Situacional”, para se referir à trajetória efetivamente realizada
    1. Ideia de trajetória + ações realizadas em tempo real
4. Características
  1. Método ativo para construção e modificação de conceitos
  2. Podem ser uma série de caminhos
    1. Desde conhecimento inicial até raciocínio mais complexo
  3. Objetivos claros, com a definição dos passos intermediários e possíveis obstáculos
  4. Tempo é inerente às trajetórias
  5. Envolvem bifurcações
    1. Reajustamento das estratégias de ensino
Educação
1. Objetos 3D
  1. Interação
    1. Passividade -> Protagonismo
2. Necessário levar em consideração (Herpich et al., 2014)
  1. Objetivos pedagógicos
  2. Estratégias de ensino
  3. Teoria de aprendizagem
  4. Design amigável
3. Desvantagens
  1. Treinamento para usuários (PotKonjaka et al., 2016)
  2. Complexidade em criar objetos 3D
  3. Instabilidade na velocidade
  4. Muñoz-Cristobal et al. (2015)
    1. Ferramentas para professores
    2. Isolamento em relação a outras tecnologias
    3. Reutilização de OAs
  5. Utilização dos dispositivos móveis (Voss et al., 2013)
Plataformas
1. Active Worlds
  1. Ausência de controle maior do desenvolvedor
  2. Ausência de código aberto
2. Second Life (SL)
  1. Manipulação de objetos e regiões
  2. Recursos privados e pagos
  3. Troca de mensagens
  4. Konstantinidis et al. (2010), ambiente ideal
3. Sansar
  1. Evolução de todas as plataformas
  2. Alta resolução gráfica
  3. Suporte à criação de Scripts em C#
  4. Em desenvolvimento
4. Open Wonderland
  1. Código aberto
  2. Chat
  3. Interação com aplicações
  4. Baixa resolução gráfica
5. Open Simulator (OpenSim)
  1. Permite criação de agentes virtuais
  2. Chat
  3. Modelagem 3D
  4. Interação com o ambiente
  5. recursos gratuitos
  6. Código aberto
  7. Ampla comunidade com extensa documentação em constante evolução
  8. Permite importação de objetos 3D
Conceito
1. Conforme Soto (2013), podem ser definidos como simulações computadorizadas que oferecem espaço gráfico tridimensional que representa um espaço físico, no qual os usuários podem interagir e manipular o ambiente.
2. Xenos et al. (2017) define como ambientes online gráficos e interativos tridimensionais imersivos, que podem ser réplica de um espaço físico existente ou imaginário.

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