Relacionada a precárias condições de
saneamento básico e a auto infestação de
roedores infectados
Doença de Weil, Icterícia infecciosa
Humanos
Transmissão: exposição à água contaminada
com urina ou tecidos provenientes de animais
infectados, principalmente em épocas com
elevados índices pluviométricos
Fases
Precoce: 3 a 7 dias
Sintomas: febre, cefaleia, mialgias, anorexia,
náuseas, vômito, diarreia, artralgia, hiperemia ou
hemorragia conjuntival, fotofobia, dor torácica, tosse
seca.
Tardia: ocorre em 15% dos casos
com apresentações graves
Transmissão: ingestão de alimentos ou água contaminada,
contato com urina de doentes ou portadores
Sinais clínicos
Cães: podem apresentar uma infecção subclínica, na
dependência do sorovar infectante ou um quadro
agudo e febril, com complicações entéricas,
hepáticas e principalmente renais
Animais de produção: problemas reprodutivos. Suínos
e bovinos mais suscetíveis (abortos, retenção de
placenta, fetos prematuros, infertilidade e mastites,
queda na produção de leite e carne).
Diagnóstico: Sorológico (ELISA ou MAT), molecular (PCR) e bacteriológico (isolamento).
Prevenção e controle: evitar o contato com água que possa estar contaminada com
urina de ratos (enchentes), controle de roedores, saneamento básico, vacinação,
educação ambiental