Escreve e reproduz os
traços típicos da escrita
que a criança identifica
como a forma básica da
mesma
Nível 2
Para poder ler
coisas diferentes
deve haver uma
diferença objetiva
nas escritas. O
progresso gráfico
mais evidente é
que a foma do
grafismo mais
definida, e mais
próxima das
letras
Nível 3
A criança dá
um valor
sonoro a cada
uma das letras
que cmpõem
uma escrita.
Nível 4
Passagem
da hipótese
silábica para
a alfabética.
Nível 5
A escrita
alfabética
constitui o
final desta
evolução.
A importância do próprio
nome
O próprio nome ( modelo
de escrita e leitura)
Nível 1
Não sabe escrever ainda e
não reconhece su próprio
nome
Nível 2
A criança começa a
desligar-se da leitura
global e começa a tentar
fazer as correspondencias
entre si
Nível 3
Utlilização
sistemática da
hipótese
silábica
aplicada ao
nome próprio.
Nível 4
Mistura de leituras
derivadas da hipótese
silábica de um começo
alfabético
Nível 5
O nome já não oferece
nenhuma dificuldade.
Leitura global
(somente a criança
compreende o que
ela própria escreve).
O acompanhamento
de seus desenhos de
outros sinais que
representam seu
próprio nome.