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Eristroblastose Fetal
- Anemia hemolítica fetal
- Transmissão transplacentária de
anticorpos maternos
direcionados às hemácias fetais
- Redução na massa hemática ou de
hemoglobina
- Aumento da destruição das
hemácias (Hemólise de causa
imunitária)
- Aumento da destruição das
hemácias (Hemólise de causa
imunitária)
- Transmissão transplacentária de
anticorpos maternos
direcionados às hemácias fetais
- Incompatibilidade entre os
grupos sanguíneos da mãe
e do feto.
- Ex: Rh negativo ( da mãe) +Rh
positivo ( do pai), resultando
em Rh positivo do feto
- Ex: Rh negativo ( da mãe) +Rh
positivo ( do pai), resultando
em Rh positivo do feto
- Diagnostico feito por triagem
para tipagem de sangue, Rh e
anti-Rho (D) e outros
anticorpos que são formados
em resposta aos antígenos e
podem causar eritroblastose
fetal.
- Tratamento por transfusão de
sangue ou, em alguns casos,
parto entre as 32 e as 35
semanas.
- Se o sangue fetal é Rh negativo ou o fluxo da
ACM permanece normal, a gestação pode
continuar sem tratamento até o termo.
- Sendo transfusão sanguínea
intravascular e intrauterina (a cada
1 ou 2 semanas)
- Se o sangue fetal é Rh negativo ou o fluxo da
ACM permanece normal, a gestação pode
continuar sem tratamento até o termo.
- Tratamento por transfusão de
sangue ou, em alguns casos,
parto entre as 32 e as 35
semanas.
- A prevenção envolve administrar para a mãe com
Rh-negativo imunoglobulina Rho(D) desta maneira: Na
28ª semana de gestação Em 72 horas depois da
interrupção da gestação Após qualquer episódio de
sangramento vaginal Depois de amniocentese ou
amostragem para vilos coriônicos
- O parto deve ser o mais livre
de traumas possível.
- A remoção manual da placenta deve ser evitada.
- A remoção manual da placenta deve ser evitada.
- O parto deve ser o mais livre
de traumas possível.
Anexos de mídia
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