Seguir a rotina de rastreamento citológico. • Tratar apenas em caso de queixa
clínica de corrimento vaginal
Atrofia com inflamação
Seguir a rotina de rastreamento citológico. Na
eventualidade de o laudo do exame
citopatológico mencionar dificuldade
diagnóstica decorrente da atrofia, a
estrogenização deve ser feita por meio da via
vaginal, conforme esquema sugerido no
tratamento para colpite atrófica
Achados microbiológicos: • Chlamydia sp. • Efeito citopático compatível com
vírus do grupo herpes • Trichomonas vaginalis • Actinomyces sp.
A colpocitologia oncótica não é método com acurácia tais achados
microbiológicos são oportunidade para a identificação de agentes que
devem ser tratados • Chlamydia, Gonococo e Trichomonas: mesmo
que sintomatologia ausente (como na maioria dos casos de infeção
por Chlamydia e Gonococo), seguir esquema de tratamento da
mulher e parceiro, além de oferta de sorologias e orientações,
conforme manual sobre dst corrimentos. • Actinomyces: bactéria
encontrada no trato genital de um percentual (10% a 20%) de
mulheres usuárias de DIU; raramente estão presentes em não
usuárias. A conduta é expectante: não se trata, não se retira o DIU. •
Herpes vírus: recomenda-se o tratamento em caso de lesoões ativas
Citologia com células endometriais normais
fora do período menstrual ou após a
menopausa
Seguir a rotina de rastreamento citológico. • Avaliar a cavidade
endometrial, confirmando se o exame não foi realizado próximo ao
período menstrual. Essa avaliação deve ser preferencialmente através de
histeroscopia. Na dificuldade de acesso a esse método, avaliar o eco
endometrial através de ultrassonografia transvaginal