FALSO POSITIVO: Ocorrência
de uma resposta na ausência de uma situação de perigo
FALSO NEGATIVO: A não apresentação de resposta de defesa quando existe uma situação de perigo
A exacerbação de um FALSO POSITIVO pode levar a processos
patológicos relacionados com transtornos de ansiedade
Medo: Presença de um estímulo externo que produz tal emoção.
Ansiedade: Aspecto patológico que é formado por um conjunto de reações ativadas
na ausência de qualquer situação de perigo
Transtornos de Ansiedade: * Transtorno de Pânico *Agorafobia *Transtorno de
Estresse Agudo * Transtorno de Estresse pós- traumático *Transtorno de Ansiedade
Generalizada
Reações comportamentais
Corporais
Faciais
Reações fisiológicas
Sudorese,
palpitações,
náuseas e
sensação de
vazio no
estômago.
Reações conscientes:Experiência subjetiva
Agudas: Ataque de
Pânico/Fobia
Traço de Ansiedade: Capacidade instável de lidar com maior
ou menor ansiedade ao longo da sua vida
Crônicas:
Transtorno de
Ansiedade
Generalizada.
Estado de Ansiedade: Reação transitória relacionada a situação de
adversidade que se apresenta em um dado mometo.
ESTRUTURA X FUNÇÃO
Teoria localizacionista: O cérebro como um órgão extremamente
especializado, cada área com funções específicas.
Teorias holistas: Funcionamento
integrado e totalizado do cérebro
James Papez: Conjunto de estruturas reciprocamente relacionadas
Paul McLean: Observou outras estruturas como o
complexo amigdaloide e a área septal e deu a esse novo
conjunto o nome de SISTEMA LÍMBICO
Wallace Nauta: Descobriu outras estruturas como a substância
pariaquedutal, locus coeruleus e outras estruturas que se relacionam entre
si, formando circuitos neurais.
Circuitos Neurais do Medo e da Ansiedade
Responsáveis pela detecção de estímulos de perigo.
Ataque de Pânico: Medo intenso ou terror,
sentimento de morte iminente,
acompanhado por taquicardia,
hiperventilação, asfixia, hipertensão arterial,
dores no peito, tontura e náusea.
É GERADO POR UM ALARME FALSO,
isto é, não existe um estímulo externo
responsável pela origem da reação de
defesa.
A ocorrência de vários ataques de pânico pode
levar ao desenvolvimento do TRANSTORNO DE
PÂNICO.
Apreensão e preocupação persistente
quanto à possibilidade de ter novos ataques
e pode estar agregado também com a
AGORAFOBIA: medo de estar em locais onde
a saída é difícil.
A regulamentação das respostas fisiológicas pela região hipotalâmica.
Os neurônios que formam o hipotálamo
lateral regulam a atividade do sistema
nervoso simpático.
Aceleração dos batimentos do e aumento da
pressão arterial. Dilatação da pupila. No
pulmão determina a dilatação dos brônquios e
no fígado, induz um aumento na liberação da
glicose.
Se da por meio da retroalimentaçao negativa.
O hipotálamo paraventricular é
responsável pelas relações
homonais.
O núcleo central da amígdala envia projeções para o
hipotálamo paraventricular que, envia outras para a
hipófise, e ela reage liberando o hormônio
ADRENOCORTICOTRÓFICO na corrente sanguínea,
que chega até a porção cortical da glândula
suprarrenal.
Sistema chamado de: hipotalâmico- hipofisário- adrenal.
O contato contínuo e incontrolável com estímulos de perigo pode
causar um desequilíbrio no funcionamento do hipocampo, é como se
o sujeito estivesse constantemente se preparando para situações de
perigo.
O aspecto subjetivo do medo e da ansiedade
O hipocampo ativa sistemas de memória explícitas com situações de perigo, por meio de projeções até áreas corticais superiores, como o córtex pré- frontal.
Técnicas de neuroimagem indicaram que pacientes com preocupações
excessivas e constantes, com transtorno de ansiedade ou TOC,
apresentam uma ativação excessivamente alta no córtex pré- frontal.
O córtex pré- frontal está associado a uma fantástica capacidade
reflexiva e de antecipar eventos futuros, e ao agir de forma
exagerada produz reações de ansiedade, mas uma baixa
atividade nessa área pode ocasionar fobia social, transtorno de
pânico e transtorno de estresse pós- traumático.
Ambos os pacientes ao se submeterem a
TCC, apresentam uma melhora seja no
aumento ou na diminuição da atividade no
córtex pré- frontal.
Através de vários exames e experimentos é possível comprovar que tanto a
psicoterapia como o uso de farmacológicos, podem produzir alterações no
funcionamento cerebral.
GABAÉRGICOS agem no córtex
pré-fronta, complexo
amigdaloide e no hipocampo.
SEROTONÉRGICOS agem no hipotalâmico- hipofisário-adrenal .
As reações fisiológicas estão relacionadas com projeções na MCPD(
Matéria Cinzenta Periaquedutal) que envia para regiões do
hipotálamo, atingindo também o complexo amigdaloide.
O complexo AMIGDALOIDE: está relacionado com a
maioria dos transtornos, pois ele participa do processo de
aprendizagem do tipo associativa com estímulos
ambientais presentes antes da ocorrência de um estímulo
aversivo.