Criado por Melissa Soares Moraes
mais de 8 anos atrás
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Questão | Responda |
Rim Normal- Panorâmica da camada cortical. Glomérulos e túbulos. | |
Glomérulo Normal (Rim Normal)- Notar o tamanho, celularidade, espessura dos capilares, largura do espaço de Bowman. | |
Glomérulo Normal (Rim Normal)- Notar o tamanho, celularidade, espessura dos capilares, largura do espaço de Bowman | |
Túbulos (Rim Normal)- contornados proximais as células são maiores, com citoplasma róseo e abundante (>mitocôndria- bombeamento de sais e solutos); distais pálidos (>citoplasma) | |
Vasos (Rim Normal)- arteríolas - uma só camada de células musculares lisas e não têm membrana elástica interna; pequenas artérias - mais de uma camada de células musculares lisas e têm membrana elástica interna . | |
COMPARAÇÃO GLOMÉRULO NORMAL(A) GLOMERULONEFRITE PROLIFERATIVA AGUDA (B)-hipercelularidade glomerular por leucócitos intracapilares e proliferação de células glomerulares intrínsecas [SÍNDROME NEFRÍTICA] | |
Glomerulonefrite difusa aguda (doença imune por deposição de imunocomplexos)- glomérulos maiores e mais celularidade (neutrófilos e proliferação de células glomerulares), espaços de Bowman comprimidos (>vol tufos capilares), | |
COMPARAÇÃO GLÓMERULO COM GLOMERULONEFRITE DIFUSA AGUDA PÓS eSTREPTOCÓCICA E RIM NORMAL - Notar maior hipercelularidade e espaços de Bowmn comprimidos pelo aumento do volume dos tufos capilares | |
. Glomerulonefrite difusa aguda (GNDA) pós-estreptocócica- Glomérulo Volumoso e Hipercelular | |
Glomerulonefrite difusa aguda (GNDA) pós-estreptocócica - Neutrófilos nos tufos capilares (hipercelularidade- deposição de imunocomplexos) | |
Glomerulonefrite difusa aguda (GNDA) pós-estreptocócica- [SÍNDROME NEFRÍTICA] | |
Nefropatia membranosa. A, (col. metenamina) - Espessamento difuso das paredes capilares sem um aumento no número de células.“espículas” proeminentes da matriz corada com prata (seta) se projetando da lamina densa da membrana basal em direção ao espaço urinário, que separa e envolve os complexos imunológicos depositados que não possuem afinidade para a coloração por prata. | |
COMPARAR GLOMÉRULO COM GLOMERULONEFRITE MEMBRANOSA E GLOMÉRULO NORMAL - Alças capilares são espessadas e hialinas lesão afeta difusamente os glomérulos. Não há aumento da celularidade nem espessamento do mesângio. [SÍNDROME NEFRÓTICA] | |
COMPARAR GLOMÉRULO COM GLOMERULONEFRITE MEMBRANOSA E GLOMÉRULO NORMAL - Alças capilares são espessadas e hialinas lesão afeta difusamente os glomérulos. Não há aumento da celularidade nem espessamento do mesângio. [SÍNDROME NEFRÓTICA] | |
GLOMERULONEFRITE MEMBRANOSA - Alças capilares são espessadas e hialinas lesão afeta difusamente os glomérulos. Não há aumento da celularidade nem espessamento do mesângio. [SÍNDROME NEFRÓTICA] | |
Doença da Lesão Mínima- membranas basais normais e a ausência de proliferação. (não há alteração na microscopia óptica) [Glomérulo corado com PAS>] | |
Doença da Lesão Mínima- As características ultraestruturais da doença da lesão mínima incluem destruição dos processos pediculares (setas) e ausência de depósitos. LC, Lúmen capilar; M, mesângio; P, corpo celular de podócito | |
Glomeruloesclerose Segmentar Focal- aumento da esclerose segmentar em um dos três glomérulos (às 3 horas) | |
Glomerulosclerose Segmentar Focal- grande aumento da insudação hialina e dos lipídios (pequenos vacúolos) na área esclerótica | |
