Pé Torto Congênito - NEUROPED - MAPA MENTAL

Descrição

Fluxograma sobre Pé Torto Congênito - NEUROPED - MAPA MENTAL, criado por Thiago Segabinazzi em 25-05-2020.
Thiago Segabinazzi
Fluxograma por Thiago Segabinazzi, atualizado more than 1 year ago
Thiago Segabinazzi
Criado por Thiago Segabinazzi mais de 4 anos atrás
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Resumo de Recurso

Nós do fluxograma

  • Pé torto Congênito
  • Conceito
  • Deformidade complexa que envolve ossos, músculos, tendões e vasos sanguíneos
  • Quadro clínico
  • Sindrômico ou Neurogênico
  • Alterações no quadril
  • Pé torto equino varo unilateral
  • Um pé é menor
  • A perna é levemente mais curta
  • Perna têm diâmetro menor
  • 89% ocorre encurtamento da tíbia. 43% encurtamento do fêmur.
  • Pé em flexão plantar, com inversão e adução da articulação talocalcânea e nas articulações do metatarso
  • atrofia panturrilha (gastrocnêmio e sóleo), contratura de gastrocnêmio e sóleo são responsáveis pelo equinismo e dos músculos tibiais anteriores e posteriores e dos ligamentos deltóides pelo varismo
  • Classificação
  • Idiopático
  • Defeito primário = subluxação medial e plantar do complexo articular talocalcaneo-naviculo-cubóide
  • Equino-varo-supinado = pé torto clássico
  • Etiologia
  • Teoria esquelética - deformidade óssea 
  • Teoria muscular - alterações nas fibras musculares
  • Teoria neurológica - alteração nos nervos periféricos
  • Teoria vascular - anomalias vasculares
  • Teoria da "parada" do desenvolvimento - os pés permaneceram em seu estado embrionário
  • Fatores extrínsecos - por exemplo: Oligodrâmnio, aumento da pressão e intra-uterina.
  • Secundário
  • Postural
  • Teratológico - deformidade associada a alterações neuromusculares
  • Sindrômico - deformidade associada a uma síndrome bem definida
  • deformidade isolada sem acometimento de outras estruturas musculoesquieléticas
  • Conhecido como "falso pé torto"
  • Diagnóstico
  • Essencialmente clínico - feito através de exame realizado pelo  médico
  • Tratamento
  • Cirúrgico
  • Conservador
  • Indicado quando correção com gesso não foi satisfatória
  • Realizado, normalmente, entre 3 meses e 1 ano
  • Existe possibilidade de recorrência com o passar do tempo
  • Liberação de partes moles posterior, medial e plantar
  • Utilização de fios de Kirschner - usados para posicionar melhor as estruturas ósseas
  • Complicações Cirúrgicas
  • Imediatas
  • Hemorragia
  • Necrose da pele
  • Infecções pós-operatória
  • Úlceras de pressão
  • Tardias
  • Queloides/retração cicatricial
  • Necrose isquêmica
  • Supercorreção
  • Equinismo de retropé
  • Deformidade óssea 
  • Paciente recidivado
  • Método de Ponsseti
  • Talas de Brown
  • Mobilização e aplicação de ataduras de esparadrapo
  • Iniciar no período neonatal (pós a 1ª semana de vida)
  • Frequente, repetitivo e delicado
  • Objetivo é manter o pé em posição corrigida
  • O grau de correção pode ser modificado
  • MOBILIZAÇÃO = Puxa-se o pé em dorsiflexão e exercendo tração no sentido da supinação.
  • Tala notura
  • Tala utilizada após tratamento cirurgico e conservador
  • Pé em eversão e rotação externa 
  • Tenotomia percutânea do tendão de aquiles
  • Utiliza o gesso - 5 a 7 dias
  • Manipulação (mais agressiva que mobilização) - as vezes realizada sob sedação pra puxar pé para a posição normal
  • Órtese de abdução

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