DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RECÉM NASCIDO

Descrição

Fisioterapia Fluxograma sobre DOENÇAS RESPIRATÓRIAS DO RECÉM NASCIDO, criado por Andréa Rebelo dos Santos em 01-04-2018.
Andréa  Rebelo dos Santos
Fluxograma por Andréa Rebelo dos Santos, atualizado more than 1 year ago
Andréa  Rebelo dos Santos
Criado por Andréa Rebelo dos Santos mais de 6 anos atrás
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Resumo de Recurso

Nós do fluxograma

  • DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NO RECÉM NASCIDO
  • SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO NEONATAL
  • DISPLASIA BRONCO PULMONAR​​​​​
  • APNÉIA DA PREMATURIDADE
  • TAQUIPNÉIA TRANSITÓRIA DO RECÉM-NASCIDO
  • INCIDÊNCIA
  • EPIDEMIOLOGIA/ ETIOPATOGENIA
  • QUADRO CLÍNICO
  • TRATAMENTO MÉDICO
  • TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO
  • -• incidência e gravidade = relação direta com o grau de prematuridade; - • 50% dos RNPT menores de 1500g; - • >óbitos fase de insuficiência resp. aguda em RNPT extremos = principalmente com peso < 1000g
  •  Idade materna;  Tabagismo, drogas;  Pré-natal inadequado;  Hemorragias maternas no último trimestre;  Doença Hipertensiva Específica da Gestação;  ITU
  • •Desconforto respiratório precoce •Taquipnéia; • Gemido expiratório; • BAN; • Retrações ou tiragens; • Cianose Para quantificar desconforto respiratório: utilizar BSA; quadro radiológico;  
  • -Controle térmico; - Equilíbrio hidroeletrolítico; -Suporte nutricional; -Surfactante exógeno Fisioterapia Oxigenoterapia: Halo, capacete VMNI: CPAP Ventilação Mecânica Convencional ;
  • Reduzir trabalho respiratório; • Melhorar a ventilação pulmonar; • Manter posicionamento adequado; • Prevenir complicações; • Protocolo de manipulação mínima
  • A incidência é inversamente proporcional a idade gestacional .
  • A DBP é resultante da ação de múltiplos fatores sobre um sistema pulmonar ainda imaturo. Os fatores frequentemente encontrados são: prematuridade, toxicidade de O2 , ventilação mecânica, infecções, edema pulmonar, desnutrição e predisposição genética, persistência do canal arterial.
  • Sinais de desconforto respiratório e dependência de O2 - Taquipnéia - Retrações torácicas - Tosse e broncoespasmo são freqüentes - Pode ocorrer cianose na ausência de O2
  • -Diuréticos -Corticóide - Broncodilatadores  - Nutrição
  • ◦ Adequar VM e O2 ◦ Adequar ambiente ◦ Técnicas higiene brôqnuica ◦ DNPM
  • Aumenta com a diminuição da idade gestacional, sendo diagnosticada em 54% dos recémnascidos com 30-31 semanas e aproximadamente em todos com menos de 29 semanas de gestação.
  • Imaturidade do centro respiratório; Hipotermia; Infecção; Posicionamento no leito
  • Obstrutiva = o fluxo gasoso é interrompido, porém os movimentos respiratórios persistem.  Central = movimentos respiratórios e o fluxo gasoso cessam simultaneamente.   Mista = estão presentes o componente central e obstrutivo.
  • Inicialmente adequação da temperatura e suporte de oxigênio.  Farmacológico: derivados de metilxantinas como a cafeína (aumento do volume minuto, melhorar a sensibilidade ao CO2 , diminui a hipóxia por depressão da respiração, melhorar a atividade diafragmática e diminui a respiração periódica).
  • CPAP – pressão positiva contínua nas vias aéreas Estimulação vestibular e/ou tátil  MMC – método mãe canguru; Posição Prona;  Estimulação olfatória;  Ventilação Mecânica
  • De 1 a 2% dos RNs vivos, acometendo mais o sexo masculino, e filhos de mãe diabética e/ou asmática.  Maior incidência em RN com IG superior a 34 semanas e PN superior a 2.000 grs e os submetidos a asfixia neonatal.
  •  Desconhecida: uma hipótese é o retardo na absorção do líquido pulmonar fetal pelo sistema linfático pulmonar;
  • Realizado por exclusão, pois sua semelhança com outras doenças pulmonares confundem o diagnóstico. Os sinais clínicos surgem precocemente, ao nascimento ou nas primeiras 6 a 8 horas, desaparecendo completamente até o quarto ou quinto dia de vida pós-natal. 90% no início do quadro não apresentam nenhuma alteração. - Congestão vascular peri-hilar radiada e simétrica;  espessamento de cisura interlobares (cisurite), normalmente dos lobos médios e superior direito; hiperinsuflação pulmonar de graus variáveis; Aumento do diâmetro antero-posterior do tórax; retificação dos arcos costais,  inversão da cúpula diafragmática; ocasionalmente discreta cardiomegalia e/ou derrame pleural.
  • Cuidados gerais (manipulação mínima, temperatura corpórea entre 36 e 37ºC;  pausa oral enquanto o (BSA) for superior a 3;  controle hídrico que é extremamente importante  para diminuir os riscos de hipertensão pulmonar.
  • Mobilizar e eliminar as secreções pulmonares;  Melhorar a ventilação pulmonar;  Melhorar a oxigenação e trocas gasosas;  Diminuir o trabalho respiratório;  Diminuir o consumo de oxigênio;  Prevenir complicações. Halo de oxigênio CPAP (prong nasal)

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