Cortella,Mário Sérgio. A escola e
o conhecimento: Fundamentos
epistemológicos e políticos
Ser humano
Sempre em Construção
Evolução natural
Conhecimento
Múltiplas dimensões
Quanto mais se sabe mas se ignora
Luta com o próprio eu
Ação transformadora conciente
Trabalho/ Práxis
Pensamento em ação
Luta entre a natureza e nós
Produto cultural
Hominização
Conflito Socialmente
Como vou me tornando humano
Bens de consumo
Bens de produção
Enxergar o outro não signif. Aceitar
Capaz de ser diferente
Produção de valores e conhec. não é neutra
Educação
espontânea
Vivendo e aprendendo
Intencional
Predeterminado pela escola e mídia
Processo
inconformidade
Construir a verdade
Verdade é o que estabelecemos entre nós
Para melhorar em quanto pessoa humana
Condição de vida
Maneira de se relacionar
Saúde e etc....
Crítica e reflexiva
Não existe verdade absoluta
Cada um tem a sua
Aprender é recordar, conhecer e construir
Otimismo ingênuo
escola uma missão salvífica,
caráter messiânico
Pessimismo ingenuo
Escola é a de reprodutora da
desigualdade social.
e a escola uma autonomia relativa.
Tradicional
Ser resguardado e protegido
Apresent. nível de eficiência aceitável
Formação dos educadores
Fortalecimento do papel docente
Teoria dos mundos
Sensível
Aparências, coisa, copias e material
Inteligível
Ideias, essências originais e formas
Escola tem que ensinar
dar significados
Conhecimentos científicos
Compreensão das condições culturais
Prática Aprox. do objeto
Partir das preocupação dos alunos
Com prazer e amor
Sem discrimação e preconceito
Consequências graves na formação
Elementos tradicionais e não arcaico
A aula impõe dedicação,
confiança mútua,
maleabilidade e prazer
compartilhado.
otimismo crítico
educador papel
político-pedagógico
Pedagocídio/ Fracasso escolar
Pilares da evasão e repetência
causas extra- escolares
precárias condições economicas
Formação
histórica
colonizada
poderes políticos irresponsáveis
Produção
uso não-reflexivo e crítico
Livros didáticos
E preciso, em Educação, reinventar, em conjunto, uma ética da
rebeldia, uma ética que reafirme nossa possibilidade de dizer não
e que valorize a inconformidade docente.