Criado por Melissa Soares Moraes
mais de 8 anos atrás
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Questão | Responda |
Astrócitos Normais: prolongamentos finos, associados com vaso formam barreira hematoencefálica por induzir mudanças na célula endotelial que formam a BHE | |
Astrócitos Normais (Empregnados com prata-técnica de Cajal) | |
Astrócitos Patológicos- (1) Astrócitos Gemistocísticos (citoplasma abundante e róseo e núcleo excêntrico); (2) Astrócitos fibrosos- evolução de 1, formas cicatriais, conjunto constrói gliose | |
Astrócitos Gemistocísticos e Fibrosos- tendência dos prolongamentos se ligarem aos vasos | |
Toxoplasmose Congênita | |
Necrose Coagulativa na Toxoplasmose Congênita | |
Toxoplasmose Cerebral Congênita- Tecido Viável e Necrose | |
Tecido nervoso próximo a área de necrose- Observar infiltrado inflamatório difuso e focal (toxoplasmose congênita cerebral) | |
Foco de Necrose no tecido cerebral (toxoplasmose congênito) | |
Seta Amarela: Neurônios Necróticos Seta preta: Toxoplasma. Toxoplasma Congênita | |
Parasitas Livres na Toxoplasma Congênita | |
Parasitas Livres- Toxoplasma Congênita | |
Leptomeninge espessada na Toxoplasma Congênita: Seta- Fibrina e Infiltrado Inflamatório | |
Hidrocefalia ex Vácuo (Toxoplasmose Congênita)- O tecido nervoso necrótico é reabsorvido, diminuindo o volume cerebral. Os ventrículos dilatam-se para preencher o espaço vazio | |
Toxoplasma Congênito- Encéfalo com Parênquima adelgaçado (pós- necrose) | |
Leptomeninge Espessada e Amarelada e Giros e Sucos Ocultos pelo Exsudato- Toxoplasmose Congênita | |
Microcefalia Toxoplasmose Congênita- Ambos são de criança e mostram tamanho menor que o normal (microcefalia). Isto se deve a necrose causada pelo Toxoplasma gondii, que afeta extensas áreas. O tecido nervoso necrótico é reabsorvido | |
Cisticercose cerebral forma cellulosae | |
Cisticercose cerebral forma cellulosae- 1) Vesícula com Escoléx; 2)Escólex (cabeça da larva) ; 3) Cápsula | |
Cisticercose cerebral forma cellulosae- os cisticercos chegam ao SNC por via hematogênica quando ainda muito pequenos. Como a substância cinzenta é mais vacularizada que a branca, o número de parasitas é maior. 1) Núcleo Caudado; 2) Globo Pálido; 3) Putâmen | |
Hérnia de Amigdala causada por obstrução unilateral do foramen de Monro por cisticerco: (1) Cisticercose com Obstrução de um foramen de Monro; (2) Tênia; (3) Hérnia de Amígdala; (4) Cisticerco | |
Hérnia de Amigdala por obstrução por cisticerco: Hidrocefalia Unilateral - (1) Localização Original do Cisticerco; (2) Porção principal do Ventrículo Lateral E.; (3) Corno Inferior do ventrículo lateral esquerdo | |
Hérnia de Amigdala causada por obstrução unilateral do foramen de Monro por cisticerco | |
Hidrocefalia Unilateral (cisticerco gera obstrução)- O cisticerco localizado no ventrículo lateral E. causou obstrução brusca do foramen de Monro à E, levando a dilatação nítida do ventrículo (hidrocefalia interna aguda unilateral). Em conseqüência, estabeleceu-se hipertensão intracraniana por represamento do líquor, causando hérnia de amígdalas cerebelares | |
Cisticercose cerebral | |
Neurocisticercose: 1- Ventrículos Laterais. 2- Cabeça do Núcleo Caudado, 3- Cisticerco, 4- Cisticerco Necrótico, 5- Corno Posterior do Ventrículo Lateral | |
ENCEFALITE PERIVENOSA; NEUROCISTICERCOSE DO TIPO CELLULOSAE | |
Cisticerco Cerebral cellulosae: 1- Cisticerco; 2- Córtex Cerebral; 3- Escólex; 4- Leptomeninge Espessada; 5- Membrana Externa do Cisticerco | |
