Infecção viral contagiosa, evitável por vacina e conhecida pela sua erupção vermelha.
Contaminação: A doença pode se espalhar pelo contato direto com a saliva ou o muco
de uma pessoa infectada ou pelo ar, por meio de goticulas respiratórias produzidas ao
tossir ou espirrar
A Rubéola ocorre uma unica vez, e costuma ser benigna. Porém, se ocorrer em mulheres gravidas nos três primeiros meses de
gestação, periodo em que o bebê está em formação, os perigos vão do aborto a deformações fetais
Sinais e sintomas: Surgimento de manchas avermelhadas no rosto que se espalham pelo
corpo; Nódulos e gânglios linfáticos inchados na nuca, pescoço e atrás das orelhas; Coriza e
entupimento do nariz; Olhos vermelhos; dor ao engolir; febre baixa; dor ocular; mal estar;
cefaléia
Cuidados de enfermagem: Orientar sobre o repouso, e o afastamento do adulto ou da criança de atividade que
tenham contato com outras pessoas, Solicitar sorologia, Educação em saúde, orientar sobre o tratamento das
macro pápulas
Diagnóstico: Exames laboratoriais (Titulação de anticorpos IgM e IgG
para rubéola) e esfregaço nasal ou da garganta para cultura.
Tratamento: Não especifico, tratamento apenas dos sintomas
Transmissibilidade: A pessoa começa a transmitir o vírus de uma a
duas semanas antes do aparecimento dos sintomas ou do exantema
''rash'', após o aparecimento o nível de transmissibilidade vai caindo.
Os assintomáticos também transmitem a doença.
Profilaxia: Vacinação
A vacinação é eficaz para prevenção, recomendada a todas as crianças e, é aplicada em crianças
de 12 a 15 meses, e possui uma aplicação de reforço em crianças entre 4 e 6 anos.
Integrantes: Antônio Isaque Magalhães 21013658; Antônio Marcus
Feitosa do nascimento 21013682; Antônio Fernando Santos Sousa
21012765; Antônio Carlos Nascimento Luz 21013654; Angela Liberato de
Carvalho 21012980; Anna Katriny Araujo Santos 21009187; Brenda Costa
Silva 21013965; Benedita José das Chagas 21011345; Camilly Keiren
Oliveira Andrade 21012921; Daniane Lindberg Fontenele dos S. Almeida
21011479