Doença Arterial Coronariana

Descrição

Fluxograma sobre Doença Arterial Coronariana, criado por Ana Paula Gibim em 03-09-2020.
Ana Paula Gibim
Fluxograma por Ana Paula Gibim, atualizado more than 1 year ago
Ana Paula Gibim
Criado por Ana Paula Gibim quase 4 anos atrás
23
0

Resumo de Recurso

Nós do fluxograma

  • Doença Arterial Coronariana
  • Processo de obstrução da luz das artérias coronárias por aterosclerose​​​​
  • Depósito de placa de ateroma (gordura) no endotélio das coronárias  +  processo inflamatório local
  • Fatores de Risco: dislipidemias, HAS, tabagismo, diabetes melitus, obesidade, sedentarismo, história família de DAC precoce (mulheres < 65 anos e homens < 55 anos)
  • Placas estáveis:  capa fibrosa grande e núcleo lipídico menor Placas instáveis: capa fibrosa menor e núcleo lipídico maior
  • Controle da placa: estatina, AAS e controle de fator de risco
  • Isquemia (placas > ou = 70%)
  • Alteração Elétrica
  • Alteração Clínica
  • Alteração de perfusão
  • Alteração de contratilidade
  • ↑ demanda ou ↓ oferta de O2
  • Demanda de O2 depende: da frequência cardíaca, da contratilidade.
  • Oferta de O2 depende: do fluxo das artérias coronarianas e das colaterais, que podem diminuir a oferta devido a espasmos ou placas de ateromas.
  • Angina
  • Cintilografia e Ressonância Cardíaca
  • ECG e Teste Ergométrico
  • Ecocardiograma
  • Apresentação Clínica
  • IAM
  •         Angina Instável         ( > 20 min) 
  • Angina Estável (< 20 min, melhora com nitrato e/ou repouso)
  • Equivalentes isquêmicos: pacientes revascularizados, sexo feminino, idosos e diabéticos. Sintomas: epigastralgia (dor em queimação retroesternal), náuseas, vômitos, sudorese ou dispneia.
  • Isquemia Silenciosa
  •                     Manifesta                       (Síndrome Coronariana Aguda)
  • Subclínica
  • Com sintomas
  • Sem sintomas
  • Avaliação de fatores de risco
  • Dor/desconforto entre o mento a cicatriz umbilical, com dificuldade em definir o ponto de dor. Tipicamente desencadeada/agravada com a atividade física ou estresse emocional
  • Classificação funcional de angina (NYHA)
  • Estimar risco de DAC
  • Realizar ECG, ECO transtorácico e  testes isquêmicos (teste ergométrico, cintilografia de perfusão miocárdica, ecocardiograma com stress e RNM cardíaca)
  • Moderado risco (10-90%): testes isquêmicos e exames complementares
  • Alto risco (<90%): cineangiocoronariografia
  • Baixo risco (<10%): procurar causa ñ coronariana
  • Observar alterações: infra ou supra de ST ou inversão de onda T
  • Teste isquêmico positivo
  • Realizar teste anatômico: cineangiocorariografia ou angiotomografia coronária
  • Angioplastia (cateterismo): colocação de stent
  • Tratamento: MEV, controle de fatores de risco e terapia farmacológica  
  • DAC com angina: estatina + IECA/BRA + antiplaquetário + betabloqueador + conforme necessidade (nitrato, BCC, trimetazidina, ivabradina, alopurinol)
  • DAC sem angina: estatina + IECA/BRA + antiplaquetário + betabloqueador 
  • Tratamento intervencionista: ICP (balonamento + stent) ou CRM (revascularização miocárdica aberta)

Semelhante

Cardiologia (Clínica)
manoel junior
Cardiologia (Clínica)
Taciane Maria De Paula
Medicina Interna de Cães e Gatos [I]
LAMV-UFV
Tratamento da Insuficiência Cardíaca
Agda Mesquita
Eletrocardiograma
Juliana Lima
Ausculta cardíaca RITMO
João Lana
Ausculta cardíaca ESTALIDOS
João Lana
Ausculta cardíaca SOPROS
João Lana
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Brunna Silveira
Ausculta cardíaca BULHAS
João Lana