Cisticerco Cerebral cellulosae: 1- Membrana Externa, 2- Leptomeninge Fibrosada, 3- Córtex cerebral, 4- Escólex, 5- Pouca reação inflamatória | |
Leptomeningite crônica discreta com fibrose: 1- Córtex; 2- Meninge, 3- Membrana do Cisticerco, 4- Leptomeninge com fibrose, 5- Infiltrado Inflamatório Crônico | |
Membrana externa do cisticerco- 1)Camada Externa (Quitinosa); 2) Microvilosidades na Superfície externa; 3) Camada Interna (Areolar); 4)Canalículos; 5)Camada Quitinosa | |
Cisticercose cerebral forma recemosa: 1- Ventrículos Laterais, 2- Mesencéfalo, 3- Tela Coróidea (Localização do cisticerco), 4- Tela Coróidea (localização do cisticerco | |
Cisticercose cerebral forma recemosa - Seta verde: camada deixada pelo cisticerco | |
Rombencéfalo- Na peça em cima (rombencéfalo), a leptomeninge da base mostra-se muito espessada, obscurecendo as artérias e nervos. Não é mais possível notar-se a artéria basilar. Trata-se de uma leptomeningite crônicadevida à presença do cisticerco. | |
Cisticercose cerebral forma recemosa- Frente: cisticercos racemosa; Verso: Hidrocefalia Bilateral | |
Cisticercose cerebral forma recemosa- 1 e 2: Cavidade deixada pelos cisticercos; 3- Cisticerco localizado no sulco de sylvius, cisto, 4- Cisto Multilocular de paredes lisas | |
Cisticerco Racemoso | |
Cisticercos Recemosos- Abundantes membranas e ausência de escólex | |
Cisticerco Racemoso (recebe esse nome devido à abundância de vesículas que tomam arranjo em bagos de uva. Esta forma não tem escólex) - Microvilos da face externa da membrana | |
Cisticerco Racemoso- AZUL- Porção necrótica da larva; ROXO- Necrose+ Calcificações | |
Criptococose Cerebral- 1) Espaços de Virchow-Robin distendidos por fungos; 2) Leptomeninge espessada, 3)Sulcos Alargados; 4)Espaço de Virchow- Robin | |
1- Virchow- Robin e Espaço subaracnódeo cheios de fungos. eproduzem-se no líquor, preenchendo o espaço subaracnóideo (entre a aracnóide e a pia-máter) e penetrando nos espaços de Virchow-Robin- Estes são prolongamentos do espaço subaracnóideo ao longo dos vasos maiores que penetram no cérebro. Normalmente são muito delgados e preenchidos por líquor. O crescimento dos fungos leva à dilatação dos espaços e compressão dos vasos, com isquemia cerebral. | |
Criptococose Cerebral - Fungos ficam separados por suas cápsulas mucopolissacarídeas | |
Criptococose Cerebral- 1)Cápsula, 2) Fungos. Reprodução de fungos é por brotamento simples | |
Criptococose Cerebral | |
Criptococose Cerebral- cápsula protege fungos da fagocitose por macrófagos | |
Criptococose cerebral- Leptomeninge espessada e sulcos alargados (seta azul) | |
Criptococose Cerebral- 1)Sulco Alargado por Material Gelatinoso; 2)Cisto Intraparaquimentoso; 3)Pequenos sulcos no núcleo da base (espaços de virshow- robin distendidos) | |
Criptococose Cerebral (o Pato Donald) | |
Criptococose Cerebral- Espeçamento da leptomeninge | |
Criptococose Cerebral | |
Criptococose Cerebral- espeçamento leptomeníngeo | |
Infarto Cerebral: A, Com pequeno aumento é possível ver as áreas demarcadas de um infarto agudo. Na substância branca subjacente, as áreas de infarto estão bem demonstradas pela coloração da mielina. B, Lesão isquêmica aguda causa eosinofilia difusa em neurônios, que estão começando a se retrair | |
Infarto Cerebral- C, Infiltração de um infarto cerebral por neutrófilos se inicia nas extremidades da lesão, onde o fornecimento vascular permaneceu intacto. D, Após aproximadamente 10 dias, uma área de infarto é caracterizada pela presença de macrófagos e gliose reativa nas vizinhanças. | |
