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Descrição
Mapa Mental por Gabriela Patriota, atualizado more than 1 year ago
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Criado por Gabriela Patriota
aproximadamente 9 anos atrás
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As Teorias Contratualistas
- Hobbes (1588-1679)
- Acreditava que o contrato foi
feito porque o homem é o lobo do
próprio homem.
- Há no homem um desejo de destruição
e de manter o domínio sobre o seu
semelhante (competição constante,
estado de guerra).
- Por isso, torna-se
necessário existir um poder
que esteja acima das
pessoas
- Estado surge como forma de controlar os
"instintos de lobo" que existem no ser
humano e, assim, garantir a preservação
da vida das pessoas.
- Estado surge como forma de controlar os
"instintos de lobo" que existem no ser
humano e, assim, garantir a preservação
da vida das pessoas.
- Por isso, torna-se
necessário existir um poder
que esteja acima das
pessoas
- Há no homem um desejo de destruição
e de manter o domínio sobre o seu
semelhante (competição constante,
estado de guerra).
- Aluna: Gabriela Patriota
2º ano A
- Acreditava que o contrato foi
feito porque o homem é o lobo do
próprio homem.
- Locke (1632-1704)
- Parte do princípio de que o Estado existe
não porque o homem é o lobo do homem
- Mas em função da necessidade de existir um
poder acima do julgamento parcial de cada
cidadão, de acordo com os seus interesses.
- O Estado deve preservar o direito à liberdade e à
propriedade privada.
- O Estado deve preservar o direito à liberdade e à
propriedade privada.
- Mas em função da necessidade de existir um
poder acima do julgamento parcial de cada
cidadão, de acordo com os seus interesses.
- Parte do princípio de que o Estado existe
não porque o homem é o lobo do homem
- Rousseau (1712-1778)
- Considera que o ser humano é essencialmente bom
- porém, a sociedade o corrompe
- O povo tem a soberania. Daí, conclui
que todo o poder dissemina do povo
- Estado se origina de um pacto formado
entre os cidadãos livres que renunciam à
sua vontade individual para garantir a
realização da vontade geral.
- Estado se origina de um pacto formado
entre os cidadãos livres que renunciam à
sua vontade individual para garantir a
realização da vontade geral.
- O povo tem a soberania. Daí, conclui
que todo o poder dissemina do povo
- porém, a sociedade o corrompe
- Considera que o ser humano é essencialmente bom
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