LEI 9.654/98. Lei que estabelece a carreira
de policial rodoviário federal.
LEI INSTITUCIONAL
Ter nacionalidade brasileira ou
portuguesa e, no caso de nacionalidade
portuguesa, estar amparado pelo
estatuto de igualdade entre brasileiros e
portugueses, com reconhecimento do
gozo dos direitos políticos, na forma do
disposto no Art. 13 do Decreto no 70.436,
de 18 de abril de 1972.
Estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os
candidatos do sexo masculino.
Ter, na data da matrícula no Curso de Formação Profissional,
idade mínima de 18 anos e máxima de 65 anos.
Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do
cargo.
Apresentar o diploma de curso superior completo, em nível de graduação,
devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação, fornecido por instituição de
ensino superior em situação regular junto àquele ministério.
Estar habilitado para dirigir veículo automotor, categoria “B” ou superior.
Ter sido aprovado em todas as fases e etapas do Concurso Público e classificado dentro do
número de vagas.
Remuneração Teto Policial Rodoviário Classe Especial:
R$ 16.552,34
REMUNERAÇÃO INICIAL/TETO
O perfil do policial rodoviário federal engloba características como
gostar de trabalhar com o público, equilíbrio emocional, capacidade
de liderança, concentração e bom condicionamento físico. As
qualidades de personalidade são avaliadas em Avaliação Psicológica,
etapa presente em todo concurso público para policias.
O PERFIL DO PROFISSIONAL
VANTAGENS:
Trabalho sem rotina: a atividade do servidor não possui uma rotina
específica. A função do Policial Rodoviário Federal vai de fiscalizar e
manter o trânsito nas principais rodovias do país a participar de
operações de combate ao trabalho escravo, apreender drogas, entre
outras atividades que perpassam e envolvem as atribuições da Polícia
Rodoviária Federal.
Aposentadoria: os policiais têm, por causa do risco da atividade, uma
aposentadoria especial e, portanto, podem aposentar-se cinco anos antes dos
demais servidores públicos.
DESVANTAGENS
Perigos e riscos de vida inerentes ao trabalho.
Sentimento de impotência diante do crime em alguns momentos.