Infarto Cerebral: E, Pequenos infartos intracorticais distantes são observados em áreas de perda tecidual com gliose residual | |
DIstúrbios Tóxicos- Degeneração cerebelar alcoólica: atrofia da porção anterior cerebelar, com alargamento dos espaços entre as lâminas | |
Edema CItotóxico | |
Edema Citotócico | |
Edema CItotócico | |
Infarto cerebral recente- Edema e Substância Branca | |
Infarto Cerebral Recente- córtex cerebral com infarto recente, neurônios necróticos. Proliferação endotelial (exemplo de necrose liquefativa) | |
Infarto Cerebral Recente- o córtex infiltrado mostra maior celularidade que o maior, devido a tumefação e proliferação de células endoteliais, resposta do tecido à anóxia | |
Infarto Cerebral Recente- Neurônio Necrótico; Picnose nuclear- eosinofilia citoplasmática | |
Infarto cerebral recente- neurônio necrótico, RNA citoplasmático se desintegra, núcleo torna-se pequeno e escuro (picnótico) e pode sofrer cariólise (empalidece até desaparecer) | |
Córtex cerebral com infarto recente (e proliferação endotelial)- 1)Neurônio Necrótico; 2) Célula Grânulo- Adiposa (macrófagos com citoplasma espumoso que fagocitaram os restos necróticos); 3)Citoplasma claro e espumoso | |
Infarto Cerebral Recente | |
Infarto Cerebral Recente- Tumefação e proliferação de células endoteliais dos capilares cerebrais (resposta à anóxia pelo VEGF) | |
Comparação entre Infarto Recente e Còrtex Normal- mostrando maior celularidade e presença de neurônios necróticos, com núcleos picnóticos | |
Infarto: 1-Neurônios Necróticos; 2- Capilar com proliferação endotelial. Córtex normal: 2- Neurônio normal; 4- Capilar normaç | |
Infarto Cerebral Recente- Edema Focal, com células grânulo-adiposas devido à necrose liquefativa | |
Infarto Cerebral Recente- Células Grânulo- Adiposas | |
Infarto Cerebral Recente- A- Célula Grânulo Adiposa; 1-Núcleo excêntrico; 2-Citoplasma Espumoso | |
Esteatose por absorção de macrófagos, em um infarto cerebral antigo | |
Esteatose por absorção de macrófagos, em um infarto cerebral antigo: 1- Ver células grânulo-adiposas; 2-Ver astrócitos gemistocísticos (Na 1a. camada cortical, chamada camada molecular, os astrócitos sobreviveram e sofreram hipertrofia, formando astrócitos gemistocíticos.) | |
Esteatose por absorção de macrófagos infarto antigo- Córtex cerebral com células grânulo-adiposas fagocitando lipídeos | |
Esteatose por absorção de macrófagos, em um infarto cerebral antigo- células granulo- adiposas numerosas porque esse infarto já é antigo | |
Esteatose por absorção de macrófagos, em um infarto cerebral antigo- astrócitos gemistocísticos são células com núcleo excêntrico e citoplasma volumoso. Proliferação de astrócitos faz parte da gliose (cicatriz do sistema nervoso | |
Astrócitos gemistocísticos (na esteatose por absorção de macrófagos, em um infarto cerebral antigo). Núcleo excêntrico, citoplasma abundante, hialino, com prolongamentos | |
Esteatose por absorção de macrófagos, em um infarto cerebral antigo | |
Herpes Zooster-gânglio da raiz dorsal com infeçção pelo vírus da Varicelazooster. Necrose das células ganglionares | |
Herpesvírus Simplex do Tipo 1- A, Encefalite herpética mostrando a extensa destruição dos lobos frontal inferior e temporal anterior. B, O processo inflamatório necrosante é característico na encefalite herpética aguda | |