Glomerulonefrite membranoproliferativa - proliferação de células mesangiais, matriz mesangial aumentada (preto), espessamento da membrana basal com divisão segmentada, acentuação da arquitetura lobular, dilatação das células que revestem os capilares periféricos e influxo de leucócitos (proliferação endocapilar). | |
Glomerulonefrite Membranoproliferativa- Tufos capilares em formas de trevos | |
Glomerulonefrite Membranoproliferativa- Lóbulos Glomerulares Individualizados | |
Glomerulonefrite Membranoproliferativa- Proliferação de células mesangiais | |
Glomerulonefrite Membranoproliferativa- Espessamento da membrana basal dos capilares gromerulares | |
Glomerulonefrite Membranoproliferativa- Aderência ao folheto parietal | |
Glomerulonefrite Membranoproliferativa- Glomérulo Hialinizado | |
Glomerulonefrite Membranoproliferativa- Espessamento da membrana basal dos capilares gromerulares | |
Pulmão Normal | |
Miocardite chagásica Aguda- Miocardiócitos e Infiltrados Inflamatórios: misto, predominantemente de células mononucleares, mas também com alguns neutrófilos (segunda seta da figura 1) | |
Miocardite Chagásica Aguda- Ninho de Amastigotas | |
Miocardite Chagásica Aguda- Ninhos de Amastigotas | |
Miocardite Chagásica Aguda- Bleferoblastos: o corpúsculo citoplasmático que dá origem ao flagelo | |
Miocardite Chagásica Crônica- fibrose do miocárdio e o infiltrado inflamatório crônico inespecífico, composto por linfócitos, plasmócitos e macrófagos. | |
Miocardite Chagásica Crônica- [seta verde] Infiltrado Inflamatório Crônico ; [seta preta] Fibrose do Interstício | |
Miocardite Chagásica Crônica- Hipertrofias dos Cardiomiócitos (compensar as que sofreram necrose após parasitismo pelo T. cruzi) e Ausência de ninhos amastigotas | |
Miocardite Chagásica Crônica- . Há forte dilatação global das cavidades, dando ao coração aspecto arredondado lembrando uma moringa. Em corte, a dilatação também é a alteração predominante. Há hipertrofia do miocárdio ventricular, mas esta está mascarada pela dilatação. Na ponta, há característico afinamento do músculo cardíaco, que pode ficar reduzido a espessura de papel e até formar um aneurisma de ponta. Pode haver trombose neste local ou em outras áreas do coração, secundária a turbilhonamento e a lesão do endocárdio no processo inflamatório crônico. | |
Miocardite Chagásica Crônica- (1) dilatação global do coração [face anterior]; (2) aspecto em moringa [face posterior] | |
Miocardite Chagásica Crônica - (1) dilatação de todas as câmaras cardíacas; (2) Afinamento da ponta do VE. | |
Miocardite Chagásica Crônica - Afinamento de VE da ponta do VE e Trombos mistos [seta amarela] | |
Miocardite crônica chagásica com trombose Infartos pulmonares pós-embólicos - rombos parietais no átrio D e ventrículo E. | |
Miocardite crônica chagásica com trombose - [verde] grande trombo parietal misto; [azul] VE aberto; [amarelo] fibrose da ponta; [branco] material branco artefato | |
Miocardite Chagásica com Trombos- Trombos no átrio direito [amarelo]; coração com aspecto globoso. | |
Miocardite Chagásica com Trombo no Ventrículo Direito | |
Pulmão do paciente com miocardite chagásica com trombos [mostrando que pode ter sido uma possível embolia pulmonar de base] | |
Hipertrofia do ventrículo esquerdo. A- sobrecarga de pressão decorrente da obstrução ao fluxo de saída do ventrículo esquerdo | |
