Criado por Leonidas Garcia
mais de 9 anos atrás
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Questão | Responda |
Trauma cardíaco | 22 a 25% das mortes causadas por traumas penetrantes |
Fatores de risco | Densidade populacional Tipos de estradas Tipos de veículos Baixa visibilidade sonolência Uso de álcool e drogas |
Taxa de sobrevida | < 20 a 81% 60 a 80% das vitimas morrem no local do acidente |
Epidemiologia | Homens Idade = 24 a 33 anos Predomínio de ferida por arma branca Agressão interpessoal Ferimentos cardíacos penetrantes |
Biomecânica do trauma | Acidentes de transito Colisão automobilística Atropelamento de pedestre Agressões Quedas Explosões |
Variáveis | Aceleração velocidade impacto desaceleração aumento súbito da pressão intracompartimental |
Esta associado aos ferimentos cardíacos penetrantes | nível de instrução sexo uso de álcool ou entorpecentes |
Programa de atendimento no trauma torácico. | Vias aéreas pérvias Ventilação adequada reposição volemica Avaliação neurológica exposição do corpo com controle da hipotermia Transfusão sanguínea se mantiver instável. |
Exames complementares | Rx do tórax AP e da pelve USG na sala - FAST (Focused Assesment with Sonography for Trauma) |
FAST | Tamponamento pericárdico Hemotórax Hemoperitônio Hematoma retroperitonial |
Hemopericárdio | |
Exames para diagnóstico do hemopericárdio | FAST ECOCARDIOGRAMA |
Hemopericárdio Tríade de Beck (1926) | Distensão das veias do pescoço Abafamento das bulhas cardíacas Hipotensão |
Tríade de Beck está relacionada: | mecanismo do trauma extensão e localização da lesão tempo decorrido entre a lesão e o atendimento lesões associadas |
Zona de Ziedler | Zona de transição tóraco-abdominal |
Tamponamento cardíaco | Efeito protetor x Adverso à função cardíaca |
Técnica de Marfan | Introdução do Jelco 14 à esquerda do apêndice xifoide, em angulo de 45 graus com a pele, direcionado ao ombro esquerdo com paciente monitorizado por ECG |
Pericardiocentese | |
Janela pericárdica subxifoidea | |
Janela pericárdica subxifoidea | Incisão 10 cm linha média sob o apêndice xifoide Diérese dos planos Elevação do apêndice xifoide Hemostasia rigorosa Elevação do pericárdio entre pinças Abertura do saco pericárdico |
USG = FAST? | JANELA PERICARDICA? |
Tratamento da ferida cardíaca após trauma | A: Via aérea pérvia com controle da coluna cervical; B: Ventilação adequada C: Circulação com controle da hemorragia; D: Estado neurológico E: Exposição com controle da hipotermia |
Circulação | Acesso venoso calibroso com jelco 14 nos dois antebraços; Reposição de 2000 ml Ringer lactato aquecido; Coleta de sangue para Hct, Hb e TS |
Toracotomia na sala de emergência | Ferimento toracico penetrante Choque hipovolêmico PAS < 60 mmHg PCR à chegada do PS Equipe experiente Simultâneo à reanimação ATLS Toracostomia > 1500 ml imediata ou 200 a 300 ml/hora |
Contra-indicação à toracotomia | Sem sinais vitais Pupilas fixas e dilatadas Ausência de ritmo cardíaco Trauma toracico contuso |
Toracotomia anterolateral esquerda | Abrir pericárdio com identificação do nervo frênico; Evacuação dos coágulos e sangue Controle digital da lesão Colocação de sonda de Foley Cardiorrafia - fio polipropileno 3-0 |
Clamshell | Incisão de bitoracotomia |
Complicações pós operatórias | Imediatas: hipovolemia, acidose, hipotermia, hipocoagulabilidade. Precoces: IAM, arritmias, infecção Tardias: shunts intracardíacos, hemopericardio tardio, tamponamento cardíaco, taquicardia sinusal, ICC |
Fatores determinantes de sobrevida para pacientes com ferimento penetrante do tórax | Reanimação conforme ATLS Consulta precoce com cirurgião toracico Presença de material cirúrgico Equipe treinada Protocolo para toracotomia no PS |
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