Meningite Piogênica Aguda (Bacteriana)- Meningite piogênica. Uma camada espessa de exsudato supurativo cobre o tronco encefálico e o cerebelo e leva a um espessamento das leptomeninges. | |
Meningite purulenta em organização: exemplo de inflamação crônica inespecífica em fase de reparo, primeira seta: tecido de granulação; segunda seta: exsudato purulento degenerado | |
Meningite Purulenta: 1- Exsudato purulento necrótico; 2- Tecido de granulaçao; 3- camada molecular com astrócitos gemistocísticos | |
Meningite Purulenta- Neutrófilos degenerados no exsudato purulento necrótico | |
Meningite purulenta- Tecido de Granulação 1- Vasos neoformados; 2- Infiltrado Inflamatório | |
Meningite purulenta em organização: exemplo de inflamação crônica inespecífica em fase de reparo, azul: Vasos neoformados; verde: infiltrado inflamatório crônico inespecífico | |
Meningite purulenta- células da inflamação crônica: 1)Plasmócito, 2)Macrófago, 3) Linfócito | |
Meningite purulenta- inflamação crônica inespecífica, plasmócito | |
Meningite Purulenta: Fibroblastos | |
Meningite purulenta: astrócitos gemistocísticos formando a gliose (sinal que o processo inflamatório gerou lesão) | |
Córtex cerebral normal e leptomeninge | |
Córtex cerebral normal e leptomeninge: 1-Espaço SUbaracnóideo; 2- aracnóide, 3- vasos, 4- córtex cerebral, 5- dura máter | |
Córtex cerebral normal e leptomeninge | |
Córtex Cerebral Normal | |
Córtex cerebral Normal | |
Abcesso Encefálico | |
Aneurismas Cerebrais congênitos | |
Hemorragia Hipertensiva- Hemorragia hipertensiva maciça ocorrendo dentro de um ventrículo lateral. | |
B, Depósito amiloide em uma arteríola cortical na angiopatia amiloide cerebral; detalhe, coloração imuno-histoquímica para βA mostrando o material depositado na parede do vaso. C, Microscopia eletrônica mostrando material osmofílico em um caso de CADASIL. | |
Lesões diretas do parênquima: ontusões múltiplas envolvendo a superfície inferior dos lobos frontais, lobos temporais anteriores e cerebelo. B, Contusões agudas estão presentes em ambos os lobos temporais, com áreas de hemorragia e ruptura do tecido (setas). C, Contusões remotas estão presentes na superfície frontal inferior deste encéfalo, com uma coloração amarelada (associada ao termo placa amarela - plaque jaune). | |
Hematoma Epidural- Hematoma epidural cobrindo a porção da dura-máter. Também estão presentes pequenas contusões múltiplas no lobo temporal. | |
Hematoma Subdural- A, Grande hematoma subdural organizado aderido à dura-máter. B, Corte coronal do encéfalo mostrando a compressão do hemisfério subjacente ao hematoma subdural mostrado em A. | |
Hemorragia Cerebral Hipertensiva | |
Hemorragia Cerebral Hipertensiva: 1)Ruptura no ventrículo; 2)Hematoma nos núcleos de base | |
Hemorragia Cerebral Hipertensiva- Hematoma nos núcleos da base | |
Hemorragia Cerebral Hipertensiva- status lacunaris nos núcleos da base (lado oposto do hematoma) | |
Hemorragia Cerebral Hipertensiva- Lacuna maior (microinfarto ) e Lacuna (formadas ou por dilatação ou por prolongamento) | |
Hemorragia cerebral nos núcleos da base | |
Hemorragia cerebral nos núcleos da base - Has--> enfraquecimento das artérias lentíco-estriadas (que nutrem os núcleos da base)-> microaneurismas -> hemorragia | |
Hemorrogia Cerebral Hipertensiva | |
Aneurisma aterosclerótico da a. basilar | |
Aneurisma aterosclerótico da a. basilar | |
Aneurisma aterosclerótico da a. basilar | |
Hematomas intracranianos traumáticos- ematoma epidural (ou extradural) em sua localização mais freqüente, a nível do lobo temporal, entre o osso e a dura-máter. Deve-se à ruptura da artéria meníngea média | |
