DEFINIÇÃO: É UM GÊNERO CURTO, COM
POUCAS PERSONAGENS, E QUE SE
DESENVOLVE A PARTIR DE UM FATO OU
DE REFLEXÕES SOBRE UM FATO
PRINCIPAL.
LINGUAGEM: É MARCADA POR CERTA
INFORMALIDADE. COMO SE TRATA DE UM
TEXTO PARA PUBLICAÇÃO, ESPERA-SE QUE
AS REGRAS DO PORTUGUÊS ESCRITO SEJAM
SEGUIDAS, MAS ADMITE-SE O USO DE UM
REGISTRO MAIS INFORMAL DA LÍNGUA.
EX. "ELA NÃO ENTENDEU, ACHOU QUE EU
ESTAVA TIRANDO SARRO DA CARA DELA E SAIU
DISTRIBUINDO SEUS CONVITES..."
CONTEXTO DE CIRCULAÇÃO:
PRIORITARIAMENTE, NO ESPAÇO
JORNALÍSTICO COM ESPAÇO E AUTOR
FIXO; EM REVISTAS SEMANAIS; EM LIVROS
(OS AUTORES REÚNEM UM CONJUNTO
DE CRÔNICAS PARA PUBLICAÇÃO).
ESTRUTURA: NÃO HÁ UMA ESTRUTURA FIXA. O
AUTOR UTILIZA-SE DE UMA SITUAÇÃO PARA
TECER REFLEXÕES MUITAS VEZES NÃO PERCEBIDAS PELO LEITOR.
LEITORES: VARIA DE ACORDO
COM O VEÍCULO NO QUAL
ESSE GÊNERO CIRCULA.
O cronista – aquele que escreve as crônicas – é
uma espécie de observador do cotidiano: cenas
corriqueiras, ações banais ou acontecimentos
inusitados são sempre temas de ótimos textos
desse gênero.