No estadiamento dos prolapsos e sintomas das
pacientes submetidas a treinamento da
musculatura pélvica quando comparadas às não
tratadas.
Não há evidências suficientes para a utilização
da fisioterapia no tratamento e na prevenção
dos prolapsos de órgãos pélvicos.
Exame físico
Annotations:
É a avaliação mais importante para o diagnóstico.
screening
neurológico
(S2-S4)
exame pélvico padrão
toque
bimanual
determinação da
simetria e força
muscular dos elevadores
do ânus
Sintomas
locais
sexuais
intestinais
Dificuldade na penetração,
diminuição da sensação
vaginal, lassidão vaginal e
dor ou desconforto ao coito.
Queixas sexuais estão
relacionadas à
protrusão do tecido
vaginal e do próprio
útero
Peso vaginal, dor vaginal e perineal
ou visualização de protrusão de
tecido vaginal além do hímenp
sintomas
urinários
•incontinência urinária de esforço •frequência
• urgência • urge-incontinência • hesitação
• tempo de micção prolongado • esvaziamento
incompleto e mudança de posição para iniciar a
micção.
PROLAPSOS GENITAIS
Descenso da parede vaginal anterior
e/ou posterior, ápice da vagina (útero
ou cúpula vaginal após
histerectomia).
Fraqueza ou defeitos nos
órgãos pélvicos de suspensão.
FISIOPATOLOGIA
Desequilibrio entre As forças que
mantêm os órgãos pélvicos em sua
posição normal
Descida patológica
dos órgãos pélvicos
assim como
disfunções desse
assoalho.
FATORES DE RISCO
Fatores intrínsecos
• Hereditários : principal fator;
• Etnia : brancos apresentam risco
elevado; • Tecido conjuntivo :
diminuição do número de
fibroblastos e alterações na
orientação das fibras colágenas;
• Alterações neurológicas ou
Doenças neurológicas: diminuição
da força dos tecidos por lesão
nervosa. • Alterações esqueléticas:
variações na estrutura do eixo
formado pela coluna esquelética;
Fatores extrínsecos
• Gravidez e parto • Efeitos hormonais
: • Condições que aumentam a pressão
abdominal: A tosse crônica e a
obesidade. • Tabagismo • Constipação
intestinal crônica: • Exercícios e
trabalho físico: levantamento de peso,
, acarretam elevações repetidas de
pressão intra-abdominal. • Trauma
cirúrgico: Cirurgias para corrigir
desordens do AP podem desencadear
o desenvolvimento de prolapso
pélvico em outro compartimento que
o não operado