Hematomas intracranianos traumáticos | |
Hematoma intracerebral traumático origina-se de ruptura de vasos intraparenquimatosos e é geralmente associado a contusões graves, como no presente exemplo. A | |
Doença de Alzheimer | |
Alargamento de ventrículos na doença de alzheimer | |
Doença de Alzheimer- deposição de amilóide na placa senil | |
Placas Senis na Doença de ALzheimer | |
Demência Corpos de lewy | |
DOENÇA DE CREUTZFELDT-JAKOB | |
Ateriosclerose- pequena artéria com arteriosclerose | |
Aterosclerose | |
Arteriosclerose de Monckeberg Característica: calcificação distrófica da musculatura das artérias. | |
Esclerose Múltipla: A perda da mielina, que é branca, leva a que as lesões da esclerose múltipla, ou em placas, tenham tonalidade acastanhada ou acinzentada. | |
Esclerose Múltipla- s lesões desmilienizantes do corpo caloso são próprias da esclerose múltipla e um dos sinais característicos da doença em ressonância magnética. | |
Esclerose Múltipla- ortado no plano coronal, numerosas placas de desmielinização são vistas na substância branca dos hemisférios cerebrais. As placas aparecem como lesões bem delimitadas, cinza-acastanhadas, com cor semelhante à do córtex e núcleos da base, e variam de tamanho. Há preferência pela substância branca periventricular | |
Esclerose Múltipla- caráter translúcido e levemente deprimido das lesões e a localização preferencialmente periventricular. | |
Esclerose Múltipla | |
Esclerose Múltipla- Placas Desmielizinizantes | |
Esclerose Múltipla | |
Esclerose Múltipla- Lesões focais no rombencéfalo aqui atingem principalmente os braços da ponte (pedúnculos cerebelares médios) e o centro branco medular do cerebelo. | |
Esclerose Múltipla- Focos de desmielinização no nervo óptico, aqui cortado longitudinalmente, deixam ilhotas de substância branca remanescente. | |
Esclerose Múltipla- comparando substância branca normal com placa de desmielinização recente: macrófagos xantomatosos (fagocitam debris de mielina deenerada) | |
Esclerose Múltpla: Lesão desmielinizante recente corada para lípides neutros em corte de congelação por escarlate R. O citoplasma dos macrófagos xantomatosos cora-se em vermelho devido aos debris lipídicos da mielina. Os núcleos se coram em azul pálido por hematoxilina. | |
Esclerose Múltipla- lesão desmielinizante recente, infiltrado inflamatório perivascular formado por coroas de linfócitos | |
Esclerose Múltipla- lesão desmielinizante recente, infiltrado inflamatório perivascular formado por coroas de linfócitos | |
Esclerose Múltipla- placa antiga os macrófagos xantomatosos desapareceram e deram lugar a uma densa gliose fibrilar, ou seja, a uma reação cicatricial. | |
Esclerose Múltipla- Placa antiga. Não há evidência de inflamação. Células com feições de oligodendrócitos não são mais vistas, apenas densa gliose fibrilar. | |
Esclerose Múltipla, comparada à substância branca normal- ausência de oligodendrócitos | |
Infecção por Criptococo- A. encéfalo com numerosas áreas de destruição do tecido ("bolhas de sabão"). B- Aumento maior: criptococo na lesão | |
Toxoplasmose- A- abcesso por toxoplasmose no putâmen e no tálamo. B- taquizoítos livres | |
Meningoencefalite amebiana necrosante envolvendo o cerebelo | |
Encefalopatia Herpética- destruição do lobos frontal inferior e temporal anterior. Processo inflamatório necrótico |
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