Hipertrofia do Ventrículo Esquerdo- com e sem dilatação, vista em cortes transversais do coração. Comparando com coração normal (centro), os corações com hipertrofia por sobrecarga de pressão (à esquerda e na parte A) apresentam aumento da massa e espessamento da parede do ventrículo esquerdo, ao passo que o coração hipertrofiado e dilatado (à direita) apresenta massa aumentada e uma espessura de parede normal | |
COMPARAR MIOCÁRDIO NORMAL COM HIPERTROFIADO [B] - aumento do tamanho da célula e do núcleo nos miócitos hipertrofiados | |
COMPARAR VE NORMAL COM HIPERTRÓFICO | |
Hipertrofia do miocárdio na hipertensão arterial -[corte longitudinal] primeira coluna normal, segunda coluna hipertrofia [aumento fraco] | |
Hipertrofia do miocárdio na hipertensão arterial -[corte longitudinal] primeira coluna normal, segunda coluna hipertrofia [aumento médio] | |
Hipertrofia do miocárdio na hipertensão arterial -[corte longitudinal] primeira coluna normal, segunda coluna hipertrofia [aumento grande] | |
Hipertrofia do miocárdio na hipertensão arterial -[corte transversal] primeira coluna normal, segunda coluna hipertrofia [aumento médio] | |
Hipertrofia do miocárdio na hipertensão arterial -[corte transversal] primeira coluna normal, segunda coluna hipertrofia [aumento grande] | |
Dissecção aguda da aorta | |
Dissecação Aguda da Aorta | |
Hipertrofia do miocárdio do VE na hipertensão arterial crônica. Aneurisma dissecante da aorta ascendente | |
Hipertrofia do miocárdio na hipertensão arterial crônica. Aneurisma dissecante no início da aorta ascendente - Delaminação da Média da Aorta | |
Aneurisma dissecante da raiz da aorta- | |
Aneurisma dissecante da raiz da aorta- Rasgo da ìntima que deu início à dissecção | |
Trombo secundário e região de infarto no mesmo coração com aneurisma dissecante | |
Infarto agudo do miocárdio (exemplo de infarto anêmico recente) , 1ª coluna normal, 2ª coluna ausência de núcleos | |
Infarto agudo do miocárdio- células inflamatórias entre os miocardiócitos necróticos | |
Reação Inflamatória Pós Infarto agudo | |
[preto] INFARTO ANTIGO - fibrose --> reparo [amarelo] miocárdio normal | |
COR PULMONALE ENFISEMATOSO (Hipertrofia do miocárdio ventricular direito no enfisema pulmonar crônico) e coração normal | |
COR PULMONALE- Cavidade ventricular direita dilatada (insulficiência) | |
COR PULMONALE- Há diferença na espessura das colunas carnudas, mas não na espessura da parede ventricular [comparando com o normal] | |
BRONQUIECTASIAS | |
BRONQUIECTASIA- parede: ausência de cartilagem, músculo liso e glândulas, destruídos que foram pelo processo inflamatório crônico. | |
BRONQUIECTASIA: ecido de granulação, constituído por vasos neoformados e células inflamatórias de vários tipos, como neutrófilos, linfócitos, plasmócitos e macrófagos | |
BRONQUIECTASIA-Superfície está desprovida de epitélio e recoberta por exsudato purulento (abundância de neutrófilos). S | |
BRONQUIECTASIA- FIBROSE PERIBRÔNQUICA fibrose intersticial pulmonar, conseqüência das infecções recorrentes,evolução natural do tecido de granulação. | |
BRONQUIECTASIAS- PLEURITE CRÔNICA - PAQUIPLEURIS: pleura está grandemente espessada por tecido de granulação e fibrose, constituindo um paquipleuris. | |
BRONQUIECTASIA menos grave - Há dilatação do brônquio com perda da cartilagem e músculo liso, mas nota-se preservação do epitélio respiratório pseudoestratificado cilíndrico cilia |
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