quadro de asfixia grave que
ocorre, geralmente, durante o
trabalho de parto e que se
caracteriza por redução brusca e
intensa das trocas materno-fetais
causas mais comuns
hipertensão arterial
(especificidade de dados de PA)
diabetes (gestacional)
uso de medicações
uso de cigarro
uso de álcool ou drogas
diagnóstico
frequência cardíaca fetal acima de 160
batimentos ou abaixo de 120 por minuto
movimentos fetais
inicialmente aumentados e
posteriormente diminuídos
ultrassonografia no pré-natal
avaliar o bem-estar fetal
avaliar a quantidade do
líquido amniótico
avaliar o desvio do sangue para
cabeça
avaliar o crescimento do bebê
cardiotocografia, que analisa
as variações da frequência
cardíaca
se a gestante estiver recebendo infusão venosa
contendo ocitocina, comunicar à equipe e a solução
imediatamente suspensa e substituída por solução
glicosada ou fisiológica pura
cuidados médicos e de
enfermagem
tranquilizar a gestante, ouvindo-a e
explicando - a ela e à família - as
características do seu quadro e a
conduta terapêutica a ser adotada
gestante deve ser mantida em decúbito lateral esquerdo,
com o objetivo de reduzir a pressão que o feto realiza sobre
a veia cava inferior ou cordão umbilical, e melhorar a
circulação materno-fetal
segundo prescrição, administrar oxigênio
(O2 úmido) para melhorar a oxigenação da
gestante e do feto
preparar a parturiente para intervenção
cirúrgica, de acordo com a conduta indicada
pela equipe responsável pela assistência
nos casos mais em graves, em que não existe melhora do
sofrimento fetal, pode ser necessário fazer um parto
prematuro. Se o processo de parto já se iniciou o bebê
pode nascer por parto normal, mas em muitos casos é
preciso fazer uma cesárea