Teve início em 1924 a partir da publicação do livro "Pau-Brasil"
Escrito por Oswald de Andrade e ilustrado
por Tarsila do Amaral
Primitivista, poesia ingênua, de redescoberta do mundo e do Brasil, inspirada nos
movimentos de vanguarda europeus
Exaltava o progresso e a era presente, ao mesmo tempo em que combate à
linguagem retórica e vazia
Convive dialeticamente o primitivo e o moderno, o
nacional e o cosmopolita
Trecho do Manifesto Antropófago – Oswald de Andrade “Nunca fomos catequizados. Fizemos foi Carnaval. O índio
vestido de senador do Império. Ou figurando nas óperas de Alencar cheio de bons sentimentos portugueses.”