Startups: estudo do processo de
abertura e gerenciamento
CONCEITOS, EVOLUÇÃO
Gitahy (2010) - grupo de pessoas à procura de um modelo de negócios repetível e escalável,
trabalhando em condições de extrema incerteza.
Osterwalder e Pigneur (2010) - forma pela qual uma organização cria, entrega e captura valor, sendo
essencial para o crescimento “sustentável” de um negócio.
Buscam novidades
fator limitante - acesso a recursos adequados
procuram parceiros externos
desenvolver
comercializar
Longhi (2011) - pequenas empresas montadas em casa ou em faculdades e que recebem pequenos
aportes de capital.
O objetivo é que as startups se concentrem em minimizar o tempo total desse circuito de reação para
que mais rapidamente consigam obter uma aprendizagem validada, evitando os habituais
desperdícios (RIES 2012; MAURYA, 2010).
Ries (2005) - nem toda empresa nova, em estágio inicial, pode ser considerada startup.
Abrir uma nova empresa, exatamente igual a um negócio existente, copiando modelo de negócios,
precificação, cliente-alvo e produto, pode ser um investimento econômico atraente, mas não é uma
startup, pois seu sucesso depende somente da execução.
Diferença entre Startup e Emoresa tradicional (ALBERONE;
CARVALHO; KICORVE, 2012)
empresa tradicional - plano de negócios minucioso,
ver a viabilidade e depois colocar em execução
definido por meio tentativa e erro, de modo que o empreendedor tem uma
hipótese e vai a campo ver como esta é recepcionada no mercado
Hermanson (2011), por sua vez, ressalta que startups não são necessariamente somente empresas de
tecnologia; mas toda e qualquer empresa em fase de constituição