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Descrição
Mapa Mental por Ana Carolina Miranda, atualizado more than 1 year ago
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Criado por Ana Carolina Miranda
mais de 6 anos atrás
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Violência institucional em
maternidades públicas sob a
ótica das usuárias. (Aguiar e
D'Oliveira)
- Além das dificuldades
econômicas/estruturais dos serviços
públicos de saúde, existem subjacentes
aos maus-tratos, aspectos socioculturais
relacionados a uma prática
discriminatória quanto a gênero, classe
social e raça/etnia
- Negligência/ discriminação
social/violência verbal e física
(incluindo não-utilização de
medicação analgésica quando
tecnicamente indicada), até o
abuso sexual.
- O uso inadequado de tecnologia, com intervenções e
procedimentos muitas vezes desnecessários sem evidências
científicas.
- O uso inadequado de tecnologia, com intervenções e
procedimentos muitas vezes desnecessários sem evidências
científicas.
- Diferente dos outros eventos que requerem
assistência hospitalar.... O parto -> é um
evento social que integra o rol das
experiências humanas mais significativas. É
um processo fisiológico normal que requer
cuidado e acolhimento.
- importante aprofundar a
discussão sobre a v.o e seu
impacto na história de vida e
saúde de mulheres usuárias do
SUS.
- contribuir para o debate sobre
a humanização, sobretudo no
que se refere às políticas de
humanização do parto e
nascimento.
- contribuir para o debate sobre
a humanização, sobretudo no
que se refere às políticas de
humanização do parto e
nascimento.
- V.O é determinada tbm por
uma violência de gênero,
que transforma
diferenças( ser
mulher/pobre/baixa
escolaridade em
desigualdades, uma relação
hierárquica)
- histórico de inferioridade física/moral
e da condição de reprodutora como
determinante do papel social da
mulher, permitindo que seu corpo e
sua sexualidade sejam objetos de
controle da medicina enquanto “corpo
reprodutor”.
- tratada como um objeto
de intervenção
profissional, e não um
sujeito de seus próprios
atos e decisões.
- histórico de inferioridade física/moral
e da condição de reprodutora como
determinante do papel social da
mulher, permitindo que seu corpo e
sua sexualidade sejam objetos de
controle da medicina enquanto “corpo
reprodutor”.
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