FATORES DE RISCO: homens; extremos
etários (maioria entre 5 e 14 anos); uso
de álcool; fatores socioeconômicos
(renda e educação); falta de supervisão;
epilepsia.
CONCEITO: insuficiência
respiratória por aspiração
de líquido em imersão ou
submersão.
FISIOPATOLOGIA:
PULMÃO--> - Aspiração de
água. - Hipoxemia. -
Apneia. CORAÇÃO --> -
Taquicardia. - Bradicardia.
- AESP. - Assistolia
ÁGUA SALGADA E ÁGUA DOCE:
sem diferença clínica e
terapêutica. Diferença no
gradiente osmótico.
Lesão membrana
alvéolo-capilar - disfunção
no surfactante - edema
pulmonar - redução da
complacência pulmonar -
perfusão diminuída -
broncoespasmo.
HIPOTERMIA:
mecanismo
protetor!
O QUE FAZER?
vítima
consciente x
vítima
inconsciente
CLASSIFICAÇÃO DA
GRAVIDADE DO
AFOGAMENTO E SEU
TRATAMENTO AVANÇADO:
CADÁVER; GRAU 6; GRAU 5;
GRAU 4; GRAU 3; GRAU 2;
GRAU 1; RESGATE.
USO DE ADRENALINA:
Pacientes grau 6 não
responsivos RCP. Início: 1 mg
ou 0,01mg/kg. Após, a cada 3 a
5 min de RCP - 0,1mg/kg.
Manobra de Heimlich:
SOMENTE em casos de
evidência de obstrução da via
área por corpo estranho.
CRITÉRIOS INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL:
SaO2p menor que 92%; PaCO2
maior que 45 mmHg; uma FR alta
ou grande esforço respiratório que
pode levar a fadiga.
ESTRATÉGIAS VENTILAÇÃO MECÂNICA:
VC 5 a 6 ml/kg/peso. FiO2 - início de
100%; após, 45% ou menos. PEEP -
início de 5 cm H2O; após, aumento 2 a
3 cm H2O --> até shunt intrapulmonar
(QS:QT) de 20% ou menos, ou uma
PaO2:FiO2 (P/F) de 250 ou mais.
TRATAMENTO NA UTI: -
corticóides para casos de
broncoespaso; ATB somente
em caso de evidência de
pneumonia; Ecocardio pode
auxiliar uso de inotrópicos
e/ou vasopressores; Manter
normoglicemia.
ACIDOSE METABÓLICA:
~ 70% dos pacientes
Graus 2 a 6. CORREÇÃO:
ph<7,2 ou
HCO3-<12mEq/L.
PROGNÓSTICO (Duração da submersão e risco de morte
ou lesão neurológica grave após a alta hospitalar): 0–5
min — 10%; 6–10 min — 56%; 11–25 min — 88%; >25 min
— quase 100%.